Uma das estratégias de conservação da vida indígena na Ama...

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Q221810 História e Geografia de Estados e Municípios
Uma das estratégias de conservação da vida indígena na Amazônia é a criação de áreas destinadas a esse segmento da sociedade brasileira. No exemplo da área indígena de Lourdes, um grupo indígena significativamente presente é o:
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Letra 'a'.

O povo indígena Gavião, habita a Terra Indígena Igarapé Lourdes, no Estado de Rondônia, município de Ji-Paraná, juntamente com o povo Arara. A extensão geográfica de sua reserva corresponde a 185.534 Hectares. A homologação de seu território se deu pelo Decreto 88.609/83. Levantamentos realizados pelo CIMI (2002) e registrados através do documento Panewa Especial, revelam que a população da etnia Gavião é de aproximadamente 587 pessoas, cuja língua pertence à família Mondé do tronco Tupi. O povo Gavião distribui-se pela reserva indígena em várias aldeias: Ikolen, Cacoal, Castanheira, Igarapé Lourdes, dentre outras. 

Fonte: 
http://www.partes.com.br/educacao/sustentabilidade.asp
O povo indígena Gavião

Diante da rica história de RO, cobrarem isso, é um absurdo ! ! !

A título de complemento, vele destacar os principais grupos indígenas em RO: 

Suruí, Gavião, Cinta Larga, Karipuna, Pakaas Nova, Arara, Kaxarari, Eu-Uru-Uau-Uau, Nhanbiquara e Karitiana


Em 1976, com base nos levantamentos aéreos, os sertanistas da Funai estimaram a população zoró em oitocentas pessoas, distribuída em mais de dez aldeias. Um ano depois, não alcançava nem a metade desse número – caso seja verdadeira a informação de que apenas cerca de quatrocentas foram vacinadas pela equipe da Funai em 1977. Tuberculose, gripe, diarréia e malária golpearam epidemicamente os Zoró, antes e depois de sua primeira visita aos peões da Fazenda Castanhal (Brunelli e Cloutier, 1986).

Após o contato, os Zoró se deslocaram para a Área Igarapé Lourdes (atual TI Igarapé Lourdes), dos Gavião, aturdidos pelo ataque inesperado de Suruí a um acampamento – uma estadia curta, mas marcante: ali conheceram os religiosos fundamentalistas norte-americanos da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) e, além disso, contraíram malária e hepatite que vitimaram vários deles (Brunelli, 1987a; Forseth & Lovøld, 1984). Em maio de 1980, novamente buscaram refúgio na Área Igarapé Lourdes, onde os missionários dispunham de remédios e prestaram o atendimento de que careciam (Brunelli, 1987a; Cloutier, 1988). Desde os primeiros contatos com os peões da fazenda Castanhal, em 1976, até fins de 1979, ocorreram cerca de 44 óbitos, metade dos quais de pessoas com trinta anos ou mais (Forseth & Lovøld, 1984; Brunelli, 1987a).

Alguns Zoró casaram-se entre os Gavião, e assentaram definitivamente suas famílias na Terra Indígena Igarapé Lourdes. Um ano depois, contudo, a maioria retornaria ao território tradicional, concentrando-se no posto da Funai, onde o pequeno ambulatório contava com a presença eventual de um auxiliar de saúde (Brunelli, 1989). Assim, em 1984, após uma série de surtos epidêmicos, a população zoró somava pouco mais de 200 pessoas.

Absurdo um tipo de questão destes, questão covarde que não vai ajudar em nada a banca selecionar os melhores, porque o cara que acerta este tipo de questão só se for de Ji-paraná, e conhecer a aldeia.
Estilo funcab de ser.

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