Compreender como uma pessoa, em especial, o professor, formo...
É um processo longo e complexo que mescla o sentimento e o discurso de ser professor. Esse processo identitário necessita de tempo, requer acomodar inovações, assimilar mudanças, (re)pensar a prática pedagógica num processo de autoconsciência sobre o que faz, como faz e por que faz em sala de aula, com os saberes (seus e de seus alunos). Desse modo, o eu pessoal e o eu profissional são INDISSOCIÁVEIS (NÃO SE SEPARAM).