De acordo com Bellotto (2006), o arquivo intermediário é aqu...

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Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Arquivista |
Q2776515 Arquivologia

De acordo com Bellotto (2006), o arquivo intermediário é aquele em que os papéis já ultrapassaram seu prazo de validade jurídico-administrativo. Porém, o seu produtor ainda pode utilizá-los.

Analise as características em relação aos arquivos intermediários e assinale com “V” as VERDADEIRAS e com “F” as FALSAS, assinalando a seguir a alternativa CORRETA na sequencia de cima para baixo.

( ) Permanecerão em um arquivo que já centraliza papéis de vários órgãos, porém sem misturá-los ou confundi-los.

( ) É nessa fase que os documentos são submetidos às tabelas de temporalidade, que determinam seus prazos de vigência e de vida, segundo as respectivas tipologia e função.

( ) Permanecerão em um arquivo que descentraliza papéis de vários órgãos, porém sem misturá-los ou confundi-los.

( ) Permanecerão em arquivos que centralizam papéis de vários órgãos, não se preocupando em misturá-los ou confundi-los.

( ) É nessa fase que os documentos são submetidos às tabelas de temporalidade, no entanto, estas não determinam seus prazos de vigência e de vida, segundo as respectivas tipologia e função.

Alternativas

Gabarito comentado

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Alternativa correta: A - V – V – F – F – F.

Vamos entender melhor a questão:

Os arquivos intermediários são uma fase transitória entre o arquivo corrente e o arquivo permanente. Nessa fase, os documentos já não são utilizados com frequência nas atividades diárias, mas ainda possuem valor para o produtor e, por isso, devem ser preservados até que se decida seu destino final.

Agora, vamos analisar cada uma das afirmações:

( ) Permanecerão em um arquivo que já centraliza papéis de vários órgãos, porém sem misturá-los ou confundi-los.

Essa afirmação é VERDADEIRA. Os arquivos intermediários geralmente são centralizados para facilitar o gerenciamento e a aplicação das tabelas de temporalidade, mas é essencial manter a organização e evitar a mistura de documentos de diferentes órgãos para preservar a integridade e a confiabilidade da informação.

( ) É nessa fase que os documentos são submetidos às tabelas de temporalidade, que determinam seus prazos de vigência e de vida, segundo as respectivas tipologia e função.

Essa afirmação é VERDADEIRA. As tabelas de temporalidade são usadas para definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos, seja a eliminação ou a guarda permanente. Essa avaliação é crucial na fase intermediária.

( ) Permanecerão em um arquivo que descentraliza papéis de vários órgãos, porém sem misturá-los ou confundi-los.

Essa afirmação é FALSA. A descentralização não é uma característica típica dos arquivos intermediários. Pelo contrário, busca-se a centralização para facilitar o controle e a aplicação das políticas de gestão documental.

( ) Permanecerão em arquivos que centralizam papéis de vários órgãos, não se preocupando em misturá-los ou confundi-los.

Essa afirmação é FALSA. Embora a centralização seja uma prática comum, a preocupação com a organização e a não mistura de documentos é vital para manter a acessibilidade e a confiabilidade da informação.

( ) É nessa fase que os documentos são submetidos às tabelas de temporalidade, no entanto, estas não determinam seus prazos de vigência e de vida, segundo as respectivas tipologia e função.

Essa afirmação é FALSA. Como explicado anteriormente, as tabelas de temporalidade são precisamente usadas para determinar os prazos de vigência e de vida dos documentos, com base em sua tipologia e função.

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