Após encerramento de todas as fases do pregão publicado ...
Nesse caso, a lei que instituiu o pregão prevê como consequência
Gabarito comentado
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Em um processo de licitação na modalidade de pregão, ocorreu um evento em que o licitante vencedor não quis assinar o contrato com o governo do estado do Ceará, mesmo após ser convocado dentro do período de validade da sua proposta. Diante desse cenário, é importante que os candidatos a concursos públicos estejam cientes das penalidades aplicáveis segundo a legislação vigente.
Analisando o que determina a Lei nº 10.520/2002, que regula o pregão, encontramos no seu texto as sanções aplicáveis a essa situação específica. A recusa injustificada em assinar o contrato prevê, como uma das penalidades, o impedimento de licitar e firmar contrato com o Poder Público. Isso está claro no artigo 7º da referida lei, demonstrando que a postura do licitante pode acarretar sérias consequências para suas atividades futuras em relação a contratações governamentais.
Outras penalidades mencionadas nas alternativas, como a declaração de inidoneidade, aplicação de multa ou ressarcimento de prejuízos, e suspensão de contratos existentes, embora também pertinentes em certos contextos de infrações contratuais ou práticas ilícitas, não representam a consequência direta e específica para o caso de recusa em firmar o contrato no contexto do pregão.
Com isso, para que esteja claramente estabelecido aos estudantes preparando-se para concursos, a resposta correta e que deve ser assinalada é a Alternativa A: o licitante que se recusa a assinar o contrato, após a conclusão de todas as fases do pregão e sendo convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, está sujeito ao impedimento de licitar e firmar contrato com o estado, conforme previsão legal.
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