Para se obter a velocidade de projéteis em um laboratório, p...
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EcA + EpgA = EcB + EpgB
V (ao quadrado) . 0,4 / 2 = ( 0,4 + 0,8 ) . 10 . 0,6
V (ao quadrado) . 0,4 / 2 = 7,2
V (ao quadrado) = 7,2 . 2 / 0,4
V (ao quadrado) = 36
V = 6 m/s = 21,6 Km/h
CONSIDERA A ENERGIA POTENCIAL DE A = 0 , ENERGIA CINETICA DE B = 0
Fiz semelhante a Taynara, não sei se está correto:
- Sabe-se que pelo teorema de conservação de energia, a energia que os corpos possuem antes do impacto deve ser igual a energia depois do impacto.
- A energia antes do impacto é do tipo Energia cinética (pela velocidade), enquanto que a depois do impacto é do tipo Energia potencial gravitacional (pela altura). Como o pêndulo está em repouso (V = 0), a energia cinética é dada somente em função do projétil. Sendo m1 a massa do projétil (0,4 kg) e m2 a massa do pêndulo (0,8 kg):
Ec = Epg
(m1 . Vˆ2) / 2 = (m1 + m2) . g . h
(0,4 . Vˆ2) / 2 = (0,4 + 0,8) . 10 . 0,6 --> a altura deve estar em metros
(0,4 . Vˆ2) / 2 = 1,2 . 10 . 0,6
(0,4 . Vˆ2) = 12 . 0,6 . 2
Vˆ2 = (12 . 0,6 . 2) / 0,4
Vˆ2 = 7,2 . 2 / 0,4
Vˆ2 = 36
V = 6 m/s
- Como as alternativas estão em km/h, basta multiplicar por 3,6:
6 . 3,6 = 21,6 km/h
Gab. B
Pessoal, essa resolução está errada, e o gabarito tb! A energia não se conserva numa colisão perfeitamente inelástica, como ocorre nesse problema. tem que resolver usando a conservação da quantidade de movimento associada com a conservação da Energia Mecânica APÓS a colisão.
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