Isabel da Silva Kahn Marin (2002), ao discutir a relação en...

Olá, estudante! Vamos entender melhor por que a alternativa correta é a A e analisar as demais alternativas.

Alternativa Correta: A

A resposta correta é a alternativa A que destaca a dificuldade dos adultos de se mostrarem como representantes da autoridade e da lei frente à adolescência. Isabel da Silva Kahn Marin, em sua obra de 2002, discute como essa dificuldade contribui para a relação entre adolescência e violência na sociedade contemporânea. Os adolescentes frequentemente enfrentam uma crise de identidade e buscam referências de autoridade e lei, que muitas vezes não encontram nos adultos ao seu redor, levando a comportamentos potencialmente violentos.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa B:

A alternativa B menciona a natureza intrinsecamente violenta dos rituais de passagem da adolescência para a vida adulta. Embora alguns rituais de passagem possam envolver elementos de violência, isso não é uma característica generalizada ou central na discussão de Marin sobre a violência na adolescência. Portanto, essa alternativa não está correta.

Alternativa C:

Na alternativa C, fala-se sobre a influência da cultura da violência divulgada e incentivada pelos meios de comunicação. Embora os meios de comunicação realmente possam influenciar comportamentos violentos, essa não é a ênfase principal da obra de Marin. Ela foca mais nas dinâmicas interpessoais, especialmente na relação entre adolescentes e adultos.

Alternativa D:

A alternativa D aborda a necessidade de afirmação do jovem pela destruição do velho, característica do consumismo do século XXI. Embora a busca por identidade seja relevante, a ideia de "destruição do velho" não é um aspecto central discutido por Marin em relação à violência na adolescência.

Alternativa E:

A alternativa E menciona o investimento da mulher em projetos pessoais, deixando em segundo plano a saúde emocional da família. Esse aspecto não é abordado por Marin em sua discussão sobre a relação entre adolescência e violência. A questão não trata especificamente de gênero ou responsabilidades familiares desse modo.

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