Considere: I. Senado Federal II. Tribunais de Justiça. II...
I. Senado Federal II. Tribunais de Justiça. III. Chefia do Poder Executivo. IV. Ministério do Meio Ambiente.
Quanto à posição estatal, os órgãos públicos classificam-se em independentes, autônomos, superiores e subalternos. Esta, assim, dentro da categoria dos órgãos públicos independentes o que consta APENAS em
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Gabarito: D
Os órgãos podem ser classificados, quanto à posição hierárquica, em:
(I) independentes/primários, que são os que se originam na própria CF, e representam a cúpula dos poderes, entre os quais estão os tribunais;
(II) autônomos: ampla liberdade administrativa, financeira e técnica, dotados de competências de planejamento, supervisão e controle;
(III) superiores: têm competências diretivas e decisórias, mas subordinados a uma chefia, como os gabinetes;
(IV) subalternos: órgãos comuns, com atribuições executórias, como as repartições em geral.
Fonte: Alexandre Mazza, 2023
Exemplos de órgãos públicos independentes em cada poder:
Executivo: Presidência da República, Governadorias dos Estados, Prefeituras Municipais.
Legislativo: Congresso Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas dos Estados, Câmaras Municipais.
Judiciário: STF, STJ, Tribunais de Justiça dos Estados.
*O Ministério do Meio Ambiente (e os ministérios em geral) são classificados como órgãos autônomos, imediatamente abaixo dos órgãos independentes.
Gabarito: D
Errei na prova e errei aqui, boa! :D
Se tivesse chefe do poder executivo e não chefia do poder executivo eu não teria errado!! :(
Resolvendo essa questão, me veio à memória o quanto eu estudei para o concurso de técnico judiciário do TRT e o quanto que eu estava confiante.
Eu trabalho como porteiro à noite e me lembro que ,no dia da prova, eu pedi a um colega para que fizesse uma troca de horário, pois assim eu poderia chegas às 22h no trabalho. Porém, na noite anterior à prova, senti uma ansiedade muito intensa e não consegui dormir. Resultado: após o almoço, no dia da prova, tomei umas 3 xícaras de café extra-forte e fui para o local de aplicação do exame, sem ter dormido durante e a noite e pela manhã também. Comecei a resolver as questões e me senti confiante, pois estava conseguindo ter certeza sobre as assertivas, entretanto, depois de umas 2 horas de resolução, comecei a ter dificuldade para recordar de pontos específicos que, embora eu os tenha estudado, não me sentia seguro para assinalar a assertiva. A situação piorou quando parti para a redação e não consegui mais sintetizar o raciocínio para uma elaboração adequada, ainda assim consegui citar fontes e dados.
Cheguei em casa por volta das 18h e comecei a me preparar para ir para o trabalho ansioso pelo gabarito.
No dia seguinte, após ter descansado, tive clareza mental para imaginar o modelo de redação que eu deveria ter feito, mas já era tarde.
Ao conferir o gabarito, percebi que duas das que eu, em primeira análise, havia marcado como corretas acabei alterando o gabarito para as assertivas erradas.
Quando saiu a classificação da objetiva, eu fiquei 176°; na objetiva e discursiva, 289°.
Hoje estou aqui, resolvendo a mesma questão que eu acertei na prova e agora novamente, mas sem mais a mesma paixão e vontade, e me perguntando se algum dia tudo isso valerá à pena.
Sei que não é o local apropriado, só queria desabafar. Abraço a todos e boa sorte em seus propósitos.
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