A valorização de si mesmo permite ao indivíduo relacionar-s...
É consenso entre muitos pensadores da educação de que é na primeira infância que tais valores formam seus alicerces. Com isso, é possível afirmar que:
A alternativa correta é a B, que afirma que oferecer à criança contato, olhar, palavras de amor, compreensão e limites são ações significativas para o desenvolvimento de sua autoestima e devem ser amplamente oferecidas no ambiente escolar.
O desenvolvimento da autoestima é um processo contínuo que começa na infância. A autoestima está vinculada à forma como o indivíduo se percebe e se valoriza, sendo influenciada pelas experiências e relações que estabelece ao longo da vida. Na educação infantil, há um consenso de que é um período crucial para o estabelecimento dos alicerces da autoestima. Isso se dá porque é nessa fase que as crianças estão formando suas primeiras impressões sobre si mesmas e sobre o mundo ao seu redor.
A escola, como um dos principais ambientes sociais fora do núcleo familiar, tem um papel fundamental nesse processo. Educadores têm a responsabilidade de criar um ambiente positivo que fomente o desenvolvimento saudável da autoestima. Isto inclui oferecer atenção individualizada, reconhecimento, estímulo, além de promover um ambiente onde se sintam seguras para expressar suas emoções e pensamentos.
O papel da escola, portanto, se alinha com a afirmação da alternativa B, ao reconhecer que as interações afetivas, o estabelecimento de limites claros e a comunicação efetiva são essenciais no processo educativo e no desenvolvimento da autoestima das crianças. A escola deve ser um lugar onde a criança se sinta valorizada e capaz, contribuindo para a construção de uma imagem positiva de si mesmo, que é a essência da autoestima.
Dessa forma, podemos entender por que a alternativa B está correta, pois ela ressalta a importância da escola no desenvolvimento afetivo e social da criança, o que é um fator crucial para a construção de uma autoestima saudável. As demais alternativas falham em reconhecer o papel da instituição escolar ou atribuem exclusividade à família ou à própria criança, ignorando as contribuições valiosas que a escola pode e deve oferecer nesse processo.
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