Ao pensar a inclusão na educação, deve-se entender a divers...
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Gabarito comentado
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A alternativa correta é a D, que afirma que o racismo, o sexismo, a homofobia, entre outras manifestações sociais, acarretam a exclusão de parcelas da população dos bancos escolares. Este entendimento está alinhado com os princípios de uma educação inclusiva, que reconhece a importância de combater as barreiras que impedem o acesso e a permanência de todos na escola.
Para chegar a essa conclusão, é fundamental compreender que a inclusão na educação vai além de simplesmente matricular alunos com necessidades especiais ou de diferentes origens na escola. Trata-se de um processo mais abrangente que busca garantir que todos os estudantes, independentemente de suas características individuais ou sociais, possam aprender juntos, em um ambiente que valoriza e respeita as diferenças. Isso implica em um esforço para remover barreiras atitudinais, organizacionais e pedagógicas que limitam a participação plena e efetiva desses alunos no ambiente educacional.
Ao reconhecer que fenômenos como o racismo, o sexismo e a homofobia podem levar à exclusão de indivíduos ou grupos, a escola necessita de estratégias para combater essas manifestações para promover a verdadeira inclusão. Assim, medidas como o desenvolvimento de currículos inclusivos, a formação de professores para lidar com a diversidade e a promoção de um ambiente escolar acolhedor são essenciais.
É importante destacar que a alternativa D está correta não apenas por reconhecer a existência de exclusão, mas por identificar as causas dessa exclusão no preconceito e na discriminação, que são obstáculos reais para a inclusão efetiva.
Em contrapartida, as outras alternativas contêm erros conceituais ou entendimentos equivocados sobre a inclusão. Por exemplo, a política pública educacional indígena vai além do reconhecimento das diferenças étnico-raciais, aspirando também a uma educação culturalmente relevante e linguística que valoriza os saberes indígenas. O movimento negro reconhece a longa duração dos processos coloniais escravocratas e luta por igualdade racial, levando em conta essa história. Os grupos feministas lutam contra o determinismo biológico e buscam evidenciar como as diferenças de gênero são socialmente construídas. Por fim, a educação para a diversidade na escola não se trata de priorizar um grupo, mas de criar estratégias pedagógicas inclusivas para todos.
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O racismo, o sexismo, a homofobia, entre outras manifestações sociais, acarretam a exclusão de parcelas da população dos bancos escolares.
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