Considere o fragmento seguinte. “O outro é sempre uma ...
“O outro é sempre uma questão de hermenêutica. Para dizer quem é o outro, preciso relacionar-me a ele e tentar expressar, com o desconto de uma distância que jamais será apagada, algo sobre ele. Qualquer coisa que possa ser dita sobre o outro é sempre precária, motivada por aspectos socioculturais, como moral e religião, compreensão de classe e desejos nem sempre conhecidos.” (l. 1 a 7)
Embora as frases desse trecho não estejam ligadas por conjunções, divisamos entre elas, respectivamente, relações de
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O outro é sempre uma questão de hermenêutica e (conjunção coordenativa aditiva), para dizer quem é o outro, preciso relacionar-me a ele e tentar expressar, com o desconto de uma distância que jamais será apagada, algo sobre ele. Contudo (conjunção cooordenativa adversativa), qualquer coisa que possa ser dita sobre o outro é sempre precária, motivada por aspectos socioculturais, como moral e religião, compreensão de classe e desejos nem sempre conhecidos.
Muito boa explicação, Luciana!
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