A inspeção visual do tórax pode ocorrer de forma estática, c...
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Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Espumoso - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Espumoso - RS - Fisioterapeuta |
Q2209820
Fisioterapia
A inspeção visual do tórax pode ocorrer de forma estática, com observação da forma
e da presença de anormalidades torácicas, ou de forma dinâmica, com a observação do ritmo e dos
movimentos ventilatórios. Quanto às anormalidades do tórax, relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1 1. Tórax “em barril ou tonel”. 2. Peito cariniforme. 3. Pectus excavatum.
Coluna 2 ( ) Apresenta deslocamento anterior da região esternal e das cartilagens costais, geralmente de origem congênita, podendo ter relação também com raquitismo na infância. Os sintomas respiratórios são mínimos ou inexistentes. ( ) Gerado pelo deslocamento posterior da região esternal com projeção anterior dos arcos costais. Geralmente é de origem congênita, mas pode ter relação com as fibras anteriores do diafragma que se inserem na porção inferior do esterno e do processo xifoide. Sintomas como dispneia, fadiga e alterações da mecânica respiratória podem ser encontrados em crianças com esse tipo de tórax. ( ) Ocorre aumento do diâmetro anteroposterior e horizontalização dos arcos costais. É o tipo de maior incidência entre os tórax patológicos, encontrado em situações clínicas que apresentam obstrução ao fluxo aéreo, comum na asma crônica e na bronquiectasia.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1 1. Tórax “em barril ou tonel”. 2. Peito cariniforme. 3. Pectus excavatum.
Coluna 2 ( ) Apresenta deslocamento anterior da região esternal e das cartilagens costais, geralmente de origem congênita, podendo ter relação também com raquitismo na infância. Os sintomas respiratórios são mínimos ou inexistentes. ( ) Gerado pelo deslocamento posterior da região esternal com projeção anterior dos arcos costais. Geralmente é de origem congênita, mas pode ter relação com as fibras anteriores do diafragma que se inserem na porção inferior do esterno e do processo xifoide. Sintomas como dispneia, fadiga e alterações da mecânica respiratória podem ser encontrados em crianças com esse tipo de tórax. ( ) Ocorre aumento do diâmetro anteroposterior e horizontalização dos arcos costais. É o tipo de maior incidência entre os tórax patológicos, encontrado em situações clínicas que apresentam obstrução ao fluxo aéreo, comum na asma crônica e na bronquiectasia.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: