As fraturas distais do rádio são lesões no punho, bastante ...

A alternativa correta é a A.

As fraturas distais do rádio são comuns e afetam significativamente a mobilidade do punho e a função motora. A abordagem de reabilitação deve ser cuidadosamente planejada para promover a recuperação eficaz e evitar complicações.

Alternativa A: Esta afirmação está correta porque, na fase inicial de tratamento das fraturas distais do rádio, é essencial que o tratamento seja estável o suficiente para permitir o uso funcional da mão. Isso significa que a estabilidade proporcionada pela imobilização ou pelo método de fixação deve garantir que o paciente possa começar a usar a mão de maneira controlada e segura, promovendo a recuperação funcional e minimizando a rigidez articular.

Alternativa B: Incorreta. O movimento passivo do ombro e do cotovelo ipsilateral visa principalmente manter a amplitude de movimento nessas articulações e prevenir rigidez, não sendo especificamente utilizado para aumentar o controle muscular. O foco é na preservação da mobilidade, já que a fratura do rádio não deve limitar os movimentos das articulações acima.

Alternativa C: Incorreta. Os exercícios de mobilização passiva assistida para o antebraço e punho são realizados para melhorar a amplitude de movimento e reduzir a rigidez, não para maximizar a resistência muscular. O fortalecimento muscular ocorre em fases mais avançadas da reabilitação, quando a consolidação óssea já permite.

Alternativa D: Incorreta. A imobilização estática não é usada para melhorar o movimento, mas para estabilizar a articulação enquanto ocorre a cicatrização. A supinação lenta, geralmente, requer exercícios específicos de mobilização e não imobilização para recuperação da amplitude de movimento.

Ter um bom entendimento sobre as fases de reabilitação das fraturas distais do rádio é crucial para a prática clínica em fisioterapia, garantindo que o paciente recupere a função o mais rapidamente possível com segurança.

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