“[…] no início da década de 2020, a Nutrição Inclusiva começ...
“[…] no início da década de 2020, a Nutrição Inclusiva começa a ser apontada como uma prática profissional pautada na inclusão das populações vulneráveis, considerando suas fragilidades, peculiaridades, vulnerabilidades sociais, seus hábitos e costumes, respeitando sua diversidade e autonomia, promovendo desta forma a Segurança Alimentar e Nutricional e a garantia de direitos”
BAGNI, U. V., BORGES, T. L. D. & FERREIRA, A. A. Nutrição inclusiva: (re)conhecendo os caminhos da inclusão na prática do nutricionista. DEMETRA: Alimentação, Nutrição e Saúde, v. 18, e66037.
Considerando a definição acima, espera-se que uma vigilância nutricional ampla e inclusiva:
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A alternativa correta é a B: adapte-se às diferentes etapas do cuidado nutricional, adotando procedimentos apropriados às singularidades dos sujeitos.
Nutrição Inclusiva é uma abordagem que visa a inclusão das populações vulneráveis, respeitando suas diversidades e garantindo a Segurança Alimentar e Nutricional e a garantia de direitos. Este conceito reconhece a importância de adaptar a prática nutricional às necessidades únicas de cada indivíduo, considerando suas vulnerabilidades sociais, hábitos e costumes.
Alternativa B: Em sintonia com a definição de Nutrição Inclusiva, essa alternativa destaca a importância de personalizar o cuidado nutricional para atender melhor as necessidades específicas de cada pessoa. Isso é crucial para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas particularidades, possam alcançar um estado nutricional adequado e seguro.
Alternativa A: Esta opção está incorreta porque sugere seguir a heterocisnormatividade, que implica uma visão restritiva e não inclusiva, desconsiderando a diversidade das identidades de gênero e orientações sexuais.
Alternativa C: Embora respeitar a identidade de gênero e orientação sexual seja importante, a vigilância nutricional inclusiva não deve ser iniciada sem considerar essas questões. Ignorar essas identidades pode resultar em um cuidado inadequado.
Alternativa D: Focar exclusivamente no uso de hormônios ou cirurgias em pessoas trans ao início da vigilância nutricional pode ser invasivo e desrespeitoso sem uma relação de confiança já estabelecida. O cuidado deve ser abrangente e sensível às necessidades expressas pelo indivíduo.
Alternativa E: A ideia de fazer exigências para mudanças de práticas e comportamentos desconsidera a autonomia dos indivíduos e pode ser contraproducente, não respeitando a diversidade e a autonomia dos sujeitos.
Em resumo, a prática de Nutrição Inclusiva reconhece a singularidade de cada indivíduo e a importância de adaptar as práticas nutricionais para melhor atender suas necessidades e promover a verdadeira inclusão social e nutricional.
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