De acordo com Judith Butler, uma das principais teóricas dos...
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Segundo Butler, a violência contra as pessoas LGBTQIA+ está sim intimamente ligada à heterossexualidade compulsória e ao binarismo de gênero. A filósofa argumenta que a construção de gênero não é uma expressão natural ou biológica, mas sim uma performance social que se sustenta através de normas e expectativas culturais. Essas normas impõem a ideia de que existem apenas dois sexos e que a heterossexualidade é a única forma "normal" e aceitável de sexualidade. A violação dessas normas, como ocorre no caso de pessoas que se identificam como LGBTQIA+, é frequentemente tratada com hostilidade e violência, em grande parte devido à pressão para manter essas convenções normativas.
Portanto, para Butler, as violências sofridas pelas pessoas LGBTQIA+ não podem ser explicadas apenas por fatores culturais ou sociais "mais complexos", como sugerido na afirmação. Elas são, na verdade, o reflexo de um sistema de normas que marginaliza qualquer expressão de gênero ou sexualidade que se desvie do binarismo de gênero e da heterossexualidade compulsória.
Fonte: Chat GPT
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