Questões de Concurso Para exército

da comunicação entre o osso frontal e o maxilar.

do erro de formação entre osso nasal e frontal.

de erros embriológicos na sexta semana de gestação.

da falha embriológica de formação celular da crista neural.

da migração de tecido neurológico através do osso lacrimal.

os anticorpos anti-Saccharomyces cerevisae (ASCA) são mais específicos na Retocolite Ulcerativa enquanto os anticorpos anti-citoplasma de neutrófilos perinucleares (p-ANCA) são mais específicos na doença de Crohn.

a sequência de mutações na degeneração maligna progressiva é a mesma na neoplasia maligna associada à DII e o carcinoma colorretal esporádico.

a Interleucina IL-23, que é secretada pelas células dendríticas, possui atividade anti-inflamatória e protetora na Retocolite Ulcerativa.

NOD2/CARD15 constitui a mais forte associação gênica mais comumente replicada na DII, particularmente na doença de Crohn.

tabagismo parece ter efeito protetor na doença de Crohn diferentemente da Retocolite Ulcerativa.

As lesões precursoras nos cânceres com fenótipo metilador de ilhas CpG, diferentemente dos carcinomas colorretais que ocorrem por instabilidade cromossômica, são constituídas por pólipos serrilhados.

Os cânceres que surgem pela via da instabilidade de microssatélites são denominados fenótipo mutantes e representam 50% dos carcinomas colo retais.

APC e p53 são exemplos de oncogenes propensos ao pareamento impróprio de DNA. A perda da função de reparo (MMR) possibilita o acúmulo de mutações nesses genes que levam a formação de adenoma e câncer.

Cerca de 85% dos casos de carcinomas colorretais com instabilidade de microssatélites alta (MSH-I) se desenvolvem em consequência da perda de expressão do gene hMLH6 (MMR), causada pela hipermetilação do DNA.

A polipose associada a MUTYH é uma síndrome com padrão de herança autossômica dominante cuja mutação monoalélica do gene herdado gera o fenótipo da doença aumentando o risco de carcinoma colorretal.

o melanoma é mais frequente que o adenocarcinoma de canal anal e o tratamento é químio e radioterapia seguido de cirurgia.

a presença de um carcinoma espinocelular de 3 cm no canal anal com metástase linfonodal em região inguinal esquerda é estadiado como T1N1.

a doença de Bowden é frequentemente encontrada como achado histológico incidental após cirurgia realizada por outra causa não relacionada, em geral hemorroidas.

o HPV é a causa necessária e suficiente para o desenvolvimento do carcinoma espinocelular e de lesões intraepiteliais anais.

o carcinoma verrucoso que inclui o tumor de Buschke-Lowestein é mais comum em mulheres na sexta e sétimas décadas de vida e o tratamento é radioterapia exclusiva.

Cronkhite Canada

Turcot

Peutz Jeghers

Cowden

Polipose juvenil

A azatioprina ou a ciclosporina são drogas utilizadas no tratamento do quadro agudo grave, poupando o uso de corticosteroides e evitando complicações como a perfuração e o megacólon tóxico.

A taxa de falha do tratamento clínico em pacientes hospitalizados com o quadro grave aproxima-se de 80% sendo a cirurgia indicada na maioria dos pacientes.

O repouso intestinal e a nutrição parenteral total têm grande benefício como terapia primária da retocolite aguda grave.

Opioides e anticolinérgicos são as drogas de escolha para o controle álgico da doença.

A base do tratamento da retocolite grave são os corticosteroides em doses equivalentes a 300 mg de hidrocortisona e 48 mg de metilprednisolona.

A microbiota intestinal tende a aumentar com a criação de uma ileostomia sendo raramente encontrado o Bacteroides fragilis e comumente encontrados fungos no efluente da estomia.

A transversostomia em alça deve ser o procedimento de escolha para o desvio intestinal de uma anastomose do lado esquerdo do cólon.

A sutura manual tem melhor resultado no fechamento das colostomias quando comparada ao uso de grampeadores.

A correção de hérnia paracolostômica deve ser considerada mesmo em pacientes assintomáticos já que o risco de recidiva é baixo.

O prolapso é mais frequente nas ileostomias em alça devido à alta motilidade intestinal quando comparado às colostomias em alça.

estima-se que 50 a 60% dos pacientes portadores de divertículos desenvolverão diverticulite e, dentre eles, cerca de 50% necessitarão de internação hospitalar.

a tríade de Saint é caracterizada por diverticulose, colelitíase e doença ulcerosa péptica.

os homens apresentam maior índice de estenose e fistula como complicações enquanto as mulheres têm maior risco de sangramento.

pode haver perfuração na ausência de inflamação e ser secundária a pressão intraluminal extremamente elevada.

pacientes jovens com doença diverticular são geralmente do sexo feminino, magros e têm maior incidência de diverticulite no lado esquerdo do cólon.

as impressões digitais são sinais precoces no enema opaco que podem estar presentes 3 dias após o início dos sintomas e desaparecem em 2 a 4 semanas.

a forma gangrenosa da doença é a mais comum e acomete os idosos com fatores de risco para eventos cardiovasculares.

na forma não gangrenosa, o tratamento é iniciado com antibioticoterapia e anticoagulação oral.

a anastomose entre o ramo esquerdo da artéria cólica média e o ramo ascendente da artéria cólica esquerda é denominada arcada de Drummond.

o ponto crítico de Griffiths é uma deficiência de irrigação sanguínea na região da anastomose das artérias sigmoideanas e artéria retal superior.

a colonoscopia deve ser solicitada após 24 horas da internação, aumentando o índice diagnóstico do sítio de sangramento e a chance de tratamento endoscópico em relação aos casos em que o exame é feito na urgência na entrada do paciente.

as angiodisplasias no cólon são mais comuns do lado direito, afetam jovens idosos e geralmente são múltiplas.

a angiografia é capaz de diagnosticar o sítio em casos de sangramento de no mínimo 0,1mL/min e as complicações associadas à terapêutica são de baixa morbi-mortalidade.

o sangramento de origem diverticular geralmente cessa em 80% dos casos e o ressangramento é raro, em torno de 5% dos casos.

caracteriza-se por perda sanguínea de origem distal à válvula ileocecal que cursa com anemia ou instabilidade hemodinâmica.

O diagnóstico de inércia colônica deve ser aventado e o tratamento é cirúrgico.

Quadro de constipação intestinal, em que se deve persistir no tratamento clínico com mudança nos laxativos e orientação de dieta rica em fibras.

O diagnóstico de síndrome do intestino irritável se impõe e a abordagem psicoterápica auxilia no tratamento.

Na possibilidade de se tratar de uma síndrome de evacuação obstruída, a manometria anorretal e a defecorressonância podem auxiliar no diagnóstico.

Quadro compatível com o megacólon; solicitar enema opaco e sorologia para Chagas.

sintomas extra digestivos assim como a síndrome do supercrescimento bacteriano são incomuns nos pacientes com SII.

o agonista de serotonina tende a diminuir a motilidade intestinal de delgado e cólon com um bom resultado em paciente com SII com predomínio de diarreia.

a dor pode ser precipitada pelas refeições e muitas vezes aliviada pela defecação.

a prevalência é semelhante em ambos os sexos com predomínio em idosos.

o brometo de pinavério é uma droga agonista de cálcio e a trimebutina uma droga anticolinérgica.

tanto no toque retal quanto na manometria ano retal é confirmado o espasmo do esfíncter interno do ânus.

a técnica de Duhamel consiste no abaixamento do cólon retrorretal com anastomose grampeada realizada via perineal.

é ligeiramente mais frequente em mulheres e a maior incidência se dá entre a segunda e a terceira década de vida.

o quadro clínico é caracterizado por constipação severa, insidiosa sem caráter progressivo.

o tratamento do volvo de sigmoide é cirúrgico e consiste na retossigmoidectomia abdominal a Hartmann.

As lesões do cólon por trauma fechado são comuns, diagnosticadas em cerca de 50% dos casos de contusão abdominal.

Na escala de trauma americana (AAST), a laceração transfixante do cólon é considerada grau III.

Durante a cirurgia, todo hematoma paracólico causado por trauma penetrante deve ser explorado.

Nos pacientes com ferimentos destrutivos penetrantes de cólon, a transfusão sanguínea contraindica a anastomose primária em pacientes que necessitam de ressecção.

A taxa de deiscência após ressecção e anastomose é semelhante aos casos em que são realizados reparos simples.

paciente com doença de Crohn refratária, confinada ao íleo terminal e ao ceco, com indicação cirúrgica, tem contraindicação à cirurgia laparoscópica pelo maior risco de complicações.

essa técnica é contraindicada para câncer T4 de cólon direito.

o achado de estenose de cólon sigmoide, após episódios de diverticulite recorrentes contraindica a videolaparoscopia devido ao risco de câncer como diagnóstico diferencial.

a cirurgia não resseccional laparoscópica com drenagem de coleção é a primeira escolha de tratamento em casos de diverticulite aguda Hinchey II.

a realização da amputação abdominoperineal de reto por laparoscopia não diminui a taxa de envolvimento tumoral da margem circunferencial do reto.

internação hospitalar, hidratação, antibioticoterapia endovenosa e avaliação da radiologia intervencionista para possível drenagem percutânea da coleção.

orientações gerais de hidratação e suporte nutricional com antibioticoterapia via oral por 14 dias. alta do pronto-socorro com retorno em 48 horas para reavaliação.

pensando em diverticulite aguda complicada em um paciente diabético, a Retossigmoidectomia a Hartmann está indicada na urgência.

colonoscopia na urgência para afastar o diagnóstico de neoplasia de cólon o que mudaria a conduta terapêutica.

transversostomia em alça devido a possível perfuração de cólon, antibioticoterapia endovenosa e cirurgia definitiva em 2 meses após controle infeccioso.

o intercurso anal e a radioterapia pélvica não têm relação com a continência anal.

as pressões de repouso e esforço são mais baixas no paciente incontinente que nos normais e se correlacionam com a gravidade da incontinência além de predizer resultados pós-operatórios.

nas crianças, a pseudoincontinência caracteriza-se pela perda involuntária de fezes sem alterações anatômicas encontradas; enquanto na encoprese, a perda é causada por alterações anatômicas como mega sigmoide ou estenose anal.

o Biofeedback não é útil em pacientes com denervação profunda do assoalho pélvico ou ausência de inervação.

a cerclagem anal é um procedimento simples de baixa morbidade pós-operatória.

A actinomicose é causada por bactéria anaeróbica gram positiva e o tratamento recomendado é trimetoprim com sulfametoxazol sendo a ressecção intestinal raramente indicada.

Condiloma lata (condiloma plano) é evidência de sífilis primária.

Os corticosteroides são contraindicados na colite eosinofílica pelo risco de megacólon tóxico.

A enterocolite tuberculosa pode ocorrer pela deglutição de escarro infectado em indivíduos com tuberculose pulmonar.

Na síndrome de Behçet, o trato gastrointestinal é preservado por ser uma doença caracterizada por vasculites de grandes vasos.

colangite esclerosante primária.

pioderma gangrenoso.

artrite colítica.

eritema nodoso.

pioestomatite vegetante.

na esquistossomose, o Schistosoma mansoni frequentemente invade as veias mesentéricas superiores comprometendo intestino delgado e cólon ascendente, enquanto o Schistosoma japonicum invade as veias mesentéricas inferiores perfurando através do cólon descendente.

a Estrongiloidíase tem uma característica única do Strongyloides stercoralis de se reproduzir assexuadamente levando a auto-infecção e parasitismo crônico.

no tratamento de um abdome agudo obstrutivo por Ascaris lumbricoides, deve-se optar por enterotomia e retirada manual dos vermes ao invés de ressecção intestinal.

tricuríase é causada pelo nematódeo Trichuris trichiura cujas larvas residem na mucosa intestinal por vários dias e, a seguir, se realocam no duodeno onde amadurecem ao longo de 2 a 3 meses.

o tratamento mais recomendado para Teníase é o Mebendazol.