Questões de Concurso

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Q1240428 Direito Constitucional
Acerca da disciplina dos servidores públicos disposta no texto constitucional, assinale a alternativa que reproduz a norma consagrada na Lei Maior.
Alternativas
Q1240427 Direito Constitucional
O texto constitucional brasileiro arrola princípios constitucionais da administração pública de forma explícita, positivando, dessa maneira, os fundamentos da atividade administrativa. Sobre os princípios constitucionais administrativos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240426 Direito Constitucional
Considerando os direitos sociais previstos na Lei Maior, assinale a alternativa que NÃO reproduz norma sobre direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social.
Alternativas
Q1240425 Direito Constitucional
Dentre os direitos e garantias fundamentais relacionados à liberdade de locomoção do indivíduo, assinale a alternativa equivalente ao texto constitucional.
Alternativas
Q1240424 Direito Constitucional
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prescreve uma série de direitos e garantias fundamentais ao indivíduo. Dentre eles, assinale a alternativa que apresenta aqueles que se enquadram no texto constitucional referido.
Alternativas
Q1240423 Direito Constitucional
Acerca dos princípios fundamentais do direito constitucional brasileiro, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240416 Direito Administrativo
Sobre a seguridade social do servidor público federal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240415 Direito Administrativo
O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240413 Direito Administrativo
Em se tratando dos direitos e vantagens do regime jurídico único dos servidores públicos federais, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240399 Português
TEXTO 
Brumadinho, Mariana, impunidade e descaso

Nenhum dos envolvidos no desastre de 2015 foi responsabilizado, e a fiscalização continuou precária mesmo depois da primeira tragédia: ingredientes para mais uma catástrofe

       Pouco mais de três anos depois do desastre de Mariana, do qual Minas Gerais ainda luta para se recuperar, mais um rompimento de barragem da mineradora Vale assombra o país. Desta vez, como afirmou o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o custo ambiental pode até ter sido menor que o de Mariana, mas o custo humano foi muito maior. (...) Como é possível que dois desastres dessas dimensões tenham ocorrido em um espaço que, para este tipo de situação, pode ser considerado curto?
         Mariana – cuja barragem pertencia à Samarco, joint-venture entre a Vale e a britânica BHP Billiton – deveria ter servido de aprendizado, mas todas as informações que surgiram após o desastre de Brumadinho mostram que os esforços nem das empresas responsáveis, nem do Estado brasileiro foram suficientes para evitar que outro episódio catastrófico ocorresse. A empresa certamente sabe que a preservação e a prevenção compensam; os danos de imagem podem ser diferentes daqueles que atingem outros tipos de negócios – o público não pode simplesmente “boicotar” uma mineradora, por exemplo –, mas também existem, e a Vale sentiu, nesta segunda-feira, a perda de seu valor de mercado. Schvartsman chegou a dizer que a empresa fez todo o possível para garantir a segurança de suas barragens depois de Mariana, mas agora se sabe que “todo o possível” não bastou.
           A palavra ausente neste período entre Mariana e Brumadinho é “responsabilização”. O Ministério Público Federal denunciou 21 pessoas e as três empresas (Samarco, Vale e BHP Billiton) pelo desastre de Mariana, mas ainda não houve julgamento. A Gazeta do Povo apurou que, das 68 multas aplicadas após a tragédia de 2015, apenas uma está sendo paga, em 59 parcelas. A demora para que os responsáveis paguem pela sucessão de irresponsabilidades que levou ao desastre certamente não incentiva as mineradoras a manter boas práticas de prevenção de desastres que possam ir além do estritamente necessário.
          Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais que mostram uma inação quase completa do poder público na fiscalização do estado das barragens no país. O Relatório de Segurança de Barragens de 2017, da Agência Nacional de Águas, mostra que apenas 27% das barragens de rejeitos (caso tanto de Mariana quanto de Brumadinho) foram vistoriadas em 2017 pela Agência Nacional de Mineração. Há 45 barragens com “algum comprometimento importante que impacte a sua segurança”. A informalidade é a regra: 42% das barragens cadastradas nos órgãos de fiscalização não têm nenhum tipo de documento como outorga, autorização ou licença. E, nos poucos casos em que há vistoria, ela é feita por amostragem de algumas áreas da barragem, o que pode ignorar pontos críticos. É assim que tanto a barragem de Fundão, em Mariana, como a da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foram consideradas seguras. Ainda mais revoltante é a informação de que a Câmara de Atividades Minerárias da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais aprovou uma ampliação de 70% no complexo Paraopeba (onde se encontrava a barragem que estourou em Brumadinho) de forma apressada, rebaixando o potencial poluidor da operação para que o licenciamento ambiental pudesse pular fases.
             A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado. E os relatórios demonstram que o governo não deu importância a esse trabalho nem mesmo depois de Mariana. Como resultado desta omissão coletiva, dezenas, possivelmente centenas, de vidas perderam-se em Brumadinho. Mortes que poderiam ter sido evitadas se o caso de 2015 tivesse levado a uma responsabilização rápida por parte da Justiça, um trabalho mais cuidadoso por parte das empresas de mineração e uma fiscalização abrangente feita pelo governo.
Adaptado de: <https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/brumadinho-mariana-impunidade-e-descaso-6621e4i8qg00dhyqctji1wdh2/>.
Acesso em: 04 abr. 2019.
No trecho “Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais (...)”, as vírgulas foram utilizadas para
Alternativas
Q1240397 Português
TEXTO 
Brumadinho, Mariana, impunidade e descaso

Nenhum dos envolvidos no desastre de 2015 foi responsabilizado, e a fiscalização continuou precária mesmo depois da primeira tragédia: ingredientes para mais uma catástrofe

       Pouco mais de três anos depois do desastre de Mariana, do qual Minas Gerais ainda luta para se recuperar, mais um rompimento de barragem da mineradora Vale assombra o país. Desta vez, como afirmou o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o custo ambiental pode até ter sido menor que o de Mariana, mas o custo humano foi muito maior. (...) Como é possível que dois desastres dessas dimensões tenham ocorrido em um espaço que, para este tipo de situação, pode ser considerado curto?
         Mariana – cuja barragem pertencia à Samarco, joint-venture entre a Vale e a britânica BHP Billiton – deveria ter servido de aprendizado, mas todas as informações que surgiram após o desastre de Brumadinho mostram que os esforços nem das empresas responsáveis, nem do Estado brasileiro foram suficientes para evitar que outro episódio catastrófico ocorresse. A empresa certamente sabe que a preservação e a prevenção compensam; os danos de imagem podem ser diferentes daqueles que atingem outros tipos de negócios – o público não pode simplesmente “boicotar” uma mineradora, por exemplo –, mas também existem, e a Vale sentiu, nesta segunda-feira, a perda de seu valor de mercado. Schvartsman chegou a dizer que a empresa fez todo o possível para garantir a segurança de suas barragens depois de Mariana, mas agora se sabe que “todo o possível” não bastou.
           A palavra ausente neste período entre Mariana e Brumadinho é “responsabilização”. O Ministério Público Federal denunciou 21 pessoas e as três empresas (Samarco, Vale e BHP Billiton) pelo desastre de Mariana, mas ainda não houve julgamento. A Gazeta do Povo apurou que, das 68 multas aplicadas após a tragédia de 2015, apenas uma está sendo paga, em 59 parcelas. A demora para que os responsáveis paguem pela sucessão de irresponsabilidades que levou ao desastre certamente não incentiva as mineradoras a manter boas práticas de prevenção de desastres que possam ir além do estritamente necessário.
          Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais que mostram uma inação quase completa do poder público na fiscalização do estado das barragens no país. O Relatório de Segurança de Barragens de 2017, da Agência Nacional de Águas, mostra que apenas 27% das barragens de rejeitos (caso tanto de Mariana quanto de Brumadinho) foram vistoriadas em 2017 pela Agência Nacional de Mineração. Há 45 barragens com “algum comprometimento importante que impacte a sua segurança”. A informalidade é a regra: 42% das barragens cadastradas nos órgãos de fiscalização não têm nenhum tipo de documento como outorga, autorização ou licença. E, nos poucos casos em que há vistoria, ela é feita por amostragem de algumas áreas da barragem, o que pode ignorar pontos críticos. É assim que tanto a barragem de Fundão, em Mariana, como a da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foram consideradas seguras. Ainda mais revoltante é a informação de que a Câmara de Atividades Minerárias da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais aprovou uma ampliação de 70% no complexo Paraopeba (onde se encontrava a barragem que estourou em Brumadinho) de forma apressada, rebaixando o potencial poluidor da operação para que o licenciamento ambiental pudesse pular fases.
             A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado. E os relatórios demonstram que o governo não deu importância a esse trabalho nem mesmo depois de Mariana. Como resultado desta omissão coletiva, dezenas, possivelmente centenas, de vidas perderam-se em Brumadinho. Mortes que poderiam ter sido evitadas se o caso de 2015 tivesse levado a uma responsabilização rápida por parte da Justiça, um trabalho mais cuidadoso por parte das empresas de mineração e uma fiscalização abrangente feita pelo governo.
Adaptado de: <https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/brumadinho-mariana-impunidade-e-descaso-6621e4i8qg00dhyqctji1wdh2/>.
Acesso em: 04 abr. 2019.
Em “A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado.”, a conjunção em destaque poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por
Alternativas
Q1240389 Veterinária
Sobre os fatores que contribuem para o anestro pós-parto em bovinos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240388 Veterinária
Sobre a Erliquiose canina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240385 Veterinária
A esporotricose causada por Sporothrix spp. é uma importante micose que acomete mamíferos e possui distribuição mundial. Sua ocorrência no Brasil está associada principalmente à transmissão zoonótica, por felinos domésticos infectados. Sobre a esporotricose, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240382 Veterinária
Analise as assertivas sobre concentrações anormais de leucócitos no sangue e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Um desvio à esquerda é uma concentração aumentada de neutrófilos não segmentados (normalmente bastonetes) no sangue. Quando há uma grande demanda de neutrófilos nos tecidos, estágios mais jovens podem estar presentes no desvio à esquerda. II. Um desvio à esquerda é geralmente considerado a marca registrada de inflamação crônica. Tal inflamação é tipicamente causada por agentes infecciosos, mas pode ser causada por doenças não infecciosas (por exemplo, neoplasias). III. Um desvio à esquerda degenerativo indica que a resposta de neutrófilos ao estado inflamatório é apropriada e que, no momento da colheita da amostra, a produção e a liberação de neutrófilos estão respondendo adequadamente à demanda. IV. A neutrofilia de estresse resulta de alterações criadas pelos efeitos de glicocorticoides endógenos ou exógenos sobre a cinética dos neutrófilos. Leucogramas de estresse clássicos consistem em uma neutrofilia madura (2 a 4 vezes acima dos limites superiores de referência), linfopenia, monocitose e eosinopenia. V. A neutrofilia fisiológica resulta do efeito das catecolaminas (tipicamente associadas a medo, excitação e exercícios) que causam um desvio do Compartimento Marginal de Neutrófilos para o Compartimento Circulante de Neutrófilos.
Alternativas
Q1240381 Veterinária
Sobre os parasitas do sistema digestório de cães, é correto afirmar que
Alternativas
Q1240380 Veterinária
A caprinovinocultura, no Nordeste brasileiro, é uma atividade de extrema importância, seja no contexto econômico, pela geração de fonte de renda para pequenos produtores, seja no contexto sociocultural, pela fixação do homem ao campo e perpetuação da atividade produtiva para as gerações seguintes. Sobre as alternativas alimentares para caprinovinocultura na região semiárida, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1240379 Veterinária
A utilização da ureia tem permitido o aproveitamento de alimentos volumosos de baixa qualidade pelos ruminantes que, em condições normais, são pouco aproveitados. Sobre o uso de ureia na alimentação de ruminantes, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. A suplementação com ureia pecuária na mistura mineral é capaz de aumentar o consumo da forrageira em pastos secos, induzindo os animais à maior ingestão de gramíneas, mesmo em estádios fisiológicos avançados. II. Os cochos para suplementação com ureia devem ser cobertos e providos de pequenos furos nas extremidades para evitar a retenção de água. III. O fornecimento de mistura múltipla com ureia deve ser realizado a cada 5 dias. IV. O período de adaptação só é necessário para animais em jejum, famintos ou cansados. V. O início da suplementação com ureia na mistura mineral deve ser gradativo, para evitar intoxicações.
Alternativas
Q1240377 Veterinária
A fibra representa um componente indispensável e um dos principais itens da dieta de ruminantes, que, dependendo de suas características físicas e químicas, pode interferir diretamente na fisiologia digestiva do rúmen. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240376 Veterinária
Sobre a intussuscepção em pequenos animais, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
3181: B
3182: C
3183: C
3184: A
3185: D
3186: B
3187: C
3188: D
3189: B
3190: A
3191: B
3192: E
3193: A
3194: D
3195: A
3196: A
3197: B
3198: E
3199: E
3200: D