Questões de Concurso

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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-RR Prova: FCC - 2015 - DPE-RR - Secretária Executiva |
Q840047 Administração Geral
Uma organização pública elaborou um plano de médio prazo com os objetivos e os recursos de cada departamento. Esse tipo de planejamento é denominado de
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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-RR Prova: FCC - 2015 - DPE-RR - Secretária Executiva |
Q840046 Administração Geral

Considere:


I. Definir missão.

II. Dividir o trabalho.

III. Alocar recursos.

IV. Designar as pessoas.


As atividades I a IV estão relacionadas, respectivamente, às seguintes etapas do processo administrativo:

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Q840041 Legislação da Defensoria Pública

Considere:


I. Receber intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição, contando-se-lhe em dobro os prazos.

II. Não ser preso, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Público-Geral.

III. Examinar, em qualquer repartição, autos de flagrante, inquérito e processos.

IV. Ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente.


Nos termos da Lei Complementar n° 84/94, é prerrogativa dos membros da Defensoria Pública do Estado o que consta APENAS em

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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-RR Prova: FCC - 2015 - DPE-RR - Secretária Executiva |
Q840037 Matemática
Se mudarmos a posição dos parênteses da expressão (-1 )4 .5 + 2.33 para −14.(5 + 2 ).33 o resultado irá 
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Q840032 Raciocínio Lógico

Se Daniela possui pelo menos três carros, então Elisa possui três carros. Se Elisa possui carro, então Fernanda possui cinco carros. Sabendo-se que Daniela possui cinco carros, foram feitas as seguintes afirmações:


I. Elisa possui carro;

II. Fernanda possui carro;

III. Fernanda não possui carro.


Das três afirmações feitas, são necessariamente corretas APENAS

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Q840029 Português

      Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.

      Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.

      Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

      Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

      O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.

      Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.

      Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

Atente para as seguintes afirmações sobre a pontuação empregada no texto:


I. Em frases como choveu demais, e eu precisava... (2° parágrafo) e Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais... (4°parágrafo), o emprego da vírgula está em desacordo com a norma culta.

II. Em Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia... (último parágrafo), a retirada da vírgula implica alteração do sentido da frase.

III. Em O freguês vulgar e ocasional, este o irrita (último parágrafo), a retirada do pronome este implica que simultaneamente se retire a vírgula, pois do contrário haverá prejuízo para a correção.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Q832412 Sociologia
O “Panóptico de Bentham”, descrito por Foucault em “Vigiar e Punir”, tem por efeito importante
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Q832411 Ciência Política
Causalidade e imputação são descritos por Hans Kelsen como princípios
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Q832410 Sociologia
Tércio Sampaio Ferraz Jr. afirma que a “jurisprudência romana”
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Q832409 Sociologia
A “Teoria do Ordenamento Jurídico”, para Norberto Bobbio, implica que
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Q832408 Sociologia
Na obra “O Ordenamento Jurídico”, Santi Romano sustenta que
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Q832407 Sociologia
Para Max Weber, a legitimação da obediência corresponde a três tipos “puros” – “tradição”, “carisma” e “legalidade”. A “legalidade”, é entendida como
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Q832404 Direito Constitucional
Ao decidir, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI n° 4.163, que qualquer política pública que desvie pessoas ou verbas para outra entidade, com o mesmo objetivo de prestar assistência jurídica gratuita, em prejuízo da Defensoria, insulta a Constituição da República, reforçou o modelo
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Q832403 Direitos Humanos
Na XIV Conferência Judicial Ibero-Americana, ocorrida em 2008, foi produzido um texto que ficou conhecido como as Regras de Brasília sobre Acesso à Justiça das Pessoas em Condições de Vulnerabilidade. Para além de reflexões a respeito do efetivo acesso à justiça pela população vulnerável, o texto trouxe também recomendações aos órgãos públicos e aos operadores do sistema judicial que intervêm na produção desse acesso. Dentre as ações, medidas e direitos previstos, está:
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Q832402 Legislação da Defensoria Pública
De acordo com a Resolução do Conselho Superior da Defensoria Pública de Santa Catarina n° 61/2016, que dispõe sobre seu Regimento Interno,
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Q832401 Legislação da Defensoria Pública
São considerados princípios institucionais pela Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina:
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Q832400 Legislação da Defensoria Pública
Deixar de patrocinar a ação quando esta for manifestamente incabível ou inconveniente aos interesses da parte sob seu patrocínio, comunicando seus fundamentos ao Defensor Público Geral, caracteriza a prerrogativa do Defensor Público de
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Q832399 Legislação da Defensoria Pública
A lei orgânica da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina prevê a pena de remoção compulsória do Defensor Público, expressamente,
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Q832398 Legislação da Defensoria Pública
Segundo a Lei Complementar Estadual n° 575/2012, do Estado de Santa Catarina, são órgãos da administração superior da Defensoria Pública:
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Q832397 Legislação da Defensoria Pública
A Lei Complementar Federal n° 132/2009 alterou alguns dispositivos da Lei Complementar Federal nº 80/1994. Dentre elas, identifica-se a alteração: 
Alternativas
Respostas
3181: A
3182: D
3183: E
3184: B
3185: D
3186: A
3187: C
3188: A
3189: E
3190: B
3191: B
3192: D
3193: A
3194: C
3195: E
3196: D
3197: C
3198: D
3199: B
3200: C