Questões de Concurso
Para agência reguladora
Foram encontradas 21.523 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Considere que um usuário A calculou o hash de uma mensagem e enviou, separadamente, a mensagem e o hash, para um usuário B. O usuário B calculou o hash da mensagem recebida e o comparou com o enviado pelo usuário A. Ao verificar que os hashes eram iguais, concluiu que a mensagem não foi alterada na transferência. Se o algoritmo SHA-1 foi utilizado pelo usuário A, o hash gerado por ele foi de
Após analisar e concluir que realmente se tratava de um ataque DDoS, um Especialista em Tecnologia da Informação, conhecendo o objetivo deste tipo de ataque, recomendou algumas ações e técnicas para auxiliar a reduzir os danos causados, conforme listados abaixo.
I. Tentar reduzir o volume de tráfego por meio do uso de rate-limiting e ACLs em equipamentos de rede.
II. Usar recursos para distribuir o tráfego do ataque entre diferentes servidores por meio de técnicas como GSLB e Anycast.
III. Ativar serviços de Sink Hole (null-routing) para descartar o tráfego destinado ao alvo do ataque e serviços Black Hole (clean-pipe ou traffic-scrubbing) para tentar filtrar o tráfego malicioso.
IV. Criptografar todo o conteúdo armazenado e em trânsito na rede interna da organização para evitar que seja lido se interceptado.
São ações e técnicas corretas para mitigar os danos causados por ataques DDoS o que consta APENAS em
TLS é um protocolo de segurança desenvolvido para oferecer suporte ao transporte confiável de pacotes através, por exemplo, do TCP. Vale-se de dois protocolos, descritos abaixo.
I. Responsável por estabelecer a conexão e negociar os parâmetros da comunicação segura que serão usados como: métodos de compressão, tamanho do hash, algoritmos de criptografia (DES, RC4 etc.) e de integridade (MD5, SHA etc.).
II. Responsável pela aplicação dos parâmetros de segurança negociados. Faz a fragmentação, compactação, criptografia e aplica função de integridade antes do envio das mensagens vindas das camadas superiores.
Os protocolos I e II são, respectivamente,
Considere a planilha hipotética abaixo, criada no Microsoft Excel 2016, em português, que mostra o controle de valores pagos em uma praça de pedágio por onde circulam veículos de passeio e veículos comerciais com 2, 3 ou 4 eixos. A célula A2 contém o valor 8,8, que se refere ao valor da tarifa de pedágio para veículos de passeio e para veículos comerciais, por eixo.
Na célula D5 foi digitada uma fórmula que resultou no valor 8,8. Essa fórmula foi copiada arrastando-se a alça de preenchimento
da célula D5 para baixo, até na célula D12, resultando nos valores mostrados no intervalo. A fórmula digitada foi
[Diante da foto de uma cena violenta]
Pra que, meu Deus, uma foto dessas na primeira página do jornal? Posso falar, porque tenho vivido em jornal a vida toda: jornalista tem essa inclinação para o que é negativo. Há quem diga que é um traço mórbido.
Se notícia é o inusitado, o que sai da banalidade e escapa ao lixo do cotidiano, então por que essa foto na primeira página? Essa violência será assim tão insólita? Imagino que o leitor já esqueceu a foto de ontem e o impacto que ela nos causou. Esquecer é um mecanismo confortável. E essencial. É o que nos permite continuar vivendo na santa paz de nossa consciência. Eu, por exemplo, quando dei com a foto, logo pensei com os meus botões: deve ser coisa de muito longe. Biafra, por exemplo. Você se lembra de Biafra?
Nada a ver comigo. E decidi fugir da legenda.
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p.336/337)
[Diante da foto de uma cena violenta]
Pra que, meu Deus, uma foto dessas na primeira página do jornal? Posso falar, porque tenho vivido em jornal a vida toda: jornalista tem essa inclinação para o que é negativo. Há quem diga que é um traço mórbido.
Se notícia é o inusitado, o que sai da banalidade e escapa ao lixo do cotidiano, então por que essa foto na primeira página? Essa violência será assim tão insólita? Imagino que o leitor já esqueceu a foto de ontem e o impacto que ela nos causou. Esquecer é um mecanismo confortável. E essencial. É o que nos permite continuar vivendo na santa paz de nossa consciência. Eu, por exemplo, quando dei com a foto, logo pensei com os meus botões: deve ser coisa de muito longe. Biafra, por exemplo. Você se lembra de Biafra?
Nada a ver comigo. E decidi fugir da legenda.
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p.336/337)
[Diante da foto de uma cena violenta]
Pra que, meu Deus, uma foto dessas na primeira página do jornal? Posso falar, porque tenho vivido em jornal a vida toda: jornalista tem essa inclinação para o que é negativo. Há quem diga que é um traço mórbido.
Se notícia é o inusitado, o que sai da banalidade e escapa ao lixo do cotidiano, então por que essa foto na primeira página? Essa violência será assim tão insólita? Imagino que o leitor já esqueceu a foto de ontem e o impacto que ela nos causou. Esquecer é um mecanismo confortável. E essencial. É o que nos permite continuar vivendo na santa paz de nossa consciência. Eu, por exemplo, quando dei com a foto, logo pensei com os meus botões: deve ser coisa de muito longe. Biafra, por exemplo. Você se lembra de Biafra?
Nada a ver comigo. E decidi fugir da legenda.
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p.336/337)
[Diante da foto de uma cena violenta]
Pra que, meu Deus, uma foto dessas na primeira página do jornal? Posso falar, porque tenho vivido em jornal a vida toda: jornalista tem essa inclinação para o que é negativo. Há quem diga que é um traço mórbido.
Se notícia é o inusitado, o que sai da banalidade e escapa ao lixo do cotidiano, então por que essa foto na primeira página? Essa violência será assim tão insólita? Imagino que o leitor já esqueceu a foto de ontem e o impacto que ela nos causou. Esquecer é um mecanismo confortável. E essencial. É o que nos permite continuar vivendo na santa paz de nossa consciência. Eu, por exemplo, quando dei com a foto, logo pensei com os meus botões: deve ser coisa de muito longe. Biafra, por exemplo. Você se lembra de Biafra?
Nada a ver comigo. E decidi fugir da legenda.
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p.336/337)
Escritora nigeriana elenca sugestões feministas para educar crianças
A escritora nigeriana Chimamanda Adichie tornou-se uma das difusoras do movimento feminista desde seu discurso "Sejamos Todos Feministas", em 2015. Naquela época, Adichie já havia lançado quatro romances que a consagraram como expoente da literatura africana. Agora ela acaba de publicar o livro "Para Educar Crianças Feministas − Um Manifesto", em que propõe a ruptura do preconceito e da misoginia por meio da educação de novas gerações. No livro, ela acredita ter finalmente reunido o sumo de sua visão sobre a "doutrina".
Apesar do título, o livro não se dirige apenas a pais e mães, mas a "todos os que pensam no feminismo como uma palavra negativa e que associam o movimento a posições extremistas", explica a autora. "É minha maneira de dizer 'olhe por esse lado'. A questão da injustiça de gênero é que as coisas são feitas assim há tanto tempo que elas são vistas como normais."
Se o tema consolida parte do público que se vê representada por suas reflexões, implica também uma perda. Ela recorda que, em um evento na Nigéria, um homem lhe disse que deixara de gostar de sua obra quando ela começou a falar de feminismo. "Há muita hostilidade à ideia de feminismo. O mundo é sexista e a misoginia é praticada tanto por homens quanto por mulheres", diz.
(Adaptado de: NOGUEIRA, Amanda. Folha de S. Paulo, 03/03/2017)
Se as teses feministas estão em debate, muitos veem as teses feministas como extravagantes, não reconhecendo nas teses feministas o sentido amplamente democrático que os ativistas emprestam às teses feministas.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por: