A partir da vigência do Decreto-Lei nº 200, de 1967, houve
uma importante mudança na Administração Pública
brasileira, que, naquele momento, implicou um paradoxo,
estudado por diversos autores, entre os quais Luciano
Martins, que reflete sobre o que chamou de caráter
simultaneamente centrípeto e centrífugo da atuação
político/administrativa do Estado. Este paradoxo pode ser
definido como