Questões de Concurso Para legislativa

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Q3147164 Matemática
Em um escritório de advocacia, dois analistas têm velocidades de produção diferentes. Um deles consegue analisar 6 processos a cada 8 horas trabalhadas, enquanto o outro consegue analisar 5 processos a cada 10 horas trabalhadas. Suponha que chegou uma demanda de 40 processos para serem analisados em 20 horas. O escritório precisar· contratar mais uma pessoa para ajudar os dois analistas. Qual deve ser a velocidade mínima de análise dessa nova pessoa para conseguir atender à demanda?
Alternativas
Q3147163 Matemática
Durante os dias da semana (segunda-feira à sexta-feira), uma cafeteria vende cappuccinos e seu lucro em cada bebida vendida é de 20% sobre o valor da venda. O restante do valor recebido cobre os custos de produção por bebida. Durante os finais de semana (sábado e domingo), a cafeteria vende o mesmo produto pelo dobro do preço original, sendo que seu custo de produção não muda. Então pode-se afirmar que a razão entre o lucro por bebida em vendas no final de semana e o lucro por bebida em vendas nos dias da semana é:
Alternativas
Q3147158 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

As palavras ‘marrom-múmia’, ‘matéria-prima’ e ‘sarcófago’ são formadas pelo mesmo processo, que corresponde à:
Alternativas
Q3147157 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

A regência verbal em “Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas” revela que:
Alternativas
Q3147156 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

O vocábulo “si”, em [...] os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos [...]” é um pronome:

Alternativas
Q3147155 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

A palavra “porque”, no trecho “É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo”, introduz uma explicação para o que foi dito anteriormente. Um item que poderia substitui-la, sem causar prejuízo de sentido, é:
Alternativas
Q3147154 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

No trecho “Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos”, emprega-se uma expressão para suavizar ou minimizar o peso da conotação daquilo que está sendo dito. Este tipo de figura de linguagem é denominado:
Alternativas
Q3147153 Português

Leia o texto a seguir para responder à pergunta.



Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias



Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom-múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.


Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria-prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.


A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.


Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.


Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.


No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.


É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.


Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.



LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos era feito com… múmias. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/este-pigmento-amado- por-artistas-plasticos-que-era-feito-com-mumias>.

De acordo com a reportagem apresentada, entende-se que:

Alternativas
Q3145115 Direito Administrativo
O princípio da supremacia do interesse público sobre o privado fundamenta muitas das prerrogativas e limitações da administração pública. Sobre as consequências desse princípio para o Direito Administrativo, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3145114 Direito Administrativo
Em Direito Administrativo, o instituto da "licitação" está regulado pela Lei nº 14.133/2021. Entre os objetivos da licitação, está garantir a isonomia e a eficiência nos contratos públicos. Qual das alternativas abaixo representa um princípio que orienta o processo licitatório e é explicitamente mencionado na legislação?
Alternativas
Q3145113 Legislação Federal
Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:
I. Recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa.
II. Utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública.
III. Agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação.
IV. Divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal.

Quantos dos itens estão corretos, conforme a Lei de Acesso à Informação? 
Alternativas
Q3145112 Legislação Federal
Nos termos da Lei de Acesso à Informação, no caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de _____ a contar da sua ciência. O recurso será dirigido à autoridade hierarquicamente superior à que exarou a decisão impugnada, que deverá se manifestar no prazo de ______.

Qual alternativa preenche, CORRETA e respectivamente, as lacunas acima?
Alternativas
Q3145111 Administração Geral
No âmbito dos processos administrativos, o fluxo de trabalho que utiliza gráficos para mostrar cada etapa do processo de forma sequencial é conhecido como: 
Alternativas
Q3145110 Atendimento ao Público
No atendimento ao público, uma técnica essencial para identificar a necessidade de um usuário e direcioná-lo adequadamente é:
Alternativas
Q3145109 Gestão de Pessoas
No contexto da gestão de pessoas, o controle de frequência é uma prática essencial para: 
Alternativas
Q3145108 Administração Geral
Sobre a estrutura organizacional, uma estrutura que se caracteriza pela centralização das decisões e pela hierarquia rígida de autoridade é conhecida como: 
Alternativas
Q3145107 Direito Administrativo
Em um processo administrativo, o acompanhamento de prazos e procedimentos é fundamental. Nesse contexto, a "convalidação" refere-se:
Alternativas
Q3145106 Direito Administrativo
 Um dos princípios fundamentais da administração pública é a impessoalidade, que tem como objetivo:
Alternativas
Q3145105 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
A questão abaixo se refere ao Estatuto dos Servidores Municipais de Quilombo. 
É facultado ao Chefe do Poder Executivo Municipal, no interesse do serviço público, mediante requerimento do servidor, autorizar a conversão de __________ das férias em abono pecuniário, exceto quando se tratar de férias coletivas, utilizando-se como base de cálculo a remuneração normal do servidor, vedada qualquer outra hipótese de conversão pecuniária.
Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, a lacuna?
Alternativas
Respostas
3301: A
3302: E
3303: C
3304: D
3305: A
3306: C
3307: D
3308: A
3309: B
3310: D
3311: B
3312: D
3313: C
3314: C
3315: A
3316: B
3317: D
3318: B
3319: A
3320: A