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Q2503581 Português

STF reconhece omissão do Congresso para regulamentar licença-paternidade

Por Lucas Mendes



(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-reconhece-omissao-do-congresso-pararegulamentar-licenca-paternidade – texto adaptado especialmente para esta prova).

Conforme o exposto no texto, analise as assertivas a seguir:
I. No fragmento “Atualmente, a licença-paternidade dura cinco dias; ...” (l. 09), a palavra sublinhada, nesse contexto, é compreendida como um adjetivo. II. Ao colocar o fragmento “A ação foi proposta em 2012 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS)” (l. 27-28) na voz ativa, teremos: “A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) propôs a ação em 2012.”. III. Em “o prazo de cinco dias não reflete a evolução dos papéis desempenhados por homens e mulheres na família e na sociedade” (l. 17-18), flexionando a palavra sublinhada no plural, ter-se-ão outras duas alterações relacionadas à concordância nominal e verbal.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2502820 Português

Poema para a questão.



Em relação ao poema, julgue o item.


O pronome “lhe”, na última estrofe, refere‑se ao cão.

Alternativas
Q2502819 Português

Poema para a questão.



Em relação ao poema, julgue o item.


Na última estrofe, em “que ia morrer”, o pronome funciona como sujeito.

Alternativas
Q2502804 Português

Tirinha para o item.



Internet: <www.tecconcursos.com.br> (com adaptações).


Em relação à tirinha, julgue o item.


No terceiro quadrinho, “Desculpa” classifica‑se morfologicamente como verbo.

Alternativas
Q2502256 Português

Oito bilhões de solitários 


    Recentemente, o mundo ultrapassou os 8 bilhões de habitantes. Inchamos o globo, mas nunca nos sentimos tão sozinhos. Somos oito bilhões de solitários. É uma multidão tão só, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinou que ela, a solidão, é problema de saúde pública. Como Dengue, Aids, Covid e Malária.

    A estimativa da OMS é que um em cada quatro idosos experimente o isolamento social. Não se trata, porém, de uma questão etária. Entre 5% e 15% dos adolescentes sentem-se solitários. O efeito disso na mortalidade, diz o organismo das Nações Unidas, é comparável ao de tabagismo, obesidade e sedentarismo. Até 2030, a OMS abordará o isolamento social como um dos temas associados às quatro áreas de atuação que considera prioritárias para a década.

    Como chegamos a esse quadro? Que tipo de sociedade somos nós, que precisamos tratar a solidão no âmbito das políticas públicas, tal como se faz com habitação e saneamento básico? Os países da Grã-Bretanha foram os primeiros do mundo a adotar medidas governamentais para enfrentar a solidão, em 2018. O pouco sucesso da política estimulou a Fundação de Saúde Mental do Reino Unido a publicar, quatro anos depois, sugestões de abordagens, com foco nas minorias que, segundo uma pesquisa interna, são as mais afetadas pela falta de conexões sociais. A desigualdade econômica é outro fator de risco crucial para o isolamento, diz a fundação.

    O documento, que pretende embasar novas diretrizes, traz recomendações que vão da abordagem da solidão nos postos de trabalho à criação de espaços verdes, propícios ao convívio social. Da cultura à educação, passando por saúde, economia e seguridade, o guia enfatiza a complexidade do enfrentamento àquela que o compositor Paulinho da Viola tão acertadamente classificou como “lava que cobre tudo”.

    Na arte, aliás, sobra inspiração sobre o tema. Livros a respeito de pessoas solitárias têm se tornado fenômenos editoriais. Alguns dos mais recentes, como o sul-coreano “A inconveniente loja de conveniência”, de Kim Ho-yeon; o francês “O que resta de nós”, de Virginie Grimaldi; e o britânico “Os cem anos de Leni e Margot”, de Marianne Cronin, tornaram-se sucesso comercial no mundo todo. Em comum, há um roteiro simples: pessoas sós que se esbarram por acaso e encontram outro sentido na vida ao unirem suas solitudes.

    Provavelmente, músicas, livros e filmes sobre solidão não devem influenciar políticas públicas. Mas podem inspirar atitudes individuais no mundo de 8 bilhões de pessoas e 8,4 bilhões de celulares com acesso à internet (dado do Relatório de Mobilidade da Ericsson, 2022).

    “As estirpes condenadas a 100 anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra” narra, sublimemente, o escritor colombiano Gabriel García Márquez. Fazer ou não parte dessas estirpes, como destaca a OMS, exige políticas complexas. Mas a arte também nos alenta: é algo a nosso alcance.


(Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/. Acesso em: 23/02/2024.) 

Em: “Não se trata, porém, de uma questão etária.” (2º§). A colocação pronominal está corretamente empregada. Assinale a alternativa cuja colocação pronominal está de acordo com as regras gramaticais.
Alternativas
Respostas
116: D
117: E
118: C
119: C
120: D