Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre encontros consonantais: dígrafos em português

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Q2170956 Português
Leia o trecho a seguir.
        “Após quase cinco anos do bilhete escrito pelo filho para tentar faltar à aula, Geovana Santos afirma que ainda se surpreende com a repercussão do caso. Ela diz que o episódio do “é verdade esse bilete” sempre é lembrado pela família no Dia da Mentira, “comemorado” neste 1º de abril.         O bilhete escrito por Gabriel [...], à época com cinco anos, tentava ludibriar a mãe para não ir à escola. O episódio foi um dos memes mais buscados no Google em 2018. [...]”


PASSARELLI, Vinicius. Dia da Mentira: mãe de menino que escreveu “é verdade esse bilete” relembra meme. Metrópoles, 1º de abril de 2023. Disponível em: https://www.metropoles.com/sao-paulo/dia-da-mentira-mae-demenino-que-escreveu-e-verdade-esse-bilete-relembra-meme. Acesso em: 01 abr. 2023. Adaptado.
Ao todo, quantos dígrafos consonantais ocorrem no trecho?
Alternativas
Q2170890 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


Gentileza gera gentileza: dicas para ser uma pessoa melhor

Por Universo Jatobá




(Disponível em: cidadeverde.com/noticias/175824/gentileza-gera-gentileza-conheca-10-dicas-para-ser-umapessoa-melhor – texto adaptado especialmente para esta prova).


Todas as palavras abaixo apresentam encontro consonantal, EXCETO:
Alternativas
Q2170885 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


Gentileza gera gentileza: dicas para ser uma pessoa melhor

Por Universo Jatobá




(Disponível em: cidadeverde.com/noticias/175824/gentileza-gera-gentileza-conheca-10-dicas-para-ser-umapessoa-melhor – texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que apresenta dígrafo, assim como a palavra “estranho”.
Alternativas
Q2170576 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


              Prefiro acreditar que pensar que um dia nos sentiremos prontos o suficiente é utopia 


                                                                                                                                         Por Pedro Guerra



  1. (Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas – texto adaptado especialmente para esta prova).


Analise as assertivas que seguem a respeito do vocábulo ‘responsabilidade’ (l. 02), assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Nessa palavra, identifica-se a ocorrência de um dígrafo vocálico, o que permite dizer que ela tem mais letras do que fonemas. ( ) O encontro das letras -sp- classifica-se como dígrafo consonantal. ( ) A palavra é formada por derivação parassintética.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2159371 Português
TEXTO

FALE COM ESTRANHOS
Duda Monteiro de Barros

   No mundo menor e mais falante de antigamente, puxar conversa com estranhos era praticamente uma obrigação e passar uma corrida de táxi inteira sem dirigir uma palavra ao motorista pregava no passageiro a pecha de mal-educado. Aos poucos, no entanto, o desconhecido foi ficando distante, desinteressante e até ameaçador, situação expressa na rima “stranger danger” (estranhos representam perigo), inculcada na cabeça das crianças nos Estados Unidos através de livros, filmes e conselhos de pais e professores. O normal agora é o silêncio imperar, estimulado pelo atrativo da tela do smartphone, nas filas, nos elevadores, nas salas de espera e no transporte público, um comportamento que o enclausuramento das pessoas durante a pandemia contribuiu para enraizar, ao encolher as habilidades sociais.
   Hoje em dia, travar contato com alguém fora do círculo de amizades e do ambiente de trabalho é uma aventura que poucos estão dispostos a enfrentar – isso não é bom. “Conversar com desconhecidos pode ensinar coisas novas, fazer de você um cidadão melhor, um pensador melhor e uma pessoa melhor”, ensina o jornalista americano Joe Keohane, autor de “O Poder dos Estranhos”, uma ampla pesquisa sobre “os benefícios de se conectar em um mundo desconfiado”.
   Segundo Keohane, criar vínculos, ainda que passageiros, com desconhecidos faz o indivíduo furar a bolha de convívio usual e deparar com ideias e realidades distintas das que está acostumado. A designer carioca Júlia Sampaio, 34 anos, confessa que nunca foi do tipo que puxa assunto na fila do banco, mas aprendeu, aos poucos, que conversar com anônimos pode facilitar a vida e tornar situações muito mais prazerosas. “Adoro viajar sozinha e descobri que travar amizade com outras pessoas dá um upgrade na experiência. Fiz amigos que mantenho até hoje e sempre tento me aproximar de quem vejo que também está só”, diz Júlia. “O contato com o diferente sempre foi primordial para o desenvolvimento das culturas e sociedades. Quando você dialoga com o outro, torna-se mais empático e tolerante”, confirma o antropólogo Bernardo Conde, professor da PUC-Rio.
    Essas conexões casuais, chamadas de “laços fracos”, têm a capacidade de diminuir o sentimento de solidão e melhorar o humor tanto de quem aborda quanto de quem é abordado. Isso porque neurotransmissores com funções ligadas à sensação de liberdade, como dopamina, serotonina e ocitocina, são liberados quando o ser humano se relaciona socialmente. “A porção frontal do nosso cérebro só foi capaz de evoluir por causa das interações interpessoais”, explica a neurocientista Cláudia Feitosa Santana.
     Além de agradáveis, os papos com estranhos podem ser úteis. O comissário de bordo baiano Mário Lourenço, 23 anos, lembra com nostalgia do dia em que se envolveu em um papo com um concorrente na fila de uma entrevista de emprego internacional e trocaram contatos. O outro candidato foi aprovado e Lourenço não, mas não deixaram de se comunicar. “No ano seguinte, fui selecionado pela mesma empresa e me mudei para Dubai, onde o colega estava morando. Ele foi me receber e me mostrou a cidade. Teria me sentido perdido e sozinho sem isso”, afirma Lourenço.
    Não se trata de forçar conversa e invadir o espaço alheio – é indispensável que o outro se mostre aberto ao contato. Uma dica para entabular uma interação do tipo que começa e acaba na espera para embarcar no avião é iniciar com assuntos triviais e a partir daí buscar interesses em comum. Boa notícia: a reação mais comum é a reciprocidade, como mostra um experimento realizado pelos cientistas comportamentais Nicholas Epley e Juliana Schroeder, da Universidade de Chicago. Eles reuniram um grupo de pessoas e pediram que elas quebrassem a norma social do silêncio em ônibus e salas de espera. Os participantes foram a campo com certo receio de ser rejeitados, mas o resultado foi o exato oposto: a maioria constatou que os estranhos foram receptivos, curiosos e agradáveis. A conclusão dos especialistas foi que existe um “profundo mal-entendido nas relações sociais”. Desfazê-lo passa por respirar fundo, abrir um sorriso e fazer um comentário agradável para a pessoa sentada ao lado no metrô. Se ela responder, a viagem provavelmente vai passar mais rápido. Estranhos, afinal, não são sinônimos de perigo.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/comportamento/por-que-conversar-com-estranhos-pode-melhorar-o-bem-estar/ Acesso em: 16 fev. 2023 (Adaptado)
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Alternativas
Respostas
121: D
122: B
123: E
124: D
125: A