Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre sílaba: monossílabos, dissílabos, trissílabos, polissílabos em português

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Q1730908 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A LEITURA E SUAS INCRÍVEIS POSSIBILIDADES

(1º§) O hábito da leitura cria infinitas possibilidades, não apenas para o mundo perceptível, como também para o deleite. Já se sabe das múltiplas vantagens que têm os bons leitores, quando selecionam seus bons títulos bibliográficos. Desta forma, é possível conhecer tudo o que se deseja por meio da leitura com seus implícitos, pressupostos e subentendidos, além das analogias que ela propicia.

(2º§) Não se deve esquecer de que muitos seres humanos iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Isto tem enorme valor sempre, servindo de exemplo para muitas pessoas. Todos sabemos disto!

(3º§) Mas, ressalta-se que, no momento da leitura, a palavra se configura e se dispersa, rompe a linearidade, produz resultados indeterminados, imperceptíveis, muitas vezes. Na leitura, a atividade mental de um "EU", como trabalho simbólico é fundamental de pura dialoga, além de polifonia.

Ideias extraídas de: (Bahktin,1981.p. 28); (Henry Thoreau) e (Valéria Thomazini) - (Texto adaptado)
Marque a alternativa com informação INCORRETA.
Alternativas
Q1730489 Português

Com base nas sílabas, analise:


“Toda sílaba possui um núcleo ou ápice de sonoridade, que, em português, é necessariamente uma vogal.”


(Fonte adaptada: BEZERRA, R. – Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos>).
Dessa forma, classifica-se em sílaba aberta quando:

Alternativas
Q1725724 Português
TEXTO 01


O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


PENETRANDO NO TEXTO DO ACORDO ORTOGRÁFICO


(1º§) Neste primeiro contato com esses leitores, acreditamos que não seria de todo descabido mostrar-lhes as dificuldades inerentes com que tiveram de lutar os ortógrafos anteriores, num espaço de quase cem anos até a elaboração do atual texto objeto de nossas conversas. Isto sem contar os desafios dos escribas medievais para pôr em escrito as palavras utilizadas no seu tempo contando com um alfabeto herdado dos romanos e que se mostrava inadequado a reproduzir sons da nova língua que o latim não conhecia.
(2º§) Toda essa maravilhosa aventura vai ser aqui posta de lado por fugir ao propósito imediato de nossas considerações. Interessa-nos mais de perto o esforço desenvolvido no final do século 19 até o livro seminal do foneticista português Gonçalves Viana, Ortografia Nacional, saído em Lisboa em 1904, obra que pôs a questão ortográfica nos trilhos da ciência linguístico-filológica do seu tempo. O subtítulo do livro anunciava claramente a intenção que movia seu autor: simplificação e uniformização sistemática das ortografias portuguesas.
(3º§) O plural "ortografias" alude às bases dos dois sistemas que presidiam cada corrente apontada como digna de ser seguida: a etimológica e a sônica ou fonética; segundo esta última, as palavras deviam ser escritas como se pronunciam. A escrita etimológica era a que se atribuía ares de ciência, por seguir a tradição greco-latina, com suas letras dobradas e com os dígrafos ph (phosphoro), th (theoria), sc (sciencia), etc. Ambas tiveram de buscar ajuda de diacríticos desconhecidos das duas línguas clássicas: os acentos agudo (´), grave (`) e circunflexo (^), o apóstrofo ('), o til (~), o hífen (-), a cedilha (,) sotoposta ao c e poucos outros, no que já eram dispositivos que seriam aproveitados nos formulários ortográficos oficiais elaborados pelas comissões acadêmicas a partir do século 20. A utilização dos acentos gráficos tem por objetivo indicar a correta sílaba tônica para os falantes nativos e estrangeiros que não desejam ou não podem cometer erros de pronúncia. Línguas há que dispensam o recurso aos sinais gráficos, como é o caso do latim clássico e dos idiomas germânicos, pelo fato de terem estruturalmente marcada a posição da sílaba tônica. No grego antigo a necessidade do uso dos acentos gráficos se deu no Egito em virtude de a língua da Hélade ter passado a ser veículo de comunicação falada entre estrangeiros que desejavam acertar na posição da sílaba tônica. Entre portugueses e brasileiros a acentuação gráfica também visava a um expediente didático.
(4º§) Se os acentos tinham funções bem demarcadas entre os timbres aberto e fechado da vogal da sílaba tônica, desde cedo os ortógrafos variaram as funções do hífen e das iniciais maiúsculas e minúsculas, concedendo-lhes aspectos objetivos e subjetivos, criando aos utentes perplexidades de emprego que não puderam ser disciplinadas inteligentemente pelas técnicas e postas em prática pelo homem comum na hora de registrar por escrito esses sinais ortográficos, perplexidades que chegam até ao acordo de 1990 que os signatários tentaram disciplinar e simplificar.
(5º§) Cabe, hoje, aos representantes das duas Academias e aos especialistas estudar-lhes as normas aprovadas e dar-lhes condições técnicas para que seja alcançado o propósito dos signatários do acordo, qual seja "um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional". (...)


(Evanildo Bechara é filólogo e gramático, membro da Academia Brasileira de Letras e Coordenador da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da instituição.)
Analise as assertivas com V(verdadeiro) ou F(Falso). Após análise, marque a alternativa CORRETA.

(__)O verbo do título do texto é intransitivo, polissílabo, paroxítono e enuncia ação em desenvolvimento.
(__)O título evidencia o pasmo do enunciador diante das alterações linguísticas firmadas no contexto do acordo ortográfico.
(__)O primeiro período do (3º§) apresenta oração escrita com os termos essenciais explícitos e dispostos na ordem direta.
(__)O (4º§) inicia com elemento coesivo conjuntivo condicional para expor a ideia alusiva às funções dos acentos gráficos.
(__)No trecho: "acreditamos que não seria de todo descabido mostrar-lhes as dificuldades ..." - temos a reprodução de um fato mostrado com ação pretérita contínua no passado.
Alternativas
Q1725723 Português
TEXTO 01


O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


PENETRANDO NO TEXTO DO ACORDO ORTOGRÁFICO


(1º§) Neste primeiro contato com esses leitores, acreditamos que não seria de todo descabido mostrar-lhes as dificuldades inerentes com que tiveram de lutar os ortógrafos anteriores, num espaço de quase cem anos até a elaboração do atual texto objeto de nossas conversas. Isto sem contar os desafios dos escribas medievais para pôr em escrito as palavras utilizadas no seu tempo contando com um alfabeto herdado dos romanos e que se mostrava inadequado a reproduzir sons da nova língua que o latim não conhecia.
(2º§) Toda essa maravilhosa aventura vai ser aqui posta de lado por fugir ao propósito imediato de nossas considerações. Interessa-nos mais de perto o esforço desenvolvido no final do século 19 até o livro seminal do foneticista português Gonçalves Viana, Ortografia Nacional, saído em Lisboa em 1904, obra que pôs a questão ortográfica nos trilhos da ciência linguístico-filológica do seu tempo. O subtítulo do livro anunciava claramente a intenção que movia seu autor: simplificação e uniformização sistemática das ortografias portuguesas.
(3º§) O plural "ortografias" alude às bases dos dois sistemas que presidiam cada corrente apontada como digna de ser seguida: a etimológica e a sônica ou fonética; segundo esta última, as palavras deviam ser escritas como se pronunciam. A escrita etimológica era a que se atribuía ares de ciência, por seguir a tradição greco-latina, com suas letras dobradas e com os dígrafos ph (phosphoro), th (theoria), sc (sciencia), etc. Ambas tiveram de buscar ajuda de diacríticos desconhecidos das duas línguas clássicas: os acentos agudo (´), grave (`) e circunflexo (^), o apóstrofo ('), o til (~), o hífen (-), a cedilha (,) sotoposta ao c e poucos outros, no que já eram dispositivos que seriam aproveitados nos formulários ortográficos oficiais elaborados pelas comissões acadêmicas a partir do século 20. A utilização dos acentos gráficos tem por objetivo indicar a correta sílaba tônica para os falantes nativos e estrangeiros que não desejam ou não podem cometer erros de pronúncia. Línguas há que dispensam o recurso aos sinais gráficos, como é o caso do latim clássico e dos idiomas germânicos, pelo fato de terem estruturalmente marcada a posição da sílaba tônica. No grego antigo a necessidade do uso dos acentos gráficos se deu no Egito em virtude de a língua da Hélade ter passado a ser veículo de comunicação falada entre estrangeiros que desejavam acertar na posição da sílaba tônica. Entre portugueses e brasileiros a acentuação gráfica também visava a um expediente didático.
(4º§) Se os acentos tinham funções bem demarcadas entre os timbres aberto e fechado da vogal da sílaba tônica, desde cedo os ortógrafos variaram as funções do hífen e das iniciais maiúsculas e minúsculas, concedendo-lhes aspectos objetivos e subjetivos, criando aos utentes perplexidades de emprego que não puderam ser disciplinadas inteligentemente pelas técnicas e postas em prática pelo homem comum na hora de registrar por escrito esses sinais ortográficos, perplexidades que chegam até ao acordo de 1990 que os signatários tentaram disciplinar e simplificar.
(5º§) Cabe, hoje, aos representantes das duas Academias e aos especialistas estudar-lhes as normas aprovadas e dar-lhes condições técnicas para que seja alcançado o propósito dos signatários do acordo, qual seja "um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional". (...)


(Evanildo Bechara é filólogo e gramático, membro da Academia Brasileira de Letras e Coordenador da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da instituição.)
Marque a alternativa com enunciação INCORRETA.
Alternativas
Q1723737 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

O MÉDICO E O ADVOGADO

         Um médico não consegue encontrar emprego nos hospitais do Rio de Janeiro, então, ele decide abrir uma clínica e coloca uma placa com os dizeres: “QUALQUER TRATAMENTO POR R$ 20,00. SE NÃO FICAR CURADO, DEVOLVO R$ 100,00.”.
          Um advogado vê a placa, pensa que é uma grande oportunidade de ganhar R$ 100,00 e entra na clínica, e diz:
           - Eu perdi o meu sentido do paladar.
           - Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente. – diz o médico.
           - Credo, isso é querosene! – diz o advogado após a primeira dose.
           O médico responde:
           - Parábens, o seu paladar foi restaurado. Dê-me R$ 20,00.
           O advogado, irritado, volta depois de alguns dias para recuperar o seu dinheiro, e diz:
           - Eu perdi minha memória, não me lembro de nada.
          - Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente." – diz o médico.
           - Mas aquilo é o querosene de novo?
           - Parábens, você recuperou sua memória. Dême R$ 20,00.
        O advogado, já furioso, sai da clínica e volta uma semana mais tarde, determinado a ganhar os R$ 100,00. Ele diz:
           - Minha visão está muito fraca e eu não consigo ver nada.
          O médico, então, responde:
           - Bem, eu não tenho nenhum remédio para isso, sendo assim, tome R$ 100,00.
           - Mas isso aqui é uma nota de R$ 2,00!!! – diz o advogado.
           - Parábens, sua visão foi restaurada. Deve-me mais R$ 20,00.
(Fonte adaptada https://www.tudoporemail.com.br/).
Qual das palavras abaixo é polissílaba?
Alternativas
Respostas
186: B
187: A
188: C
189: D
190: A