Questões de Concurso
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Julgue o item que se segue.
A regra que determina a ênclise no uso do imperativo
afirmativo, como em “Deixe-me entrar”, não vale para o
imperativo negativo, situação de pede a próclise: “Não
nos interrompa”.
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
No último período do texto, as formas pronominais “suas” e
“ele” são elementos de coesão referencial que remetem à
expressão “o enunciador”.
Julgue o item a seguir.
Os pronomes interrogativos se caracterizam, por manter
sua forma independente, do contexto, o qual está
inserido. Ex: "ele", "ela", "eles", "vós".
Trecho do conto de Machado de Assis.
Considere o seguinte texto para responder às questões 05 a 10:
Se existe uma arte que surpreende qualquer pessoa, é a dos peritos. Eles conseguem desvendar muitos mistérios e descobrem segredos inimagináveis, guardados a sete chaves, como crimes hediondos e evidências escondidas. Esses profissionais têm conquistado cada vez mais fãs nas telinhas, graças às séries de ficção que exibem o trabalho minucioso que a função exige, materializado nas técnicas forense — que desvenda as pistas deixadas nas cenas de crime - e criminal - que encontra provas, mediante a análise científica de vestígios. [...]
Na série Criminal Minds (“Mentes criminosas”), por exemplo, enquanto detetives comuns estudam as evidências de um crime, dois agentes do FBI da Unidade de Análise Comportamental em Quântico reunem suas especialidades singulares para analisar o crime de dentro para fora e desvendar o crime. Sem examinar as evidências no laboratório, eles investigam o comportamento dos criminosos nas cenas dos crimes, bem como onde eles vivem ou trabalham, para descobrir como eles pensam.
Fonte: ÂNGELIS, Rebeca. Criminal ou forense? 5 séries para você se inspirar em ser perito. Disponível em: https://www.ung.br/noticias/criminal-ou-forense5-series-para-voce-se-inspirar-em-ser-perito. [com adaptações].
Considerando as relações sintáticas estabelecidas no 1º parágrafo do texto, assinale a única alternativa em que o pronome relativo “que” NÃO exerce a função de sujeito.