Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre por que- porque/ porquê/ por quê em português

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Q1986888 Português
Texto 02

Benjamin Franklin

   Benjamin Franklin foi, certamente, uma das figuras mais importantes da história norte-americana. Nascido em Boston, no estado de Massachusetts em 1706, fruto da união de Joshua, um (I) ______ (hemigrante / emigrante) inglês com Abdiah, sua segunda esposa e mãe de Franklin.

   Ensinado por seu pai, um modesto fabricante de sabão e velas nos EUA, Franklin aprendeu a ler e escrever muito cedo, ele era tão novo que não conseguia se lembrar quando isso ocorreu, entretanto, desde pequeno, ficara nítida a sua predileção pela leitura e pela escrita.

   Seu (II) ______ (apresso / apreço) pela literatura, levou-o a trabalhar com o seu irmão, um impressor, que anos depois fundou seu próprio jornal. Apesar de trabalhar muito, Franklin sempre encontrou tempo para estudar e ser autodidata. Ele dominava tão bem o seu ofício que a grande maioria de seus artigos acabou sendo publicada.

   Ansiando por se tornar independente, Franklin, quase sem dinheiro, mudou-se para a Filadelfia e logo encontrou um emprego como impressor. Lá, ele conheceu a sua futura esposa Deborah Read. Assim que se estabilizou financeiramente, destinava metade de seus ganhos para comprar livros.

   Todavia, ele ainda tinha que aprender muito sobre as pessoas, pois costumava emprestar dinheiro a seus “amigos”, os quais, nunca o devolviam.

   Apesar da promessa de dinheiro e cartas de recomendação que acolheriam a sua viagem a Inglaterra e a França, ao chegar em seus destinos, não encontrou as cartas e muito menos o dinheiro. Mas não se deu por vencido, pois, por meio de sua escrita pode levantar os recursos suficientes para o seu retorno aos EUA.

   Benjamin Franklin foi uma pessoa surpreendente. Fundou diversos jornais e escrevia regularmente para o famoso “Almanaque do Pobre Ricardo” (Poor Richard’s Almanac).

   Além de escrever vários livros e sua “Autobiografia”, muitos de seus pensamentos ficaram famosos: “Deus ajuda quem se ajuda”, “De grão em grão a galinha enche o papo” e ““Dormir cedo e acordar cedo torna o homem saudável e sábio”. Esses são exemplos de muitas de suas frases famosas de sua autoria.

   Ele também foi um grande inventor, foi ele, o primeiro cientista a relacionar o raio com a eletricidade e por consequência, idealizou o para-raios.

   Franklin nunca patenteou nenhuma de suas invenções, (III) ______ (por que, por quê, porque, porquê) acreditava que seriam úteis a todos.
Preencha os espaços do texto com a opção adequada e assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1985332 Português
Assinale a opção em que houve erro na grafia da forma sublinhada.
Alternativas
Q1984452 Português
          Se é verdade que a capacidade de ficar perplexo é o começo da sabedoria, então esta verdade é um triste comentário à sabedoria do homem moderno. Quaisquer que sejam os méritos de nosso elevado grau de educação literária e universal, perdemos o dom de ficar perplexos. Imagina-se que tudo seja conhecido − senão por nós, por algum especialista cujo mister seja saber aquilo que não sabemos. De fato, ficar perplexo é constrangedor, um indício de inferioridade intelectual. À medida que vamos envelhecendo, aos poucos perdemos a capacidade de ficar surpresos. Até as crianças raramente se surpreendem, ou pelo menos procuram não demonstrar isso. Saber as respostas certas parece ser o principal; em comparação, considera-se insignificante o saber fazer as perguntas certas.
        Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas. Todos sonhamos: não entendemos nossos sonhos, e no entanto agimos como se de nada estranho corresse em nossas mentes adormecidas, estranho ao menos em comparação com as atividades lógicas, deliberadas, de nossas mentes quando estamos acordados.
       Quando acordados, somos seres ativos, racionais, ávidos por tentar obter o que desejamos e prontos a defender-nos contra qualquer ataque. Agimos e observamos; vemos o mundo exterior, talvez não como seja, mas no mínimo de maneira tal que o possamos usar e manipular. Todavia, também somos bastante desprovidos de imaginação, e raramente − exceto quando crianças ou se somos poetas − logramos conceber mais do que meras duplicações dos acontecimentos e tramas de nossa experiência concreta. Somos eficientes, mas um tanto desenxabidos. Denominamos ao campo de nossa observação diurna “realidade” e orgulhamo-nos de nosso “realismo” e de nossa habilidade de manipulá-la.

(Adaptado de: FROMM, Erich. A linguagem esquecida. Trad.: VELHO, Octavio Alves. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1966) 
“Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas”.
A frase que apresenta a mesma justificativa para o emprego de “por que” no trecho acima é: 
Alternativas
Q1974716 Português

Texto 02

Inspiração para seus sonhos.


        Guarujá é docemente conhecida como a "Pérola do Atlântico". Quem já visitou sabe o porquê. Praias paradisíacas, ecoturismo, pesca de aventura, aqui tem de tudo. E não é só à beira do mar que o Estado de São Paulo impressiona. Gastronomia, shoppings, cultura, trilhas, templos e museus também fazem bonito. (...)

(ABEAR- Associação Brasileira das Empresas Aéreas. Texto com modificações para este Concurso) Disponível em https://www.pressreader.com/brazil/hoteis/20220601 

Analise a estrutura “Quem já visitou sabe o porquê.”, neste caso, o emprego do porquê está correto. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que contém o uso incorreto de uma das seguintes formas: ‘porquê / porque / por que / por quê’. 
Alternativas
Q1972832 Português
Leia o excerto a seguir.
“Seriam ao todo umas 30 fotografias. Já nem me lembrava mais delas, e talvez que ficassem para sempre ali, perdidas entre papéis inúteis que sabe lá Deus ___________ guardamos.”
PONTE PRETA, Stanislaw. Casa demolida. In: Os sabiás da crônica. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. p. 275.
A lacuna propositadamente deixada nesse excerto diz respeito aos usos dos porquês na língua portuguesa escrita. Levando-se em consideração o contexto apresentado, tal lacuna fica CORRETAMENTE preenchida pela forma: 
Alternativas
Respostas
201: B
202: E
203: C
204: B
205: B