Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q2426130 Português

Considere a sentença: “Em meio a tanta acrimônia, tinha certeza de que fora injustiçado.” Neste contexto, a palavra “acrimônia” é sinônimo de:

Alternativas
Q2424050 Português

Para responder às questões 26 e 27, leia o fragmento do poema “Certa lenda numa tarde”, de Ernani Salomão Rosas.


"Perdi-me... toda uma ânsia me revela

sombra de Luz em corpo de olor vago,

a saudade é um passado que cinzela

em presente, a legenda desse orago"


"Errasse em densa noite de beleza,

pisasse incerto, um falso solo de umbra...

sonho-me Orfeu... o Luar que me deslumbra...

é marulho de Luz na profundeza!..."

Levando em conta aspectos gramaticais, leia as assertivas.


I. Em Perdi-me e em me revela tem-se, respectivamente, ênclise e próclise.

II. Os vocábulos passado e presente estabelecem, entre si, uma relação de antonímia.

III. O vocábulo ânsia teve sua grafia alterada pelo Novo Acordo Ortográfico.


Pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2423283 Português

Leia o trecho do texto a seguir e responda as questões de 01 a 03.


Os funcionários que relutam em abrir mão do home office

___

No início de junho, o presidente da Apple, Tim Cook, enviou um comunicado para toda a empresa informando aos funcionários que eles deveriam voltar ao escritório no início de setembro. Era esperado que os profissionais trabalhassem três dias por semana presencialmente e dois dias remotamente.[...]

Na semana passada, o presidente do Morgan Stanley, James Gorman, disse que ficaria "muito desapontado se as pessoas não conseguissem voltar ao escritório" no início de setembro. "Teremos então um tipo diferente de conversa."

À medida que os empregadores começam a revelar suas visões de trabalho pós-pandemia, surge (ainda incipiente) um movimento de resistência por parte de funcionários que desejam manter seus privilégios de trabalhar de casa.

___

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap57789809

No trecho “À medida que os empregadores começam a revelar suas visões de trabalho póspandemia, surge (ainda incipiente) um movimento de resistência por parte de funcionários que desejam manter seus privilégios de trabalhar de casa..”, a expressão “incipiente” tem por sinônimo

Alternativas
Q2416389 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    A conexão do aluno deve ser com a escola, não com o celular. Esse é o lema da Prefeitura do Rio de Janeiro para o início do ano letivo na rede municipal. A volta às aulas traz novidades: o uso do telefone está proibido.
    Desde agosto do ano passado, os estudantes só podiam pegar aparelhos nos intervalos. Mas agora um decreto do prefeito Eduardo Paes ampliou essa proibição — o celular está vetado no horário de aula, durante o recreio e fora da sala quando houver explanação do professor e realização de trabalhos individuais ou em grupo.
    Os smartphones devem ficar na mochila ou na bolsa, desligados ou em modo silencioso. Sequer a vibração é permitida. Exceções estão previstas para casos específicos, como alunos com deficiência ou em situações de força maior – como doença.
    Os pais aprovaram a intervenção. Não à toa, a consulta pública realizada pela Secretaria Municipal de Educação do Rio, entre dezembro e janeiro, recebeu 10.437 contribuições, sendo 83% favoráveis à proibição.


EDITORA 3. Celular na escola: usar ou não usar? Eis a questão resolvida pelo
Rio de Janeiro. Disponível em: <https://istoe.com.br/celular-na-escola-usar-ounao-usar-eis-a-questao-resolvida-pelo-rio-de-janeiro/>. Acesso em: 9 fev.
2024. [Adaptado].
No último parágrafo, a locução adverbial “Não à toa” pode ser substituída, sem prejuízos para a construção de sentido do texto, por:
Alternativas
Q2415237 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No segundo período do primeiro parágrafo, a substituição de “bizarra” por bizarro comprometeria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Respostas
216: D
217: A
218: B
219: A
220: C