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Q2543571 Português

Leia o trecho do artigo abaixo e responda a questão.


Inclusão de pessoas com deficiência exige conhecimento e reconhecimento social


Tabita Said


Especial, limitado, incapaz, inferior. Estas foram algumas das acepções que a palavra deficiente já recebeu. Os termos mudaram, a legislação evoluiu, mas o preconceito e a discriminação sobre a Pessoa Com Deficiência (PCD) continuam obstruindo o caminho delas rumo à inclusão. Como consequência, além dos impedimentos de natureza física, sensorial, mental ou intelectual que enfrentam, as pessoas com deficiência têm, ainda, que lidar com o estereótipo e o capacitismo. Baseado na ideia de que a deficiência é apenas parte da condição e da identidade da pessoa, o movimento anticapacitista vem buscando engajar mais adeptos para mostrar que é a falta de acessibilidade que impede uma transformação social que alcance a todos.

[...] 



No texto, os termos “Especial”, “limitado”, “incapaz” e “inferior” são classificados como:
Alternativas
Q2542288 Português
Se você passar por uma guerra no trabalho, mas tiver paz quando chegar em casa, será um ser humano feliz. Mas, se você tiver alegria fora de casa e viver uma guerra na sua família, a infelicidade será sua amiga.


Augusto Cury. Pais brilhantes, professores fascinantes, Sextante, 2003.
Observe o fragmento de texto abaixo e atente para os termos destacados em maiúsculo:

“SE você passar por uma guerra no trabalho, MAS tiver paz QUANDO chegar em casa...”

Em relação aos termos destacados, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2540633 Português
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a classe de palavra destacada na seguinte frase: "Aquele poema representa um autêntico ENIGMA"? 
Alternativas
Q2540095 Português
O texto abaixo é um excerto de uma reportagem publicada em um periódico semanal. Leia-o, de forma a responder à questão. 

Estudo encerra polarização: bem-estar pressupõe cuidar do corpo e da alma


    Foi sempre uma coisa ou outra, sem concessões — a alma ou o corpo. Durante muito mais tempo do que se deveria, a relevância para o ser humano de se movimentar um pouquinho que seja foi relegada ao fundo das prioridades. O bom mesmo era pensar, cuidar da cabeça, estar psicologicamente bem. Mas então, em meados do século XX, estudos mostraram que o exercício físico é fundamental. Nos anos 1940, um revolucionário trabalho de um médico inglês com cobradores de ônibus demonstrou que a ocorrência cada vez maior de problemas cardíacos estava ligada muito mais ao sedentarismo do que à idade ou ao estresse crônico. E então o mundo percebeu que não poderia ficar parado — e dá-lhe abandonar os fundamentais cuidados com a cuca.
    Mas, como a roda não para de girar, em eterno vaivém, por mais de uma vez foram dadas ordens contrárias, isso ou aquilo. De um lado, os fervorosos defensores do chamado mindfulness, a técnica para acalmar os pensamentos e trabalhar a atenção plena. Do outro, mindfulness os amantes dos exercícios físicos e toda a prazerosa cascata hormonal que eles desencadeiam. Aqui e ali algumas vozes apontaram o caminho do bom senso, mas o tempo tratou de calá-las. 
    A polarização incessável virou mau hábito, um labirinto sem saída, de portas fechadas e donos da verdade. Seria preciso algum freio de arrumação, o necessário equilíbrio para pôr as duas frentes na balança, sem privilégios, em igualdade de condições. Parece, enfim, ter chegado a hora. Um robusto trabalho da Universidade de Bath, na Inglaterra, revela que costurar os dois aspectos — a cabeça e o organismo — é o que nos faz viver mais e melhor. Soa simples, quase banal, talvez seja, mas eis aí uma conclusão que merece ser celebrada. Os estudiosos mergulharam em mais de 7. 500 referências científicas sobre o tema. Buscaram os prós e contras de cada vertente e do combo extraíram um enredo — uma postura ajuda a outra, simples assim. “Ficar mais atento, com a mente alerta, ajuda a treinar as forças psicológicas que precisamos para praticar exercícios corporais”, disse a VEJA Masha Remskar, cientista comportamental de Bath, uma das responsáveis pelo pioneiro levantamento.  “mindfulness e o fitness se complementam mindfulness fitnessincrivelmente bem, multiplicando os benefícios para a saúde mental”.
    Os dados existentes comprovam as respostas de cada linha, isoladamente. A movimentação física é alimento para o ânimo, o bem-estar fundamental para tocar a vida. O zelo mental é atalho para a satisfação no dia a dia. A junção das duas pontas — e adeus polarização — tem extraordinário poder multiplicador. É o que revela a mineração da vasta pesquisa agora divulgada e que muitos especialistas recomendam com veemência. 
    Tudo resolvido? Não. As evidências ajudam a abrir avenidas e a demolir os lugares-comuns. Os xiitas da ginástica e os fanáticos pela reflexão vão naturalmente perder espaço, mas as dificuldades do cotidiano da vida moderna oferecem obstáculos, muitos intransponíveis. Como, por exemplo, ter força para abandonar o smartphone e as redes sociais? Como associar o personal trainer com o terapeuta de consultório, com tempo curto e dinheiro escasso? [...] Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais mostrou que, no Brasil, os transtornos mentais levam à perda de 4,7% do PIB todos os anos, com menor produtividade e redução de postos de trabalho. [...] Vale, portanto, como resolução para o ano que mal começou, a vigilância permanente.

Fonte: Revista VEJA, ed. 2876, 10 jan. 2024.

Observe a frase abaixo transcrita:


“O bom MESMO era pensar, cuidar da cabeça, estar PSICOLOGICAMENTE bem”.


Os dois termos, respectivamente em destaque, se classificam mórfica e semanticamente como:

Alternativas
Q2540086 Português

Considerando a leitura do texto abaixo, responda à questão.


ESTUDO EXPLICA A LENTIDÃO DOS ANTIDEPRESSIVOS

Quando alguém toma um antidepressivo, ele cai na corrente sanguínea e logo penetra no cérebro, onde age de forma relativamente ele onde rápida: um ou dois dias após ingerir o primeiro comprimido, o remédio está bloqueando a receptação de certos neurotransmissores [...], elevando a quantidade deles no cérebro. Só que a melhora da depressão demora muito mais: os medicamentos levam até dois meses Só que para começar a funcionar. Isso sempre foi um estigma. Mas agora, um estudo da Universidade de Copenhague encontrou a possível explicação. Os cientistas recrutaram 32 voluntários, que começaram a tomar um antidepressivo (escitalopram) ou placebo. Eles tiveram os cérebros escaneados duas vezes: logo antes do teste, e após um mês tomando os comprimidos. O teste mostrou que, com o testepassar das semanas, o remédio ia aumentando a quantidade de sinapses (conexões) entre os neurônios – e é isso, não só o aumento da issoserotonina, que combate a depressão. (BG)

Fonte: Revista Superinteressante, ed. 459, jan. 2024.

Abaixo estão propostas outras alternativas de reorganização do título da matéria. Analise o emprego da expressão em destaque e assinale a alternativa em que o item assume função de advérbio relativo.
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: B
24: B
25: C