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Q2385474 Português


Internet:<www.otempo.com.br>  (com adaptações). 

Acerca de aspectos gramaticais do texto, julgue o item.


O emprego das vírgulas após os termos “endorfina”, “serotonina” e “ocitocina” (linha 42) justifica‑se por separar termos de uma enumeração. 

Alternativas
Q2385471 Português


Internet:<www.otempo.com.br>  (com adaptações). 

Acerca de aspectos gramaticais do texto, julgue o item.


Estariam mantidas a correção gramatical do texto e sua coerência caso o travessão empregado após o vocábulo “conceito” (linha 8) fosse substituído pelo sinal de dois pontos. 

Alternativas
Q2385167 Português

Julgue o item que se segue.


A vírgula pode ser utilizada, por exemplo, para: separar orações coordenadas sem conectivo; separar vocativos; separar certas palavras e expressões explicativas, retificativas ou continuativas; separar adjuntos adverbiais antepostos; separar termos repetidos; separar adjetivos que exercem função predicativa. 

Alternativas
Q2385067 Português

Julgue o item que se segue. 


A vírgula pode ser utilizada, por exemplo, para: separar orações coordenadas sem conectivo; separar vocativos; separar certas palavras e expressões explicativas, retificativas ou continuativas; separar adjuntos adverbiais antepostos; separar termos repetidos; separar adjetivos que exercem função predicativa. 

Alternativas
Q2384951 Português
        David Bennet Sr. tornou-se, no último dia 7, a primeira pessoa a receber um coração de porco geneticamente modificado. Até este sábado (29), ele estava vivo – já superando os 18 dias do primeiro humano a receber um transplante cardíaco, em 1967. Será que este caso inaugura a era dos xenotransplantes, em que utilizaremos rotineiramente órgãos, tecidos e células de outras espécies?

       Para os puristas, a resposta é negativa. No início do século 20, quando o fenômeno da rejeição não era bem conhecido, cirurgiões experimentaram um pouco de tudo, com resultados pífios. Mais modernamente, a substituição de válvulas humanas defeituosas por válvulas de porcos é há anos procedimento padrão da cardiologia.

          Mesmo a implantação de um coração inteiro não representa exatamente um fato inédito. Em 1984, uma menina recém-nascida, que sofria de grave anomalia congênita, sobreviveu por três semanas com um coração de babuíno. A grande novidade na cirurgia de Bennet, nos EUA, é que o porco doador teve o seu coração geneticamente manipulado para tornar o órgão propício ao transplante.

         Nesse processo, três genes suínos foram silenciados para impedir a produção dos açúcares que deflagram a rejeição pelo sistema imune humano, seis genes humanos foram adicionados e um gene de crescimento foi alterado.

          Se tudo funcionar como a empresa que fabrica esses porcos pretende, o principal obstáculo à massificação dos transplantes cardíacos, que é a carência de órgãos, terá sido suprimido. Incontáveis vidas serão salvas. Porém, intervenções como essa sempre impõem questões bioéticas. A grande questão está em se é ético utilizar outros seres vivos como repositório de órgãos para humanos.

       Num planeta que sacrifica 1,5 bilhão de porcos a cada ano para alimentação, é difícil sustentar que não podemos matar mais alguns milhares com objetivo eticamente mais relevante de salvar vidas. Houve alguma grita com a escolha de Bennet, pois ele cumpria pena por ter esfaqueado uma pessoa. Essa, porém, não deve ser uma preocupação da bioética, que julga procedimentos, não indivíduos. 



(Coração de porco. Folha de São Paulo,
30.01.2022. Adaptado).

Assinale a alternativa cuja reescrita do texto emprega a pontuação de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Respostas
281: E
282: C
283: C
284: C
285: B