Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q2471139 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


Creches na Finlândia construíram um ‘piso de floresta’ que mudaram o sistema imunológico das crianças


    Brincar com a vegetação e o lixo de uma pequena floresta por apenas um mês pode ser o suficiente para mudar o sistema imunológico de uma criança, de acordo com um pequeno experimento.
     Quando as creches na Finlândia plantaram vegetação rasteira e permitiram que as crianças cuidassem das plantações em caixas de plantio, a diversidade de micróbios nas vísceras e na pele dessas crianças parecia mais saudável em muito curto espaço de tempo.
    Em comparação com outras crianças da cidade que brincam em creches urbanas padrão com metros de calçada, ladrilhos e cascalho, crianças de 3, 4 e 5 anos nessas creches verdes na Finlândia mostraram aumento de sistemas imunológicos importantes dentro de 28 dias.
     O vínculo com a natureza na infância também é bom para o futuro dos ecossistemas do planeta. Estudos mostram que crianças que passam tempo ao ar livre têm maior probabilidade de se tornar ambientalistas quando adultos, o que se mostra mais importante do que nunca.

Disponível em: <https://www.revistasaberesaude.com/creches-na-finlandia-construiram-um-piso-de-floresta-e-mudou-o-sistema-imunologico-dascriancas/>. Acesso em: 26 fev. 2024. [Adaptado].

O objetivo principal do texto é
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Q2471117 Português

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Texto 3





Disponível em: <https://www.bonito.ms.gov.br/wpcontent/uploads/media/images/1635/1635//54b686bd085363230984190668

657d965b4ea9dc682bf.jpg>. Acesso em: 26 fev. 2024.

Por meio da linguagem verbal e não verbal, o objetivo do texto é


Alternativas
Q2471114 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

          Como leitor e apoiador do jornal O Manguinho, sintome gratificado com o poder de reflexão desse informativo, especialmente os nº 24 e 25, que trazem a denúncia da evasão escolar em Manguinhos de forma plural e dentro da realidade dos trabalhadores.
          Quem está dentro da escola encontra condições (estruturais) ideais para evadir. Quem está fora da escola encontra as mesmas condições (estruturais) para não se matricular. Portanto, a evasão escolar e a redução do número de matrículas na EJA são dois pregos nos olhos da classe trabalhadora.
           Observamos, nesse sentido, uma tendência em culpar os indivíduos, pelo desinteresse para com a escola, bem como os profissionais da educação, pelo fracasso escolar e pela busca ativa ineficaz. A grande mídia enaltece “casos de sucesso”, ao focar nos casos (raros) de pessoas que, apesar das adversidades, conseguem chegar à universidade.
            Muita gente acha que, para as pessoas superarem a pobreza e as dificuldades de manterem seus estudos, basta se esforçar. Não podemos reforçar essa ideia, pois é necessário que os direitos dos alunos possam ser garantidos. O direito, por exemplo, dos alunos participarem das decisões da escola e das decisões sobre a utilização dos recursos públicos no atendimento das necessidades do território onde vivem e estudam.

BRANDÃO, Roberto. De que lado você está? Informativo Semanal do Intersetorial Manguinhos. Disponível em: <https://informe.ensp.fiocruz.br/assets/anexos/55511a2cf4d33d95bdbad1a06e
e08783.PDF>. Acesso em: 28 fev. 2024. [Adaptado].
No primeiro parágrafo, o autor emite uma opinião sobre o jornal O Manguinho por meio do uso da primeira pessoa do singular. Essa opinião revela
Alternativas
Q2471109 Português
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Texto 1

Mensagem para quem faz EJA

         Pelos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há cerca de 9,6 milhões de brasileiros que não sabem ler nem escrever. Os dados não incluem os chamados analfabetos funcionais, aqueles que apenas escrevem o próprio nome. O EJA, Educação para Jovens e Adultos, é a oportunidade de estudo para brasileiros acima dos 15 anos que querem se formar nos ensinos Fundamental e Médio.
        Uma mulher, de 62 anos, que se formou no EJA, depois de adulta, agora é professora na mesma escola onde teve a oportunidade de retomar os estudos. Deuza Maria da Silva, de Feira de Santana, na Bahia, ficou dos 6 aos 15 anos sem acesso à educação. Mas jamais abandonou o desejo de se tornar professora. Determinada, ela agora dá aulas na Escola Municipal Ernestina Carneiro, e acumula função na Secretaria dos Conselhos Municipais de Educação e Alimentação Escolar. Olha que virada!
         Segundo Deuza, é essencial buscar a superação das dificuldades. “É importante usar cada ponto negativo da sua vida como um degrau para você subir em busca de conhecimento, porque é ele que vai te dar a condição para ter uma vida digna” ressaltou a professora.

GIRALDI, Renata. Mulher se forma no EJA e volta como professora à mesma escola aos 62 anos. Disponível em: . Acesso em: 27 fev. 2024. [Adaptado].
O texto informa que a Educação para Jovens e Adultos (EJA) é um projeto escolar que atenderá estudantes
Alternativas
Q2470968 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    Quem vê as imponentes árvores na Floresta da Tijuca não imagina que há mais de 150 anos, a área era dominada por monoculturas, que capinavam abaixo todas as árvores para abrir espaço para plantações de cana e café, principalmente. Os inúmeros rios e fontes d’água eram providenciais para irrigar plantações de produtos introduzidos no Brasil no século XVIII. Engenhos, sítios e fazendas preenchiam as encostas arborizadas dos morros da região.
    O verde, hoje tão comum no Parque Nacional da Tijuca, é fruto de uma iniciativa pioneira de reflorestamento, por Dom Pedro II, em 1861. Devido à falta d’água associada à derrubada das árvores, o monarca baixou um decreto para tentar contornar a situação. Estava ordenado o plantio de novas mudas a partir das margens das nascentes dos rios e a preservação das já existentes na Floresta da Tijuca. A preocupação com o abastecimento de água da cidade, que crescia e consumia cada vez mais, foi o que motivou uma consciência de necessidade de conservação da floresta. 
    A partir desse trabalho de preservação iniciado pelo homem, o bastão foi passado para a própria natureza, que assumiu a missão de se regenerar e consolidar a recuperação da floresta que quase perdeu esse status. Na atualidade, em uma mistura de áreas replantadas e de outras recuperadas naturalmente, cada árvore tem uma história para contar. Ou melhor, o homem é que pode contar com esse espaço preservado de beleza sacra, onde a natureza ensinou, talvez pela primeira vez aos cariocas, a importância da sua conservação.


MENEGASSI, Duda. O reflorestamento de um patrimônio. O Eco, 17 dez.
2012. Disponível em: https://oeco.org.br/reportagens/26758-oreflorestamento-de-um-patrimonio/. Acesso em: 2 mar. 2024. [Adaptado].


No texto, o ponto de vista autoral é defendido por uma linha argumentativa que
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Respostas
291: D
292: D
293: A
294: B
295: C