Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre figuras de linguagem em português

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Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: FHEMIG Provas: FGV - 2023 - FHEMIG - Analista de Gestão e Assistência à Saúde (AGAS) - Bacharel em Direito | FGV - 2023 - FHEMIG - Analista de Gestão e Assistência à Saúde (AGAS) - Administrador-Gestor Público-Gestor de Serviços de Saúde-Gestor Hospitalar | FGV - 2023 - FHEMIG - Assistente Social | FGV - 2023 - FHEMIG - Biomédico | FGV - 2023 - FHEMIG - Cirurgião Bucomaxilofacial | FGV - 2023 - FHEMIG - Cirurgião Dentista | FGV - 2023 - FHEMIG - Contador | FGV - 2023 - FHEMIG - Engenheiro Clínico | FGV - 2023 - FHEMIG - Engenheiro de Segurança do Trabalho | FGV - 2023 - FHEMIG - Epidemiologista | FGV - 2023 - FHEMIG - Farmacêutico | FGV - 2023 - FHEMIG - Farmacêutico Oncologista | FGV - 2023 - FHEMIG - Farmacêutico Hospitalar | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Anestesiologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Fisioterapeuta | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cardiologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Fisioterapeuta Respiratório | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Cardiovascular | FGV - 2023 - FHEMIG - Fonoaudiólogo | FGV - 2023 - FHEMIG - Nutricionista | FGV - 2023 - FHEMIG - Psicólogo Clínico | FGV - 2023 - FHEMIG - Terapeuta Ocupacional | FGV - 2023 - FHEMIG - Enfermeiro - 30 horas | FGV - 2023 - FHEMIG - Enfermeiro de Terapia Intensiva | FGV - 2023 - FHEMIG - Enfermeiro Neonatologista | FGV - 2023 - FHEMIG - Enfermeiro Obstetra | FGV - 2023 - FHEMIG - Enfermeiro Oncologista | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia de Mão | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Geral | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Plástica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Torácica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Cirurgia Vascular | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Clínica Médica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Coloproctologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Dermatologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Endocrinologia e Metabologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Gastroenterologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Genética Médica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Ginecologia e Obstetrícia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Hematologia e Hemoterapia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Infectologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Infectologia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Mastologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Medicina de emergência | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Medicina Fetal | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Medicina Intensiva | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Medicina Intensiva Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Neurologia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Nutrologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Oftalmologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Oncologia Clínica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Ortopedia e traumatologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Otorrinolaringologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Pediatria | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Pneumologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Pneumologia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Nefrologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Psiquiatria | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Psiquiatria da Infância e Adolescência | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Radiologia e Diagnóstico por Imagem | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Reumatologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Reumatologia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Toxicologia Médica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Urologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Nefrologia Pediátrica | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Neonatologia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Neurocirurgia | FGV - 2023 - FHEMIG - Médico - Neurologia |
Q2265588 Português

Nas opções a seguir, há a indicação de uma figura de linguagem com um exemplo correspondente.


Assinale a opção em que a indicação do exemplo está correta.

Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: Companhia Águas de Joinville Provas: FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Agente de Saneamento - Fiscal | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Agente de Saneamento - Encanador | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Agente de Saneamento - Laboratório | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Agente de Saneamento - Medição | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Agente de Saneamento - Operação | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Saneamento | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Segurança do Trabalho | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Tecnologia da Informação | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Ambiental | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Edificações | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Logística | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Mecânica | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Técnico em Sistemas de Saneamento - Químico | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Operador de Estação - Operador de Estação | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Desenhista | FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Assistente Administrativo |
Q2264392 Português
Assinale a frase na qual ocorre uma metáfora.
Alternativas
Q2264243 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “[...] um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim...” (1º§), a repetição do termo “tuim” demonstra o uso da figura de linguagem conhecida como:
Alternativas
Q2261474 Português
TEXTO 3

DIAS DE GUERRA

Marina Manda Lembranças
Quinta-Feira, 3 de Março de 2022

     Escrevo na terça-feira, portanto impedida de saber qual será a evolução do ataque da Rússia contra a Ucrânia.
    Passei cinco anos na guerra. Mas não presenciei bombardeios como aqueles a que estão sendo submetidos os ucranianos. Somente uma vez assisti a um bombardeio, mas na varanda do nosso chalé e protegida pelos braços da minha mãe.
    Conto como isso aconteceu.
    Estava com minha prima na estação esperando o trenzinho que nos levaria para Como, que ficava a vinte minutos de distância, para tomarmos aulas de piano.
    Mas antes do trem chegar, apareceu um bando de bombardeiros em formação de ataque. Havia, perto da estação, uma base de treinamento para jovens oficiais da aeronáutica. Os camisas azuis debandaram, pensando que os bombardeiros estavam destinados a eles. Não estavam.
    Minha prima ordenou: “Você volta para casa!” Ela ficaria esperando o trem e seguiria para Como.
    Fui correndo. E comecei a chorar assim que senti o chão estremecer debaixo dos meus pés. Era muita distância e nosso chalé ficava numa encosta, o que me obrigou a subir a ladeira enquanto chorava. Lembro que apelava à minha mãe, que viesse me salvar, embora ela não soubesse que só minha prima tinha ido para Como e eu estava subindo o declive aos prantos.
    Depois, eu amparada no colo da minha mãe, nossa família ficou olhando estarrecida uma cidade próxima pegar fogo. A espionagem dos aliados tinha descoberto que, embaixo daquela cidade havia um depósito de combustível ou de munições. A maioria dos civis moradores da cidade, que a eles parecia calma e pacífica, morreu no incêndio. Aquele bombardeio foi uma carnificina.
    Olho as fotos dos ucranianos refugiados em bunkers e recordo que, quando ainda morávamos em Como, nosso pai nunca permitiu que nos refugiássemos em abrigos que, entretanto, pareciam seguros. Estava certo de que os bombardeios, quando acontecessem, romperiam as tubulações e libertariam as águas do lago de Como, cantado em prosa e verso pelos autores românticos. E nós morreríamos afogados. “A morrer como ratos – dizia – prefiro morrer de pé”.
    Cerca de um ano depois da guerra terminar, viajei de ônibus com minha mãe, meu irmão e nossa prima, tentando alcançar a costa adriática que havia sido nosso refúgio. Através das janelas empoeiradas vi muita destruição. Vi tanques e trens destroçados, lavouras com buracos enormes, provocados por obuses ou bombardeios. O mundo ao meu redor parecia ser uma ruína só.
    E finalmente atravessamos Milão. Quando morávamos no chalé, olhava o horizonte e sempre via uma coluna de fumaça. Era Milão, centro da indústria italiana, que estava sendo bombardeada. Este tipo de bombardeio constante se chamava “em tapete”, ignoro qual seja o nome disso em português.
    Atravessamos Milão quando já começava a escurecer. Vi edifícios desventrados, alguns com retratos pendurados nas paredes, outros com a marca de escadas agora inexistentes, outros ainda com ladrilhos onde ficava a cozinha e parte dos armários destroçados. Esses edifícios esvaziados de todos os seus andares, só as paredes em pé, foram os que mais impressionaram meus olhos de criança.
    Milão estava toda destruída.
    Dormimos num hotel sórdido, a cama cheia de percevejos.
    Na manhã seguinte voltamos ao ônibus, onde tínhamos nossos lugares e já nos sentíamos amparados.
    Que alívio!, quando vislumbrei pela janela entreaberta a primeira nesga de mar, espremida entre duas construções.
    Havia chegado ao meu lugar.

https://www.marinacolasanti.com/2022/03/dias-de-guerra.html Último acesso em 23/05/2022 
Assinale a alternativa em que há o emprego de uma figura de linguagem.
Alternativas
Q2261473 Português
TEXTO 3

DIAS DE GUERRA

Marina Manda Lembranças
Quinta-Feira, 3 de Março de 2022

     Escrevo na terça-feira, portanto impedida de saber qual será a evolução do ataque da Rússia contra a Ucrânia.
    Passei cinco anos na guerra. Mas não presenciei bombardeios como aqueles a que estão sendo submetidos os ucranianos. Somente uma vez assisti a um bombardeio, mas na varanda do nosso chalé e protegida pelos braços da minha mãe.
    Conto como isso aconteceu.
    Estava com minha prima na estação esperando o trenzinho que nos levaria para Como, que ficava a vinte minutos de distância, para tomarmos aulas de piano.
    Mas antes do trem chegar, apareceu um bando de bombardeiros em formação de ataque. Havia, perto da estação, uma base de treinamento para jovens oficiais da aeronáutica. Os camisas azuis debandaram, pensando que os bombardeiros estavam destinados a eles. Não estavam.
    Minha prima ordenou: “Você volta para casa!” Ela ficaria esperando o trem e seguiria para Como.
    Fui correndo. E comecei a chorar assim que senti o chão estremecer debaixo dos meus pés. Era muita distância e nosso chalé ficava numa encosta, o que me obrigou a subir a ladeira enquanto chorava. Lembro que apelava à minha mãe, que viesse me salvar, embora ela não soubesse que só minha prima tinha ido para Como e eu estava subindo o declive aos prantos.
    Depois, eu amparada no colo da minha mãe, nossa família ficou olhando estarrecida uma cidade próxima pegar fogo. A espionagem dos aliados tinha descoberto que, embaixo daquela cidade havia um depósito de combustível ou de munições. A maioria dos civis moradores da cidade, que a eles parecia calma e pacífica, morreu no incêndio. Aquele bombardeio foi uma carnificina.
    Olho as fotos dos ucranianos refugiados em bunkers e recordo que, quando ainda morávamos em Como, nosso pai nunca permitiu que nos refugiássemos em abrigos que, entretanto, pareciam seguros. Estava certo de que os bombardeios, quando acontecessem, romperiam as tubulações e libertariam as águas do lago de Como, cantado em prosa e verso pelos autores românticos. E nós morreríamos afogados. “A morrer como ratos – dizia – prefiro morrer de pé”.
    Cerca de um ano depois da guerra terminar, viajei de ônibus com minha mãe, meu irmão e nossa prima, tentando alcançar a costa adriática que havia sido nosso refúgio. Através das janelas empoeiradas vi muita destruição. Vi tanques e trens destroçados, lavouras com buracos enormes, provocados por obuses ou bombardeios. O mundo ao meu redor parecia ser uma ruína só.
    E finalmente atravessamos Milão. Quando morávamos no chalé, olhava o horizonte e sempre via uma coluna de fumaça. Era Milão, centro da indústria italiana, que estava sendo bombardeada. Este tipo de bombardeio constante se chamava “em tapete”, ignoro qual seja o nome disso em português.
    Atravessamos Milão quando já começava a escurecer. Vi edifícios desventrados, alguns com retratos pendurados nas paredes, outros com a marca de escadas agora inexistentes, outros ainda com ladrilhos onde ficava a cozinha e parte dos armários destroçados. Esses edifícios esvaziados de todos os seus andares, só as paredes em pé, foram os que mais impressionaram meus olhos de criança.
    Milão estava toda destruída.
    Dormimos num hotel sórdido, a cama cheia de percevejos.
    Na manhã seguinte voltamos ao ônibus, onde tínhamos nossos lugares e já nos sentíamos amparados.
    Que alívio!, quando vislumbrei pela janela entreaberta a primeira nesga de mar, espremida entre duas construções.
    Havia chegado ao meu lugar.

https://www.marinacolasanti.com/2022/03/dias-de-guerra.html Último acesso em 23/05/2022 
Em “Esses edifícios esvaziados de todos os seus andares, só as paredes em pé, foram os que mais impressionaram meus olhos de criança.”, o termo destacado é uma figura de linguagem. Assinale a alternativa que contêm sua classificação.
Alternativas
Respostas
301: A
302: B
303: D
304: A
305: E