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Q2373505 Português
TEXTO 1

Mais uma distorção: comunicar é o que importa

Marcos Bagno


        Existe na nossa cultura escolar, no que diz respeito ao ensino de língua, uma ideia muito entranhada e que precisa ser veementemente exposta e combatida. É a noção de que “o que importa é comunicar”, de que “se a mensagem foi transmitida, tudo bem”, e coisas assim. É fundamental deixar bem claro aqui que não, não e não — essa é uma visão muito pobre e mesquinha do que é a língua e dos mecanismos sociais que a envolvem. Repetir essa ideia é algo extremamente prejudicial para uma boa educação linguística.

             Essa ideia é uma deturpação violenta de teorias linguísticas sofisticadas que, lidas pela metade ou só na superfície (quando são lidas), se transformam em conceitos tomados como “verdades científicas” pelos que não se empenham em estudar mais a fundo. E, para piorar, serve de acusação contra os linguistas por parte de pessoas que pretendem, com isso, desqualificar o trabalho dos pesquisadores e tentar preservar a ferro e fogo uma concepção de “língua culta” obtusa, obscura e irreal.

            Essas pessoas alegam que, para os linguistas, “vale tudo”, que “o importante é comunicar”, que “não é preciso corrigir os alunos”, entre outras acusações injustas que não correspondem a nada que linguistas sérios já escreveram ou disseram em público. Para se opor, então, ao que os linguistas jamais disseram, os defensores de uma concepção de língua (e de sociedade) arcaica e pré-científica apregoam o “ensino da gramática” e a inculcação de uma escorregadia “norma culta”.

              A língua é muito mais do que um simples instrumento de comunicação. Ela é palco de conflitos sociais, de disputas políticas, de propaganda ideológica, de manipulação de consciências, entre muitas outras coisas. A manipulação social da língua nos leva a votar nessa ou naquela pessoa, a comprar tal ou qual produto, a admitir que determinado evento ocorreu de determinada maneira e não de outra, a aderir a uma ideia, a acreditar nessa ou naquela religião, e por aí vai, e vai longe...

             No mercado financeiro, por exemplo, tudo se faz por meio das palavras. Os títulos negociados na Bolsa de Valores não têm existência concreta, são mera abstração, dependem exclusivamente do que se diz ou do que se deixa de dizer: basta lançar um boato sobre uma empresa dizendo que ela está para falir, e o valor das ações despenca. O que alguns chamam de “invasão” (de terras, por exemplo) outros chamam de “ocupação” (de áreas improdutivas). Onde alguns falam de “terrorismo” outros preferem falar de “revolução”. Para os fiéis de uma determinada religião, certos atos são “pecados”, enquanto para os de outra são perfeitamente justificados e bem-vindos. O que o governo americano chamou de “Guerra do Iraque” muitos analistas classificam simplesmente de “invasão”, já que os iraquianos não fizeram nada contra os Estados Unidos.

          A língua é a nossa faculdade mais poderosa, é o nosso principal modo de apreensão da realidade e de intervenção nessa mesma realidade. Vivemos mergulhados na linguagem, não conseguimos nos imaginar fora dela — estamos mais imersos na língua do que os peixes na água.

              Além disso, a língua é um fator importantíssimo na construção da identidade de cada indivíduo e de cada coletividade. Ela tem um valor simbólico inegável, é moeda de troca, é arame farpado capaz de incluir alguns e excluir muitos outros. É pretexto para exploração, espoliação, discriminação e até mesmo massacres e genocídios, como já vem expresso num conhecido episódio bíblico.

        Numa guerra entre duas tribos de Israel, os galaaditas e os efraimitas, os primeiros se apoderaram dos vaus do Jordão, trechos rasos que podiam ser atravessados a pé. Quando alguém atravessava o rio, os galaaditas mandavam que pronunciasse a palavra shibboleth (“espiga”): na variedade linguística dos efraimitas, a palavra era pronunciada sibboleth, sem o “chiado” inicial. Quando ouviam essa pronúncia, os galaaditas “então os matavam nos vaus do Jordão. Caíram naquele tempo quarenta e dois mil homens de Efraim” (Juízes 12,4-6). Por isso o termo shibboleth é usado para designar qualquer elemento social empregado para discriminar ou mesmo exterminar uma pessoa ou grupo de pessoas.

              Portanto, não se pode admitir essa falácia de que “o importante é comunicar”. Abrir a boca para falar é se expor, inevitavelmente, aos julgamentos sociais, positivos e negativos, que configuram nossa cultura. Falar é comunicar, sim, mas não “transmitir uma mensagem” como ingenuamente se pensa: é comunicar quem somos, de onde viemos, a que comunidade pertencemos, o quanto estamos (ou não) inseridos nos modos de ver, pensar e agir do nosso interlocutor.

             Assim, numa sociedade como a brasileira, tradicionalmente excludente e discriminadora, é fundamental que a escola possibilite a seus aprendizes o acesso ao espectro mais amplo possível de modos de expressão, a começar pelo domínio da escrita e da leitura, direito inalienável de qualquer pessoa que viva num país republicano e democrático. A leitura e a escrita, o letramento, enfim, abre as portas de incontáveis mundos discursivos, aos quais os aprendizes só vão ter acesso por meio da escolarização institucionalizada.


(BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011)
Sobre o uso das aspas, ao longo do texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q2373162 Português
Pescadores 


    Domingo pede cachimbo, todo domingo aquele esquema: praia, bar, soneca, futebol, jantar em restaurante. Acaba em chatura. Os quatro jovens executivos sonhavam com um programa diferente.
     – Se a gente desse uma de pescador?
     – Falou.
    Muniram-se do necessário, desde o caniço até o sanduíche incrementado, e saíram rumo à praia mais deserta, mais piscosa, mais sensacional. Lá estavam felizes da vida, à espera de peixe. Mas os peixes, talvez por ser domingo, e todos os domingos serem iguais, também tinham variado de programa – e não se deixavam fisgar.
     – Tem importância não. Daqui a pouco aparecem. De qualquer modo, estamos curtindo.
     – É.
     Peixe não vinha. Veio pela estrada foi a Kombi, lentamente. Parou, saltaram uns barbudos:
   – Pescando, hem? Beleza de lugar. Fazem muito bem aproveitando a folga num programa legal. Saúde. Esporte. Alegria.
     – Estamos só arejando a cuca, né? Semana inteira no escritório, lidando com problemas. 
   – Ótimo. Assim é que todos deviam fazer. Trocar a poluição pela natureza, a vida ao ar livre. Somos da televisão, estamos filmando aspectos do domingo carioca. Podem colaborar?
     – Que programa é esse?
     – Aprenda a Viver no Rio. Programa novo, cheio de bossas. Vai ser lançado semana que vem. Gostaríamos que vocês fossem filmados como exemplo do que se pode curtir num dia de lazer, em benefício do corpo e da mente.  
      – Pois não. O grilo é que não pescamos nada ainda.
      – Não seja por isso. Tem peixe na Kombi, que a gente comprou para uma caldeirada logo mais.
      Desceram os aparelhos e os peixes, e tudo foi feito com técnica e verossimilhança, na manhã cristalina. Os quatro retiravam do mar, em ritual de pescadores experientes, os peixes já pescados. O pessoal da TV ficou radiante:
     – Um barato. Vocês estavam ótimos.
     – Quando é que passa o programa?
     – Quinta-feira, horário nobre. Já está sendo anunciado.
    Quinta-feira, os quatro e suas jovens mulheres e seus encantadores filhos reuniram-se no apartamento de um deles – o que tivera a ideia da pescaria.
     – Vocês vão ver os maiores pescadores da paróquia em plena ação.
     O programa, badaladíssimo, começou. Eram cenas do despertar e da manhã carioca, trens superlotados da Linha Auxiliar, filas no elevador, escritórios em atividade, balconistas, telefonistas, enfermeiras, bancários, tudo no batente ou correndo para. O apresentador fez uma pausa, mudou de tom:
     “– Agora, o contraste. Em pleno dia de trabalho, com a cidade funcionando a mil por cento para produzir riqueza e desenvolvimento, os inocentes do Leblon dedicam-se à pescaria sem finalidade. Aí estão esses quatro folgados, esquecidos de que a Guanabara enfrenta problemas seríssimos e cada hora desperdiçada reduz o produto nacional bruto…”
       – Canalhas!
       – Pai, você é um barato!
       – E eu que não sabia que você, em vez de ir para o escritório, vai pescar com a patota, Roberto!
       – Se eu pego aqueles safados mato eles.
       – E o peixe, pai, você não trouxe o peixe pra casa!
       – Não admito gozação!
       – Que é que vão dizer amanhã no escritório!
       – Desliga! Desliga logo essa porcaria!
       Para aliviar a tensão, serviu-se uísque aos adultos, refrigerante aos garotos.

(DE ANDRADE, Carlos Drummond. 70 historinhas: antologia. Livraria J. Olympio Editora, 1978.)
Considere a pontuação empregada no trecho: “[...] todo domingo aquele esquema: praia, bar, soneca, futebol, jantar em restaurante.” (1º§) É correto dizer que o uso das vírgulas se deu para:
Alternativas
Q2373052 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Em “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” (1º§), pode-se afirmar sobre a pontuação utilizada que:
Alternativas
Q2372777 Português
Facebook, Meta, Instagram: é vício? Entenda os diferentes graus de dependência das redes sociais

Mau uso de plataformas tem diferentes fases e é preciso atenção para excessos, dizem especialistas.


    O uso excessivo de redes sociais, principalmente em jovens menores de 18 anos, preocupa médicos e entidades que combatem a chamada dependência tecnológica. Especialistas alertam, porém que não é apenas o uso das plataformas por longas horas que define o vício, mas a falta de controle e a dominância sobre outras ações.
    “Sou médico e uso o WhatsApp o dia inteiro para responder pacientes. Isso quer dizer que eu estou dependente porque eu estou usando demais? Não, porque é algo que faz parte da minha profissão”, afirma Rodrigo Menezes Machado, psiquiatra colaborador do Ambulatório de Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria da USP (Universidade de São Paulo). Machado admite que é impossível negar a tecnologia, porém a questão da dependência está relacionada à perda de controle. “É aquela sensação da ‘nossa, peguei meu celular e só ia olhar algo muito específico no Instagram. Passei mais de três horas’.” 
     Aliada à falta de controle estão os prejuízos em outras esferas da vida, como a acadêmica, a social e a familiar. Por exemplo, a pessoa que prefere ficar nas redes sociais a sair com os amigos diminui os vínculos sociais, o desempenho acadêmico cai, o trabalho deixa de ter o rendimento que tinha antes e afeta o sono. Katia Ethiénne dos Santos, professora da PUC Paraná, tem pós-doutorado na área de educação digital e afirma que existe desde 2015 o conceito chamado de “onlife”. Ele consiste na fronteira entre os universos físico e virtual, de maneira que já não temos mais percepção do que é um e do que é outro. “Dentro desse contexto hiperconectado, é difícil ficarmos longe, manter o equilíbrio. É fundamental que o mesmo cuidado que temos com as outras tecnologias, como foi com a televisão, também exista para as redes sociais, especialmente quando somos pais ou responsáveis de crianças e jovens”, afirma.
    Pensando na dependência, o Geat (Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas) criou um repositório de dados onde são compilados os resultados da pesquisa sobre vício em tecnologia. A ideia é que a plataforma seja utilizada por pais, responsáveis, educadores e profissionais da saúde para orientar os jovens sobre segurança digital, como identificar padrões de comportamento de vício, quais os tipos de acessos que apresentam maior risco e o que fazer.
    A OMS (Organização Mundial da Saúde) já classifica a “gaming disorder” (distúrbio de jogos eletrônicos) como uma condição mental com classificação específica na lista de enfermidades de importância médica (chamada CID). O Instituto Delete, grupo de pesquisa ligas à UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), disponibiliza tratamento para consumo exagerado de tecnologia. Todas as sextas-feiras, o Delete oferece atendimento gratuito aberto ao público no Instituto de Psiquiatria e possui um teste relacionado a vício de telas no site. O instituto divide os usos de redes sociais em três níveis: 

     a. Usuário consciente: é quando o virtual não atrapalha o real.

     b. Usuário abusivo: o virtual atrapalha a realidade do usuário, mas existe um nível de controle.

     c. Usuário dependente: o virtual atrapalha o real e existe um nível de perda de controle.     

     Como evitar que uso de redes sociais se torne um vício?        

      Controlar o conteúdo acessado, principalmente por jovens na faixa de 7 a 12 anos.

      Passar mais tempos juntos, praticando atividades que estimulem o físico e também a criatividade das             crianças, como jogos e brincadeiras.

      Ter uma rede de apoio que ajuda a ouvir e a conversar com a criança sobre valores.

      Ao menor sinal de mudança de comportamento, como falta de sono e apetite, conversar para entender           se ela está sofrendo com vício nas redes sociais.

      Conversar, principalmente com os mais jovens, sobre o que deve ou não ser compartilhado nas redes.



(Folha de S. Paulo. Ana Botallo, Isabella Menon. Em: 27 de maio de 2023.)

Releia:
1. “Sou médico e uso o WhatsApp o dia inteiro para responder pacientes. Isso quer dizer que eu estou dependente porque eu estou usando demais? Não, porque é algo que faz parte da minha profissão [...]” (2º§). 
2. “É aquela sensação da ‘nossa, peguei meu celular e só ia olhar algo muito específico no Instagram. Passei mais de três horas’.” (2º§).
3. “onlife” (3º§).
4. “Dentro desse contexto hiperconectado, é difícil ficarmos longe, manter o equilíbrio. É fundamental que o mesmo cuidado que temos com as outras tecnologias, como foi com a televisão, também exista para as redes sociais, especialmente quando somos pais ou responsáveis de crianças e jovens [...]” (3º§).
5. “gaming disorder” (5º§).

Considerando os destaques textuais, analise as afirmativas a seguir. 
I. As aspas em 1, 2 e 3 são usadas para dar sentido particular, representando a escrita.
II. As aspas em 5 são usadas para uma expressão.
III. As aspas em 2, 4 e 5 são empregadas para marcar conotações.
IV. As aspas em 1 e 4 são empregadas para marcar falas.
V. As aspas em todas as assertivas possuem a mesma função: marcar uma fala ou expressão.

Está correto o que se afirma apenas em 

Alternativas
Q2372424 Português
Texto para a questão:


Qualidade de vida é destaque da maior feira de tecnologia do mundo


Valéria França


Anteriormente, a Consumer Eletronic Show (CES) era conhecida pela grande quantidade de produtos direcionados ao consumidor, com lançamentos de aparelhos celulares, televisores e carros. No ano passado, a apresentação de robôs domésticos e corporativos transformaram-se em vitrines do evento. Havia um modelo, por exemplo, que ajudava a recolher flores e outro a limpar a neve do solo. Além de funcionais, eram bem bonitinhos. Mas ao longo dos anos, a feira ampliou gradativamente o enfoque e passou a olhar também para a saúde digital. Assim, “segurança humana” será o tema da edição de 2024, que promete inovações para ajudar a resolver os maiores desafios mundiais, como acesso aos cuidados da saúde e despoluição do meio ambiente.


Com 3.200 empresas participantes, a feira acontece de 9 a 12 de janeiro, em Las Vegas, e como tem o privilégio de abrir o calendário de eventos do setor, costuma ditar tendências para o mercado. Steve Koening, vice-presidente da Associação de Tecnologia do Consumidor (CTA), grupo que organiza a CES, fala sobre o objetivo de apresentar “tecnologia com propósito” de tornar a vida melhor.


2 jan 2024, 14h27
Disponível em: https://veja.abril.com.br/tecnologia/qualidade-de-vida-e-destaque-da-maior-feira-de-
tecnologia-do-mundo/. Acesso em: 3 jan. 2024.
Quanto ao uso de vírgulas nos períodos destacados do texto, pode-se afirmar que:
I. No ano passado, a apresentação de robôs domésticos e corporativos transformaram-se em vitrines do evento.
II. Havia um modelo, por exemplo, que ajudava a recolher flores e outro a limpar a neve do solo.
III. Steve Koening, vice-presidente da Associação de Tecnologia do Consumidor (CTA), [...]
Alternativas
Respostas
321: B
322: B
323: D
324: C
325: B