Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre redação - reescritura de texto em português

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Q2290018 Português
Texto 1

A produção de hortifrútis catarinense e o mercado atacadista

Em 2019, a agropecuária brasileira gerou um valor bruto da produção (VBP) estimado de mais de R$ 630,9 bilhões, sendo que Santa Catarina foi responsável por 5,2%, com mais de R$ 32,9 bilhões de VBP agropecuário (TORESAN et al., 2019). Conforme dados da Epagri/Cepa (TORESAN et al., 2019), as lavouras temporárias e permanentes foram responsáveis por mais de R$11,47 bilhões (34,7%) do VBP agropecuário estadual estimado para 2019. Nas lavouras catarinenses, 20,3% do VBP da agropecuária estadual são de grãos, 4,2% de olerícolas, 6,2% de outras lavouras temporárias (tabaco, cana-de-açúcar) e 4,0% de lavouras permanentes da fruticultura. Segundo dados do Censo Agropecuário 2017 (IBGE) e do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 22% do valor da produção brasileira de hortifrútis foram negociados em centrais de abastecimento de todo o país. Em Santa Catarina, cerca de 35% do valor da produção estadual de hortifrútis foram negociados em diversas centrais nacionais e estaduais, sendo 12% na Ceasa-SC. Em 2019, no entreposto catarinense, as frutas representaram 55% do valor total negociado, as hortaliças 39% e os demais produtos os 7% restantes (ELIAS et al., 2019). A produção catarinense de hortifrútis é bastante diversificada, o que contribui para um melhor dinamismo desse setor para o abastecimento das principais regiões metropolitanas, com reflexo na economia e na segurança alimentar e nutricional dessas regiões.

GOULART JUNIOR, Rogério. Os produtos da agricultura catarinense e a comercialização na pandemia. Disponível em: https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/RAC/article/ view/1131. Fragmento adaptado.
Assinale a alternativa em que a reescritura da frase retirada do texto 1 mantém o significado original.
Alternativas
Q2289751 Português
Texto I


Panorama da comunicação oficial

A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala, quer pela escrita. Para que haja comunicação, são necessários:

a) alguém que comunique;

b) algo a ser comunicado;

c) alguém que receba essa comunicação.

No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o serviço público (este/esta ou aquele/ aquela Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; e o destinatário dessa comunicação é o público, uma instituição privada ou outro órgão ou entidade pública, do Poder Executivo ou dos outros Poderes. Além disso, deve-se considerar a intenção do emissor e a finalidade do documento, para que o texto esteja adequado à situação comunicativa.

A necessidade de empregar determinado nível de linguagem nos atos e nos expedientes oficiais decorre, de um lado, do próprio caráter público desses atos e comunicações; de outro, de sua finalidade. Os atos oficiais, aqui entendidos como atos de caráter normativo, ou estabelecem regras para a conduta dos cidadãos, ou regulam o funcionamento dos órgãos e entidades públicos, o que só é alcançado se, em sua elaboração, for empregada a linguagem adequada. O mesmo se dá com os expedientes oficiais, cuja finalidade precípua é a de informar com clareza e objetividade.


Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf Acesso em: 17 jul. 2023 (Adaptado).
Considere o seguinte fragmento textual: “O mesmo se dá com os expedientes oficiais, cuja finalidade precípua é a de informar com clareza e objetividade.”

Assinale a alternativa em que é mantido o sentido e respeitada a norma padrão da Língua Portuguesa escrita:
Alternativas
Respostas
366: E
367: C
368: C
369: B
370: B