Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre morfologia em português

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Q2428047 Português

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Passageiro Ilustre

Yoyo, o menor tamanduá do mundo, foi transportado em segurança com a Gollog até o ZooParque, em ltatiba (SP).


As aventuras do tamanduá Yoyo, a menor espécie de tamanduá do mundo, começaram no delta do Parnaíba, no Piauí onde ele foi encontrado debilitado e desnutrido. Levado ao Instituto Tamanduá, referência em pesquisa e manejo de tamanduás, tatus e preguiças, ele passou por uma reabilitação. "Yoyo chegou ao instituto com 400 gramas. Be era tratado como um animal doméstico, alimentado de forma errada por pessoas que não tinham informações sobre o bicho", conta Keila lzaías, analista de Produtos da Gollog Animais.

Foram meses sendo cuidado até ele estar pronto para partir em direção a sua futura casa: o ZooParque em ltatiba. "Como os profissionais do instituto trabalharam dia e noite para que ele recuperasse seu peso, Yoyo acabou se adaptando ao convívio humano e, dessa forma, acabamos iniciando um processo de conservação fora do habitat natural dele, relata Débora Alcântara Ribeiro, Coordenadora Ambiental e Educacional do ZooParque. "O tamanduá é uma espécie sobre a qual temos poucas informações. O Yoyo tem um papel muito importante, ele vai nos ajudar a entender um pouco mais sobre tamanduás."

O bichinho foi transportado em segurança. "Biólogas do instituto entraram em contato conosco em maio e conseguimos realizar o transporte dele em outubro, depois de cumprir as exigências do lbama e acertar a documentação", diz Keila. As equipes da Gollog e do ZooParque foram até o pequeno tamanduá. "Vimos muito amor nesse trabalho. Foi uma honra poder transportar um animal tão único". Yoyo viajou em uma caixa de madeira produzida especialmente para ele, com buracos para ventilação e tela para protegê-lo durante o transporte. "Tivemos muito cuidado com barulho, temperatura. Uma das biólogas da equipe colocou uma mantinha para deixá-lo aquecido no porão do avião.", conta Keila.

"Ele chegou ao ZooParque saudável graças ao trabalho árduo do Instituto Tamanduá que cuidou do restabelecimento do Yoyo durante um ano e meio'', conta Debora. O recinto de Yoyo no ZooParque foi todo projetado e adaptado para ele, de forma a manter temperatura e umidade adequadas. "Como um bom tamanduá, ele dorme o dia inteiro e começa suas atividades por volta das 17, 18 horas. Basicamente, essa espécie só se alimenta de formigas e pode ser encontrada em árvores bem altas, em florestas tropicais", detalha.

Para conhecer mais sobre a Gollog, acesse Gollog.com.br

Fonte: Gol American Airline.

Em: "Como os profissionais do instituto trabalharam dia e noite (...)", a partícula "como" é uma conjunção:

Alternativas
Q2427892 Português

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ECO LÓGICO.


Se aos pássaros perguntares,

Quem polui os nossos ares,

Onde os pulmões se consomem,

o eco, lógico, responde:

...o homem...homem...homem...


E o húmus de nosso chão.

Que resta pro nosso pão

logo após uma queimada

o eco, lógico, responde:

...quase nada... quase nada...


O que era o Saara?

A Amazônia o que será?

Um futuro muito incerto?

O eco, lógico, responde:

...só deserto...só deserto.


O que resta desmatando,

O que sobra devastando

ao homem depredador?

O eco, lógico, responde:

..só a dor...a dor...a dor


Que precisa a natureza

pra manter sua beleza

e amainar a sua dor?

O eco, lógico, responde:

mais amor...amor...amor,


(Autor desconhecido)

A relação causa consequência não ocorre em:

Alternativas
Q2427843 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões:

ECO LÓGICO.

Se aos pássaros perguntares,

Quem poluí os nossos ares,

Onde os pulmões se consomem,

o eco, lógico, responde:

... o homern ... homem ... homem ...

E o húmus de nosso chão.

Que resta pro nosso pão

logo após uma queimada

o eco, lógico, responde: ...

quase nada .. ,quase nada ...

O que era o Saara?

A Amazônia o que será?

Um futuro multo Incerto?

O eco, lógico, responde:

... só deserto ... só deserto.

O que resta desmatando.

O que sobra devastando

ao homem depredador?

O eco, lógico, responde:

... só a dor ... a dor ... a dor

Que precisa a natureza

pra manter sua beleza

e amainar a sua dor?

O eco, lógico, responde:

... mais amor ... amor ... amor.

(Autor desconhecido)

Sabendo que "eco" e "logia'' são radicais, o processo de formação de ecologia é:

Alternativas
Q2427842 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões:

ECO LÓGICO.

Se aos pássaros perguntares,

Quem poluí os nossos ares,

Onde os pulmões se consomem,

o eco, lógico, responde:

... o homern ... homem ... homem ...

E o húmus de nosso chão.

Que resta pro nosso pão

logo após uma queimada

o eco, lógico, responde: ...

quase nada .. ,quase nada ...

O que era o Saara?

A Amazônia o que será?

Um futuro multo Incerto?

O eco, lógico, responde:

... só deserto ... só deserto.

O que resta desmatando.

O que sobra devastando

ao homem depredador?

O eco, lógico, responde:

... só a dor ... a dor ... a dor

Que precisa a natureza

pra manter sua beleza

e amainar a sua dor?

O eco, lógico, responde:

... mais amor ... amor ... amor.

(Autor desconhecido)

A relação causa consequência não ocorre em:

Alternativas
Q2427639 Português

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Vou embora deste planeta sem medo

Primeira a denunciar o ex-médico Roger Abdelmassih, Vana Lopes, com câncer, diz que completou sua missão.

Quando procurei o ex-médico Roger Abdelmassih, em 1993, há exatos trinta anos, obviamente não vi nele um criminoso. Na época, era um especialista em reprodução humana assistida bem conhecido no país. Meu ex-marido e eu desejávamos muito ter um filho e já havíamos procurado outros médicos até que chegamos a sua clínica, em São Paulo. Nunca me esquecerei dele, vestido de jaleco branco e com muita lábia, me garantindo que eu engravidaria. Na primeira consulta, Abdelmassih me perguntou se tínhamos reserva financeira. Respondi que havíamos guardado um dinheirinho porque planejávamos comprar um apartamento na praia para ver o mar. Ele falou: "Você prefere ver o mar todo dia ou o sorriso do seu filho?" Aquilo me desmoronou. Na sequência, fomos ao banco e tiramos o dinheiro. Naquele momento, deveria ter percebido que se tratava de um charlatão. Até hoje, digo que superei alguns traumas, mas outros, não. Sinto-me uma idiota por não ter visto que ele não era um médico, mas um mercenário e estuprador.

Fui violentada por ele dentro do seu consultório. Na terceira tentativa de inseminação artificial (o sêmen é injetado na cavidade uterina no período fértil da mulher), acordei do procedimento com Abdelmassih ejaculando sobre meu corpo. Dali em diante, minha vida virou um inferno. A solidão de uma vítima é a pior coisa que existe. Você acha que é a única, que nunca ocorreu com outra pessoa e foi a azarada. Acha que foi violentada por acaso, estava na hora errada, no lugar errado, com a roupa errada, durante anos, me senti assim. Junto à solidão, sentia uma tristeza profunda. Perdi a alegria de viver. Era estilista. Irradiava alegria e procurava fazer peças que deixassem as mulheres mais bonitas. Infelizmente, depois de tudo, me amputei, meu dom foi completamente anulado.

Separei-me do meu marido e cheguei a tentar o suicídio. Depois de muita dor, decidi denunciá-lo. Fui a primeira a fazer isso e ajudei a polícia a encontrá-lo no Paraguai, para onde fugiu depois que a justiça determinou sua prisão. Mas vi que precisava ampliar minha ação e fundei o grupo Vítimas Unidas. Minha intenção era e ainda é encorajar outras vítimas a não se calarem e lutar para que as leis sejam aplicadas aos criminosos. A minha ideia é fazer do estupro um crime contra a humanidade porque o nosso primeiro território é o nosso corpo. Você diz que é brasileira, portuguesa, americana, mas apenas nasceu em um lugar. O seu corpo é a sua nacionalidade.

Acabei reconstruindo minha vida. Casei-me novamente e moro em Portugal com meu novo marido. Tenho 62 anos, uma filha adotiva de 37, uma neta de 18 e uma bisneta que vai fazer 1 ano. Não sou mãe de sangue, mas elas são filhas do ventre da minha alma. O amor não é consanguíneo. O amor é a memória. Para mim, é isso que importa. Não é o sangue, mas a história que minha filha, neta e bisneta vão contar, não por vaidade, mas por lembranças. Plantei amor e estou colhendo amor.

Há dois anos, fui diagnosticada com câncer de mama. A doença se espalhou e chegou aos ossos. Por isso, a tendência é que eu tenha uma vida curta a partir de agora. Mas não pareço doente porque tento ser otimista e tenho planos. Tenho ideias para juristas, médicos e a rede de especialistas que contribui com o grupo Vítimas Unidas, que trabalha para a prevenção da violência sexual. Lutamos para que as pessoas sejam atendidas com respeito porque seus corpos já sofreram muito. O meu legado não será a prisão de Abdelmassih, na cadeia desde 2014. Ele não tem essa importância. Estou indo embora deste planeta sem medo. Não tenho temor de morrer porque minha missão foi cumprida.

Depoimento dado a Paula Félix. REVISTA VEJA, n. 2825, 25/01 /23.

Quanto ao gênero, o substantivo não está sendo devidamente classificado em:

Alternativas
Respostas
446: B
447: C
448: D
449: B
450: B