Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRM-SC Prova: Quadrix - 2022 - CRM-SC - Revisor de Texto |
Q1942880 Português

Texto para o item.


Internet: <www.metropoles.com/saúde> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


O vocábulo “adiposo” (linha 8) poderia ser substituído, no texto, sem prejuízo do sentido original, por gorduroso

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRM-SC Prova: Quadrix - 2022 - CRM-SC - Revisor de Texto |
Q1942879 Português

Texto para o item.


Internet: <www.metropoles.com/saúde> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na última oração do texto, o articulador “já que” é indicador da relação lógico-semântica de causalidade existente no período. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRM-SC Prova: Quadrix - 2022 - CRM-SC - Revisor de Texto |
Q1942877 Português

Texto para o item.


Internet: <www.metropoles.com/saúde> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Em “de forma que se contraiam juntas” (linha 17), o verbo está empregado no modo subjuntivo porque a oração é subordinada adjetiva e exprime uma finalidade. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRM-SC Prova: Quadrix - 2022 - CRM-SC - Revisor de Texto |
Q1942873 Português

Texto para o item.


Internet: <www.metropoles.com/saúde> (com adaptações).

Em relação aos recursos retóricos empregados no texto e aos mecanismos de coesão textual, julgue o item. 


Em “Precisamos desenvolvê-lo mais” (linha 15) e em “e ajudá-las” (linha 16), identificam-se dois pronomes oblíquos átonos com função anafórica. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRM-SC Prova: Quadrix - 2022 - CRM-SC - Revisor de Texto |
Q1942872 Português

Texto para o item.


Internet: <www.metropoles.com/saúde> (com adaptações).

Em relação aos recursos retóricos empregados no texto e aos mecanismos de coesão textual, julgue o item. 


A escolha lexical de termos como “cientistas” (linha 1), “pesquisadores” (linha 7), “professor” (linha 13), bem como da expressão “equipe da Universidade de Tel Aviv” (linhas 3 e 4), e a menção à “revista Advanced Science” (linha 4) são recursos retóricos empregados com a intenção de conferir credibilidade à informação veiculada. 

Alternativas
Q1942748 Português
“Em primeiro lugar, é preciso entender o que significava estar ‘no Mapa da Fome’. Até 2014, a ONU utilizava a ferramenta como forma de acompanhar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
O Mapa era construído a partir de um indicador criado pela própria organização, o PoU (Prevalence of Undernourishment, em inglês), uma medida de acesso adequado a alimentos.
O resultado era uma estimativa da porcentagem da população cujo consumo alimentar é insuficiente para manter uma vida ativa e saudável. Baseado em uma média móvel dos últimos três anos, o indicador é considerado uma abordagem indireta para aferir a situação da insegurança alimentar.
(...)
O Programa Alimentar Mundial (PAM) – órgão de auxílio alimentar da ONU – continua a publicar anualmente uma representação gráfica das estimativas da fome baseadas no relatório ‘O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo’.
Na última edição, o Brasil aparece com menos de 2,5% da população comendo menos do que deveria. O índice é calculado com base no PoU, mas não é o mais adequado para aferir a realidade dos brasileiros.”
(https://www.brasildefato.com.br/2021/06/30/afinal-o-brasil-esta-ou-nao-no-mapa-da-fome-da-onu)
Sinais de pontuação são símbolos gráficos usados para organizar a escrita e ajudar na compreensão da mensagem. No texto, o sentido não é alterado em caso de substituição dos travessões por:
Alternativas
Q1942744 Português
Considere o seguinte trecho:
“Os recursos de integração hermenêutica, disponíveis ao aplicador contemporâneo, são suficientes para exigir, dos agentes públicos, a conduta politicamente virtuosa e constitucionalmente positivada que se espera deles.”
Agora, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1942586 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Verifica-se o emprego de voz passiva no seguinte trecho:
Alternativas
Q1942584 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. (1º parágrafo)
Considerando o contexto, os termos sublinhados constituem, respectivamente, 
Alternativas
Q1942583 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...” (3º parágrafo)

Ao se transpor o trecho acima para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem as seguintes formas:
Alternativas
Q1942582 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Tendo em vista a tipologia textual, “Velha história” constitui um texto, sobretudo,
Alternativas
Q1942581 Português
Quem o visse, [...], cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta (1º parágrafo)
Os sujeitos dos verbos sublinhados são, respectivamente, 
Alternativas
Q1942580 Português
Um criado trouxe o café. Rubião pegou na xícara e, enquanto lhe deitava açúcar, ia disfarçadamente mirando a bandeja, que era de prata lavrada. (4º parágrafo)
Os termos sublinhados referem-se, respectivamente, a 
Alternativas
Q1942578 Português
A antítese é uma figura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentos de sentido contrário, a exemplo do que se verifica em:
Alternativas
Q1942577 Português
Considere os seguintes trechos do texto.

I. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre (1º parágrafo).
II. tudo, desde as chinelas até o céu, tudo entra na mesma sensação de propriedade (1º parágrafo).
III. não gostava de bronze, mas o amigo Palha disse-lhe que era matéria de preço (4º parágrafo).

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada APENAS em
Alternativas
Q1942576 Português
O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho, buscou outro assunto (3º parágrafo)

Sem que haja prejuízo para o sentido do texto, as expressões sublinhadas podem ser substituídas, respectivamente, por:
Alternativas
Q1942574 Português
Considere os seguintes trechos do texto.

I. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre, à janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. (1º parágrafo)
II. Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de Túnis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o céu; e tudo, desde as chinelas até o céu, tudo entra na mesma sensação de propriedade. (1º parágrafo)
III. − Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me daria uma esperança colateral. (2º parágrafo)

O narrador dirige-se explicitamente a seu leitor APENAS em
Alternativas
Q1942573 Português
Depreende-se do 3o parágrafo que
Alternativas
Q1942572 Português
A reflexão de Rubião no 2o parágrafo permite caracterizá-lo como
Alternativas
Respostas
11321: C
11322: C
11323: E
11324: C
11325: C
11326: B
11327: C
11328: C
11329: A
11330: A
11331: C
11332: B
11333: E
11334: E
11335: B
11336: A
11337: C
11338: C
11339: D
11340: B