Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q1980893 Português

Quanto ao uso da crase, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.


I. É obrigatório o uso da crase antes de locuções adverbiais, como: à noite e à tarde.

II. É facultativo o uso da crase antes de pronomes como: sua, tua, minha.

III. É proibido o uso da crase antes de nomes masculinos.

Alternativas
Q1980854 Português
Observe: “Aquela TV não é à cores”, a crase foi empregada incorretamente, pois, essa expressão não condiz com as regras de uso da crase. Assinale a alternativa em que a crase também não pode ser empregada. 
Alternativas
Q1980675 Português
O uso da crase é facultativo em:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FUMARC Órgão: PC-MG Prova: FUMARC - 2021 - PC-MG - Médico Legista |
Q1980585 Português
Texto 02:

Pfizer é 91% eficaz entre 5 e 11 anos


Dados divulgados ontem pelo grupo farmacêutico Pfizer apontam que doses da vacina desenvolvida pela companhia contra COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos são seguras e apresentam eficácia de quase 91% na prevenção de infecções sintomáticas. A divulgação ocorre em meio às análises feitas pelos Estados Unidos para aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão, independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.

(Jornal Estado de Minas, 23 out. 2021, p. 8)
A dispensa do uso da Crase NÃO se justifica pela mesma razão em: 
Alternativas
Q1980091 Português
Dados os seguintes enunciados quanto ao uso do acento grave,
I. À noite, todos os gatos são pardos. II. Dr. João Pestana, à partir da próxima segunda-feira, atenderá a tarde em novo endereço. III. O terapeuta, a moda de Freud, acredita que há processos psíquicos inconscientes. IV. O poeta, à 10m de distância, enxergou à amada. V. Nosso desejo é namorar Judite às escondidas.
assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1979187 Português
Texto-base para a questão:

      [...]
   Por outro lado, é verdade também que quase todos – alunos, professores, pais, gestores, políticos – apontam que há problemas na Educação brasileira, em particular, no nível básico. Uns usam os discutíveis rankings de países para apoiar seu desconforto. O raciocínio é baseado na seguinte lógica: o Brasil não está bem colocado no PISA e, portanto, isso “mostra” que a Educação está ruim e, também, que as pesquisas da Área de Educação e Ensino não atingem seus objetivos. Outros usam análises qualitativas feitas em dissertações e teses das Áreas de Ensino, Aprendizagem e Educação para apontar o descompasso da escola com as demandas da sociedade por uma democracia econômica em nosso país. Testes de diversas naturezas são utilizados também para justificar tal ideia, mas não cremos que ninguém diria – com exceção de pequenos bolsões formados, por exemplo, pelos Institutos Federais de Educação – que a educação básica vai mal e está apoiada demasiadamente em apostilas que visam apenas a testes. Ou seja, a afirmativa de que a “Educação vai mal” pode estar correta, mas não devido ao resultado de testes que não foram feitos para ranquear países, como o PISA, ou por causa da pesquisa, conforme vamos argumentar.
   [...]

Fonte: BORBA, M. C.; ALMEIDA, H. R. F. L.; GRACIAS, T. A. S. Pesquisa em ensino e sala de aula: diferentes vozes em uma investigação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 19-20. 
Assinale a alternativa integralmente CORRETA.
Alternativas
Q1979133 Português

Atenção: Para responder à questão, leia o texto de John Gledson.


        Na década de 1880, Machado de Assis publicou cerca de oitenta contos, numa espantosa explosão de criatividade, que também rendeu seu primeiro grande romance, Memórias póstumas de Brás Cubas (1880).

        Como isso aconteceu − por que aconteceu, e por que nesse momento? Nada é mais difícil de explicar do que a explosão de um gênio criador − e não devemos duvidar que é disso que se trata. Contos podem parecer fáceis, escritos algo apressadamente como uma espécie de subproduto de um trabalho mais sério ou até como sintomas de uma incapacidade passageira de empreender “obras de maior tomo” (palavras de Dom Casmurro), mas nada está mais longe da verdade. Contos não são romances imperfeitos − existem com seus direitos próprios, e quando Machado começou a escrever os seus melhores, o gênero estava conquistando uma nova dignidade.

        O traço mais importante de seus contos é a ironia, com frequência fixada por um estilo que muitas vezes emprega certo registro de linguagem a fim de estabelecer, desde a primeira palavra, que nada ali é para ser levado inteiramente a sério, que aquilo não é a fala direta do autor: “A coisa mais árdua do mundo, depois do ofício de governar, seria dizer a idade exata de Dona Benedita”. Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais (essa, de fato, era a que satirizava com mais frequência). No começo dos anos 1880, Machado não só estabelecera seu direito a falar do universo, mas também principiara a fazer o retrato da sociedade brasileira sob uma luz inteiramente nova. Os romances bem-educados dos anos 1870, que elevavam a vida social, deram lugar à sátira selvagem de Memórias póstumas de Brás Cubas, que mostrava realidades − adultério, prostituição, escravatura, o tratamento dado aos agregados − com uma nitidez e uma cólera inteiramente impossíveis alguns anos antes.

        Uma coisa é certa: a expansão do material possível de Machado e o distanciamento irônico que ele adota são inseparáveis. Digamos assim: se ele não tivesse encontrado modos dos mais variados (irônicos, sarcásticos, mas sempre semiocultos) de se expressar a respeito de coisas sobre as quais não devia falar, ou às quais só podia se referir de soslaio, suas histórias jamais teriam existido; podemos sentir sua satisfação quando se aproxima de outra questão espinhosa e acaba encontrando novas maneiras de falar sobre coisas demasiado embaraçosas para mencionar diretamente. Na minha opinião, isso ajuda a explicar o êxito de seus contos − Machado caminhava no fio da navalha.

(Adaptado de: GLEDSON, John. Trad. Fernando Py. In: 50 contos de Machado de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

Leia as afirmações abaixo.


I. No trecho Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais, (3º parágrafo) o emprego da crase se deve à supressão da palavra “linguagem”.

II. O emprego da crase é facultativo em às quais só podia se referir de soslaio. (4º parágrafo)

III. No trecho acaba encontrando novas maneiras de falar sobre coisas demasiado embaraçosas (4º parágrafo), a palavra sublinhada foi empregada como adjetivo.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Q1978565 Português
TEXTO 02 – PARTE

   A Vikings, Normandos, Bárbaros: três termos, um mesmo povo

   Os vikings são uma civilização antiga originária da região da Escandinávia, que nos dias atuais compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Também conhecidos como nórdicos ou normandos, eles constituíram uma rica cultura que se desenvolveu devido à atividade agrícola, ao artesanato e a um notável comércio marítimo.
Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que justifica o uso do sinal indicativo de crase no excerto: “(...) devido à atividade agrícola”.
I. o termo ‘devido’ exige a preposição “a” e o artigo “a” está colocado antes de um substantivo masculino.
II. o termo ‘devido’ exige a preposição “a” e o artigo “a” está colocado antes do verbo.
III. o termo ‘devido’ exige a preposição “a” e o artigo “a” está colocado antes de um substantivo feminino.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1978558 Português
Sabe-se que a crase é o fenômeno da contração da preposição “a” com o artigo “a”, ela também pode ocorrer com alguns pronomes iniciados pela letra “a”. Diante do exposto, leia o texto abaixo.
“O jovem não sabia o que fazer primeiro, estava ______ toa no começo da tarde, mas depois da ligação daquela linda jovem, ele começou ______ pensar e decidiu ______ pressas oferecer hambúrguer na brasa com cheddar, bacon e alface no pão australiano para ela. Ele correu até ______ mercearia da esquina e comprou o que precisava. Foi uma noite maravilhosa, regada ______ vinho e petiscos, dentre eles, o hambúrguer”.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q1977827 Português

Texto para o item.


Magda Soares. Português na escola: história de uma disciplina curricular. In: Marcos Bagno (org.). Linguística da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2004, p. 174-175 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na linha 10, um dos fatores que explicam o uso do acento grave em “à denominação português” é a presença da preposição a, regida pelo verbo “voltar”.

Alternativas
Q1976617 Português

Bruna Godoy. Desperta a dor. Internet: <https://www.psicologobh.com.br/desperta-dor> (com adaptações).

Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item. 

O uso do sinal indicativo de crase no vocábulo “a”, em “a nossa consciência” (linha 28), é facultativo.  

Alternativas
Q1976325 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item. 


Na linha 18, o emprego do sinal indicativo de crase em “à prática pedagógica” justifica-se pela regência do verbo “dar”, empregado como transitivo direto e indireto no período, e pela anteposição de artigo definido ao substantivo “prática”. 

Alternativas
Q1975221 Português
Em 2020, a pandemia de Covid-19 alterou profundamente a vida no planeta Terra. Suas consequências sociais, econômicas e psicológicas ainda não são plenamente conhecidas – mas serão certamente duradouras. Os dois textos desta prova discutem algumas dessas consequências.


Texto 1

Z de depressão (fragmento)

     “Quando o sol nasce em Minas Gerais, Caio está em seu quarto. Ao cair da noite, também é lá que o rapaz fica, isolado. Ele tem 21 anos e mora em Luz, cidade mineira de pouco mais de 18 mil habitantes. Até os 8 anos, levou a vida tranquila de alguém que cresce numa cidade pequena. Mas então um dos seus tios se matou, e o menino foi se tornando cada vez mais triste. Virou alvo de bullying na escola, perdeu os amigos – ‘não sobrou ninguém’, ele conta. Aos 10 anos, tentou suicídio e precisou ser internado às pressas. [...]
    Na adolescência, Caio identificou que era um homem transgênero, e sua sensação de isolamento só cresceu. Com o agravamento do quadro depressivo, foi levado ao hospital algumas vezes depois de se automutilar. Embora os médicos tenham recomendado, ele nunca tratou a depressão por um longo período de tempo. Cresceu encontrando pequenos alívios para a angústia: cachorros, namoradas, bebidas alcoólicas, cortes nos braços. Conseguiu terminar o ensino médio, mas não teve motivação para prestar vestibular ou trabalhar. [...]
     Caio representa uma história, mas não a única, de um quadro de adoecimento mental de crianças e jovens brasileiros, com casos repetidos de depressão, ansiedade e síndrome do pânico. [...] Em um Boletim Epidemiológico divulgado setembro passado, o Ministério da Saúde apontava que as taxas de suicídio saltaram 116% entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos no intervalo de 2010 a 2019; nos jovens de 15 a 19 anos, o aumento foi de 81%. Nas demais faixas etárias, a taxa não cresceu mais que 30%. Os dados levaram o governo federal a classificar o suicídio como ‘um problema de saúde pública crescente no Brasil, com destaque aos grupos etários mais jovens’.
        [...]
      Entre junho e novembro de 2020, [Guilherme] Polanczyk e outros pesquisadores da USP e do Hospital das Clínicas entrevistaram remotamente 5.795 crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos de todas as regiões do país para medir os efeitos da pandemia sobre a saúde mental deles. No segundo semestre do primeiro ano de isolamento, 36% apresentaram sintomas de depressão e ansiedade. Como as escolas estavam fechadas e seria perigoso realizar as entrevistas presencialmente, só participaram aqueles com conexão à internet. ‘A gente sabe que os dados da pesquisa não refletem a realidade das crianças e dos adolescentes mais pobres’, Polanczyk diz. Ainda assim, os resultados indicaram que a insegurança alimentar esteve associada a maiores níveis de ansiedade e a sintomas depressivos. [...]
        [...]
     O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde não aponta causas exatas do sofrimento mental dos jovens brasileiros, mas dá a entender que certas particularidades ajudariam a explicar o aumento das taxas de suicídio juvenil. Com base em estudos americanos, menciona que a geração Z, formada por nascidos a partir de 1995, está mais propensa a ter depressão por ser menos resiliente e não saber lidar com frustrações. [...]
        [...]” 

Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/z-de-depressao/.
Acesso em: 22/07/2022
“Os dados levaram o governo federal a classificar o suicídio como ‘um problema de saúde pública crescente no Brasil, com destaque aos grupos etários mais jovens’.” Essa passagem, retirada do texto 1, pode ser reescrita de diversas maneiras. A reescritura em que NÃO se verifica nenhum erro relativo ao acento indicativo de crase é:
Alternativas
Q1974831 Português
Assinale a opção em que houve uma troca indevida entre A/À.
Alternativas
Q1974717 Português

Texto 02

Inspiração para seus sonhos.


        Guarujá é docemente conhecida como a "Pérola do Atlântico". Quem já visitou sabe o porquê. Praias paradisíacas, ecoturismo, pesca de aventura, aqui tem de tudo. E não é só à beira do mar que o Estado de São Paulo impressiona. Gastronomia, shoppings, cultura, trilhas, templos e museus também fazem bonito. (...)

(ABEAR- Associação Brasileira das Empresas Aéreas. Texto com modificações para este Concurso) Disponível em https://www.pressreader.com/brazil/hoteis/20220601 

No excerto: “E não é só à beira do mar que o Estado de São Paulo impressiona”, o uso da crase está correto, pois:
Alternativas
Q1973799 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

No que se refere a aspectos morfossintáticos do texto CG3A1-I, julgue o item subsecutivo.


No segmento “à grande fatalidade” (antepenúltimo período), a retirada do sinal indicativo de crase no vocábulo “à” comprometeria a correção gramatical do texto. 

Alternativas
Q1973271 Português

Texto CG101-I


        Alguns idiomas fictícios foram criados especialmente para a série Game of Thrones. Daí surgiram palavras e expressões bem conhecidas pelos fãs, como “dracarys” – palavra que a personagem Daenerys Targ Aryen (Emilia Clarke) usa para mandar seus dragões cuspirem fogo. A palavra faz parte do alto valiriano, uma língua muito presente no decorrer da trama dos Targaryen e que apareceu de novo em House of the Dragon, spin-off de Game of Thrones.

        A Antiga Valíria era um antigo império localizado em Essos, continente a leste de Westeros. Ela é pouco mencionada na série, pois não existe mais, mas sua língua (o alto valiriano) ainda é usada por uma elite seleta. Seria como falar latim clássico na Europa medieval.

        Segundo As Crônicas de Gelo e Fogo, livros escritos por George R. R. Martin que inspiraram a série, o alto valiriano não seria uma linguagem de comunicação cotidiana, mas utilizada pela nobreza na literatura e na música. Ao longo do tempo, o idioma originou dialetos simplificados, falados em várias regiões, como o baixo valiriano, sendo possível traçar um paralelo com o latim clássico e o latim vulgar. Daenerys, inclusive, domina e usa estrategicamente ambas as variações.

         No alto valiriano, idioma do mundo de GOT, diferentemente do português, há quatro gêneros gramaticais, divididos entre lunares, solares, terrestres ou aquáticos. Nomes que se referem a humanos são geralmente lunares; profissões e partes do corpo, solares; alimentos e plantas são terrestres; e os líquidos são aquáticos.

Internet: <super.abril.com.br>(com adaptações)

Com base nas ideias e construções linguísticas do texto CG101-I, julgue o item a seguir.


A correção do texto seria mantida caso a expressão “a leste de Westeros” (primeiro período do segundo parágrafo) fosse reescrita com acento indicativo de crase — à leste de Westeros.

Alternativas
Q1972610 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está corretamente empregado em todos os casos.
Alternativas
Q1972056 Português
Texto CG101-I

      Alguns idiomas fictícios foram criados especialmente para a série Game of Thrones. Daí surgiram palavras e expressões bem conhecidas pelos fãs, como “dracarys” – palavra que a personagem Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) usa para mandar seus dragões cuspirem fogo. A palavra faz parte do alto valiriano, uma língua muito presente no decorrer da trama dos Targaryen e que apareceu de novo em House of the Dragon, spin-off de Game of Thrones.
       A Antiga Valíria era um antigo império localizado em Essos, continente a leste de Westeros. Ela é pouco mencionada na série, pois não existe mais, mas sua língua (o alto valiriano) ainda é usada por uma elite seleta. Seria como falar latim clássico na Europa medieval.
      Segundo As Crônicas de Gelo e Fogo, livros escritos por George R. R. Martin que inspiraram a série, o alto valiriano não seria uma linguagem de comunicação cotidiana, mas utilizada pela nobreza na literatura e na música. Ao longo do tempo, o idioma originou dialetos simplificados, falados em várias regiões, como o baixo valiriano, sendo possível traçar um paralelo com o latim clássico e o latim vulgar. Daenerys, inclusive, domina e usa estrategicamente ambas as variações.   
      No alto valiriano, idioma do mundo de GOT, diferentemente do português, há quatro gêneros gramaticais, divididos entre lunares, solares, terrestres ou aquáticos. Nomes que se referem a humanos são geralmente lunares; profissões e partes do corpo, solares; alimentos e plantas são terrestres; e os líquidos são aquáticos. 
  Internet: <super.abril.com.br>(com adaptações). 

Com base nas ideias e construções linguísticas do texto CG101-I, julgue o item.


A correção do texto seria mantida caso a expressão “a leste de Westeros” (primeiro período do segundo parágrafo) fosse reescrita com acento indicativo de crase — à leste de Westeros

Alternativas
Q1971780 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase foi empregado corretamente:
Alternativas
Respostas
1981: A
1982: C
1983: C
1984: D
1985: D
1986: B
1987: B
1988: C
1989: A
1990: C
1991: C
1992: C
1993: C
1994: E
1995: C
1996: C
1997: E
1998: A
1999: E
2000: C