Questões de Concurso
Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português
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Considerando a progressão textual, o quinto parágrafo apresenta uma
Leia o Texto 1 para responder à questão.
Texto 1
Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
No fragmento acima, o trecho iniciado pela palavra “mas” traz o sentido de:
(03 de janeiro de 2024)
Trecho 1: “O Palácio de Eliseu comunicou ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva” (4º parágrafo)
Trecho 2: “Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária” (5º parágrafo)
Considerando-se essas informações, infere-se que entre o Trecho 1 e o Trecho 2 há uma relação de:
Internet:<www.g1.globo.com>
Com relação a aspectos gerais do texto, julgue o item.
No segundo parágrafo, as conjunções “se” e “mas” são
da mesma categoria, ou seja, são subordinativas.
Internet:<www.tirasnacionais.blogspot.com>
Acerca da tirinha acima, julgue o item.
No primeiro quadrinho, as duas ocorrências de “se”
são de conjunção.
32% dos professores de educação física usam o próprio
material por falta de recursos das escolas
Internet:<www.g1.globo.com>
Em relação aos aspectos gerais do texto, julgue o item.
Em “A precariedade de materiais e infraestrutura
esportiva nas escolas” (linhas 1 e 2), a conjunção “e”
coordena “precariedade” e “infraestrutura”.
Assinale a frase em que esse significado está indicado erradamente.
Sobre o emprego do termo “porque” no início da segunda estrofe do poema dos alunos da Escola Municipal de Timóteo, é correto afirmar que ele se escreve junto e sem acento por
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Dentro de um abraço
Onde é que você gostaria de estar agora, nesse exato momento?
Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incerta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beira-mar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço?
Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.
MEDEIROS, Martha. Dentro de um abraço. Disponível em: < https://
www.revistaprosaversoearte.com/dentro-de-um-abraco-marthamedeiros/>. Acesso em: 02 de abril de 2024.
O termo “que” pode assumir várias funções sintáticas e morfológica, as quais são determinadas a partir da análise do termo em um contexto específico.
Desse modo, analise os períodos a seguir e indique a
alternativa que apresenta a classificação morfológica
adequada para o conectivo em questão.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://www.memoriadapropaganda.org.br/mulhermarervilha-e-a-nova-peca-da-campanha-hortiflix-da-hortifruti/>.
Acesso em: 02 de abril de 2024.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://brainly.com.br/tarefa/14243356>. Acesso
em: 08 de abril de 2024.