Questões de Concurso

Para a elaboração do funcionograma, o autor levou em conta os pontos elencados, EXCETO:

Após definido o programa arquitetônico, o próximo passo é estabelecer relações espaciais, que podem ser traduzidas em uma setorização. Nesse momento, definem-se níveis de relações entre os ambientes, categorizando se são relações de continuidade, proximidade ou separação, o que sugere uma primeira organização espacial do projeto que pode ser expressa em termos diagramáticos. A partir dessas informações, é possível afirmar que:

A Capacidade Térmica é uma propriedade de uma solução construtiva (por exemplo, uma parede, por inteiro, com as camadas de reboco, tijolo etc.) e indica sua maior ou menor capacidade de reter calor. O cálculo do valor da Capacidade Térmica serve para avaliar o quanto um material pode contribuir para a inércia térmica de um fechamento. A Capacidade Térmica de uma solução construtiva, representada por C_T, é medida em kJ/m²°C, pode ser calculada pela seguinte expressão:



É necessário conhecer os valores do calor específico – c e a densidade – d dos materiais que constituem a parede para calcular sua Capacidade Térmica, conforme disponíveis nesta tabela: 




Calcule a capacidade térmica da parede em corte que aparece no corte esquemático a seguir e marque a alternativa que contém o valor calculado. 

Ao fazer um projeto de loteamento é necessário calcular a declividade das ruas que estão sendo desenhadas. A declividade pode ser expressa por um ângulo ou por uma porcentagem (%). Entre dois pontos previamente definidos, pode-se calcular a declividade como a razão entre a variação de altitude e a distância horizontal entre eles. Por isso, para fazer um projeto de loteamento é fundamental ter uma planta topográfica, com curvas de nível, que informam todos os pontos de igual altitude. Ao ler uma planta topográfica com curvas de nível de metro em metro, verificou-se com o escalímetro, que entre duas curvas de nível, havia uma distância de 50 metros. A declividade deste trecho de terreno, seria, portanto de:

As brisas e os ventos são fenômenos climáticos relacionados à diferença de temperatura do ar, que sempre se move das zonas de maior pressão para as de menor pressão. As diferentes superfícies se comportam de modo diverso em relação à velocidade das trocas térmicas. Uma massa de água, por exemplo, demora mais para esquentar que o solo a sua volta, por isso, no litoral geralmente a brisa sopra do mar para a terra durante o dia e se inverte de noite. Fenômeno semelhante, associado às diferenças de temperatura do ar, acontece em locais de relevo acentuado. A presença de morros e vales interfere nas condições de ventilação local, gerando os chamados ventos anabáticos e catabáticos. A alternativa que explica corretamente a formação dos ventos anabáticos e catabáticos é: