Questões de Concurso
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I. Tempo otimista: é o tempo mínimo em que tudo tem de estar perfeito para alcançar esse tempo. II. Tempo esperado: é o tempo requerido, descontados os atrasos médios segundo a curva C. III. Tempo pessimista: máximo tempo, com alguma folga, para caso algo der errado. IV. Tempo mais provável: é o tempo requerido sob condições normais.
Está correto o que se afirma em
Em relação aos princípios e às características dessa arquitetura, constata-se que
I. O partido do projeto foi pensado para a melhor integração com o seu entorno e contemplação das visuais em um lugar nada comum. O conceito da implantação permite ao usuário percorrer toda volta e assim descobrir as diferentes vistas da paisagem ao longo do percurso. II. Como estratégias bioclimáticas, a cobertura levemente solta dos volumes permite a ventilação permanente, iluminação natural indireta e a existência de um jardim interno totalmente aberto que colabora com a umidade gerada pela evapotranspiração das plantas. III. Com relação à construção, foi concebido um processo de constante compartilhamento, assentimento e referenciamento das imprecisões e acidentes ocorridos no local para criar uma arquitetura que internaliza as distorções e incertezas naturais. IV. Trata-se de uma arquitetura cujo peso aumenta com o tempo, que não é artificialmente lisa, mas sim algo com a aspereza da natureza. As cozinhas autênticas exigem um lugar assim, que pareça que já estava lá e lá continuará por mais tempo.
Está correto o que se afirma em
I. do projeto. II. da engenharia. III. da biometeorologia. IV. da psicologia.
Está correto o que se afirma em
...o verdadeiro desempenho ambiental e energético de um edifício só se confirma com o tempo de uso e ocupação - o que pode ser verificado em projeto são apenas tendências. Apesar da importância ímpar de dados sobre o desempenho operacional de edifícios, é pouca a informação disponível no domínio público, no contexto internacional. A falta de retorno sobre o real desempenho ambiental e energético de edifícios constitui séria barreira para a evolução do entendimento sobre as vantagens e desvantagens de determinadas estratégias de projeto, que correm o risco de virarem referências sem a confirmação necessária do seu desempenho. Esse é o caso do uso inapropriado de fachadas duplas de vidro em cidades de clima quente (e mesmo temperado).
Essa pequena quantidade de informação disponível pode ser explicada:
I. Pela falta de conhecimento sobre o papel central de dados empíricos tanto para o aprimoramento dos edifícios existentes como na elaboração de projetos melhores.
II. Pela falta de verdadeiro interesse de seus executores e ocupantes na questão energética e ambiental.
III. Pelo erro na sistemática de organização e testagem das amostras dos quesitos de certificação.
IV. Pelo fato de muitos dos edifícios aclamados como verdes não alcançarem o desempenho prometido.
Está correto o que se afirma APENAS em