Questões de Concurso

Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 5,0m, ou fração de perímetro, sendo que acima da bancada da pia deve ser prevista no mínimo uma tomada de corrente.

Em salas e dormitórios deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada para cada 6m, ou fração de perímetro, devendo esses pontos serem espaçados tão uniformemente quanto possível.

Em varandas não há necessidade de previsão de ponto de tomada.

Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, a potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até́ três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de, no mínimo, 600 VA por ponto de tomada, até́ dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes separadamente.

Em salas e dormitórios, a potência a ser atribuída é de, no mínimo, 200 VA por ponto de tomada.

Para que as unidades autônomas sejam consideradas isoladas entre si, devem ser dotadas de portas resistentes ao fogo quando em comunicação com os acessos.

Se as portas dividem corredores que constituem rotas de saída, devem abrir no sentido do fluxo de saída.

As rampas não podem terminar em degraus ou soleiras, devendo ser precedidas e sucedidas sempre por patamares planos.

O uso de rampas é facultativo na descarga e acesso de elevadores de emergência.

a população pela dimensão de cada unidade de passagem.

a capacidade da unidade de passagem pela população.

a população pela área do pavimento.

a população pela capacidade da unidade de passagem.

a área do pavimento pela capacidade da unidade de passagem.

A adoção do Modelo Nacional de Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Emergências a que se refere o art. 1º ficará a critério dos Estados e do Distrito Federal.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública realizará a divulgação e a correspondente atualização do Modelo Nacional de Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Emergências aos Estados e Distrito Federal.

Esse Regulamento propõe a padronização dos requisitos exigíveis nas edificações e áreas de risco, estabelecendo normas de segurança contra incêndios e emergências.

Somente estão excluídas das exigências desse regulamento edificações de uso residencial exclusivamente unifamiliares e residência exclusivamente unifamiliar, localizada no pavimento superior.

O Modelo Nacional de Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Emergências tem a função de subsidiar os Estados e o Distrito Federal na atualização, ou mesmo instituição, de leis estaduais de segurança contra incêndio e emergências.

Em qualquer tipo de escada de emergência, é proibido que seja feito o bocel ou balanço da quina do degrau sobre o imediatamente inferior a este.

O lanço mínimo deve ser de três degraus, não havendo limitação para o lanço máximo entre dois patamares consecutivos.

A escada deve atender a todos os pavimentos acima ou abaixo do piso de descarga, podendo, nesse piso, haver comunicação direta com o outro lanço da mesma prumada.

As escadas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos.

A largura deve ser medida no ponto mais estreito da escada ou patamar, incluindo os corrimãos, que se podem projetar até 10 cm de cada lado.