Questões de Concurso

O texto a seguir foi publicado sem autoria, no dia 29 de setembro de 2019, no jornal Cruzeiro do Sul, que cobre municípios da região de Sorocaba:
    “Este espaço já comentou recentemente essa dança de cadeiras na Secretaria de Saúde e como ela afeta a continuidade dos trabalhos. Com a cultura ocorre o mesmo. O governo municipal, ainda faltando um ano e três meses de mandato, já bateu todos os recordes de troca de secretários. Algo que só prejudica a cidade, justamente o contrário do que prometeram prefeito e vice, os eleitos pelos votos dos sorocabanos para os principais cargos políticos da cidade. Sorocaba merece muito mais do que está recebendo.”
(Cruzeiro do Sul. Disponível em https://bit.ly/2mqG0Mb. Acesso em 02.10.2019. Adaptado)

Analisando as características de construção do texto, pode-se assegurar que esse trecho pertence a

“Desenhado para chegar às bancas no início da tarde, o jornal pode, na primeira metade de sua vida, dar-se ao luxo de funcionar na velocidade das ideias e concentrar-se com o necessário vagar no tratamento dos fatos, na avaliação do seu significado e na sua apresentação em imagens e palavras nunca antes tão cuidadosamente e competentemente trabalhadas na história da imprensa brasileira.”
Este texto é parte do editorial que marcou a despedida

Leia atentamente o trecho seguinte de um articulista do Jornal Opção:
        “A mídia brasileira às vezes é o sorriso do poder e a cárie da sociedade. Quando interessa, a turma do poder é “linda”. Quando se trata de esmagá-la, é “obtusa”. Jornalistas em geral acreditam que são livres e, por isso, professam a tese de que jornalismo é uma atividade “independente”, “imparcial” e “isenta”. Entretanto, quando o repórter ou comentarista – notadamente o comentarista – excede em relação àquilo que foi decidido pela empresa jornalística, que não é romântica, e sim um produto capitalista, pode ser demitido”.
(Jornal Opção. Disponível em https://bit.ly/2pKi4Vx. Acesso em 03.10.2019. Adaptado)

Esse comportamento da imprensa descrito pelo articulista está fundado na Teoria

Em 1964 foi lançado o livro “Meios de Comunicação como extensão do homem”, defendendo um conceito até então inédito. O autor afirmava que a escrita estende a voz ou o discurso, o livro estende a escrita, o cinema estende a literatura, a TV estende o cinema etc. As extensões são sempre autocontidas e, em primeira instância, remete a algum sentido do homem.
O autor dessa interpretação dos meios de comunicação chama-se

A frase que melhor representa o conceito de Comunicação defendido pela Escola de Chicago é: