Questões de Concurso

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Patologias na construção civil referem-se a defeitos, falhas ou anomalias que ocorrem em edifícios e outras estruturas construídas. Essas patologias podem resultar de diversos fatores, como erros de projeto, materiais inadequados, má execução da obra, condições ambientais adversas, entre outros. Elas podem afetar a segurança, a durabilidade e o desempenho das construções. Para tratar as patologias na construção civil, é necessário identificar suas causas e implementar as terapias adequadas. Algumas patologias comuns e suas terapias correspondentes incluem: trincas e fissuras, que podem ser causadas por vazamentos de água, problemas na impermeabilização ou drenagem inadequada e cuja terapia pode envolver a injeção de resina epóxi para preencher as fissuras e reforçar a estrutura; umidade e infiltrações causadas por recalques diferenciais, variações de temperatura, retração do concreto, entre outros, e cuja terapia inclui a identificação e correção das fontes de umidade, seguida pela impermeabilização adequada. A prevenção também desempenha um papel importante na gestão de patologias na construção civil. Isso inclui a adoção de boas práticas de projeto, seleção de materiais adequados, controle de qualidade durante a execução da obra e manutenção regular das construções. A abordagem adequada para tratar patologias específicas dependerá da causa e da gravidade do problema, bem como das características da construção afetada.

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O controle e a execução de obras e serviços exigem uma abordagem disciplinada e organizada, com atenção constante aos detalhes e à qualidade. A gestão eficaz desses processos contribui para o sucesso do projeto, garantindo que ele seja entregue dentro do prazo, do orçamento e com os padrões de qualidade desejados. A execução de qualquer empreendimento na construção civil exige uma combinação de recursos (materiais, mãode-obra e equipamentos), os quais estão sujeitos a limitações e restrições, cabendo ao planejamento alocar cada recurso no seu tempo. 

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A aplicação de Ensaios Não Destrutivos ou END se constitui em uma estratégia interessante para monitorar o estado das estruturas de concreto armado. Esta possibilidade é muito atraente por evitar que a investigação da resistência provoque danos que podem ser caros de corrigir, ou que resultem num reparo cuja interface com o material original vai se constituir numa zona mais vulnerável à deterioração. Danos mal corrigidos podem acarretar numa redução da vida de serviço da estrutura. Dentre esses ensaios END, tem-se o Ensaio de Ultrassom (US), comumente utilizado para detectar descontinuidades superficiais, como trincas em materiais não porosos, metais e alguns plásticos, sendo frequentemente aplicado em soldas. 

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De acordo com a ABNT NBR 7211:2009, em relação ao tamanho dos grãos, há uma divisão entre agregados graúdos e miúdos. Graúdos são aqueles cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 80 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 5 mm e os miúdos são aqueles cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 5 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 140 µm. São também classificados como artificiais ou naturais, sendo os artificiais oriundos de rochas maiores que foram trituradas através de ação mecânica exercida pelo homem, enquanto os naturais são extraídos de rios, barrancos e os seixos rolados (pedras do leito dos rios). 

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Argamassa colante é um tipo de argamassa utilizado na construção civil para fixar revestimentos cerâmicos, como azulejos e ladrilhos, em superfícies verticais e horizontais. Ela se diferencia das argamassas tradicionais por sua capacidade de aderência superior e maior flexibilidade. Esses são os principais tipos de argamassa colante: a AC-I, utilizada para revestimentos e assentamentos de pisos cerâmicos em ambientes internos, usada em áreas secas ou úmidas (cozinhas e banheiros); a AC II, usada em ambientes internos e externos, com boa resistência à variação de temperatura e umidade, sendo usada para assentamento e revestimentos cerâmicos, além de pisos; a AC III, indicada para resistir a altas tensões, ou seja, com maior tempo de cura; a AC III-E, sendo uma argamassa de alta resistência, indicada para revestimentos cerâmicos, quando há o risco iminente de acidente por soltura de alguma peça, usada ainda em fachadas, sendo uma opção para assentamento de placas cerâmicas grandes.