O enfermeiro, ao assistir um paciente com manifestações clínicas de angina, desenvolvimento de arritmias, queixa de fadiga, expressão de sensação de morte e instabilidade hemodinâmica, deve comunicar ao médico responsável e promover ações imediatas junto à sua equipe de enfermagem para intervir no seguinte tipo de choque:
Paciente chega à UBS com pele fria e pegajosa, pressão arterial diminuída (PAS < 70 mnhg), nível de consciência alterado, taquicárdico (>100 btm) e frequência respiratória alterada (> 28 mpm). Esses sinais e sintomas indicam:
O choque elétrico pode ter como causas, por exemplo,
fenômenos naturais como um raio, ou mesmo acidentes
como o contato direto com fiações elétricas domésticas ou
públicas, áreas energizadas em decorrência de alguma
fonte de energia mal isolada. No caso de presenciar o
momento da ocorrência, a primeira medida a ser tomada
é:
O choque é uma reação do organismo na qual há
falha do sistema circulatório em fornecer volume
sanguíneo suficiente para cada parte vital do corpo.
Como consequência, instala-se um processo de
isquemia tecidual sistêmica, desequilíbrio entre
oferta e demanda de oxigênio e hipóxia. São causas
de choque hipovolêmico, exceto: