Questões de Concurso

A dor torácica aguda é uma das causas mais frequentes de atendimento nas unidades de emergência (UE) e corresponde a mais de 5% dos atendimentos em UE e até 10% dos atendimentos não relacionados a traumatismos. A incidência de dor torácica varia entre 9 e 19 por 1.000 pessoas/ano atendidas em UE e pode representar até 40% das causas de internação hospitalar. Dona Maria, uma mulher de 60 anos, dá entrada no pronto-socorro de um hospital de atendimento ao trauma com dor torácica aguda. A primeira ação a ser realizada pela enfermeira de plantão, nos primeiros 10 minutos do atendimento, deve ser:

As infecções gonocócicas ou por clamídia durante a gravidez podem influenciar partos pré-termo, ruptura prematura de membrana, perdas fetais, retardo de crescimento intrauterino e endometrite puerperal, além de conjuntivite e pneumonia do recém-nascido (RN). Qual a principal manifestação no RN quando exposto a esse agente? 

Na emergência do hospital foi admitida uma criança de 6 anos, acompanhada pelo responsável, vítima de acidente de que resultou em 16% do corpo queimado. No exame físico, foi constatada destruição da epiderme e parte da derme, com a formação de bolhas e exsudação. A superfície abaixo das bolhas era molhada, brilhante, avermelhada, com sensibilidade exagerada ao toque, exposição ao ar e a mudanças de temperatura. Durante o monitoramento da criança, percebeu-se a cura em 13 dias.
Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que esse paciente apresenta queimadura de:

A gasometria arterial é utilizada no diagnóstico de insuficiência respiratória, seja pela hipoxemia, caracterizada pela pressão parcial de oxigênio arterial (PaO₂) _________ ou pela retenção de CO₂ (__________), caracterizada pela pressão parcial de CO₂ arterial _________ .
As lacunas são corretamente e sequencialmente preenchidas por:

Um recém-nascido do sexo masculino, com 2,9 kg, nasceu de parto cesárea em uma maternidade do interior de São Paulo. Durante o pré-natal, a mãe relatou que não havia tomado nenhuma vacina e apresentou sintomas de rubéola no início da gestação, mas não procurou tratamento. Os exames laboratoriais revelaram que o bebê estava infectado com o vírus da rubéola, comprovando a aquisição da doença por via transplacentária. Nos termos da Portaria n° 2.616/1998 do Ministério da Saúde e considerando as informações fornecidas, a infecção desse recém-nascido é classificada como: