Questões de Concurso

Colocar as bobinas reutilizáveis ambientadas (0°C) nas laterais internas da caixa

Posicionar o sensor do termômetro na lateral da caixa, monitorando a temperatura até atingir o mínimo de -1°C

Trocar as bobinas reutilizáveis sempre que necessário, quando a temperatura máxima atingir +2°C.

Lavar e secar cuidadosamente as caixas e guardálas vedadas fora do alcance da luz solar.

A vacina deve ser conservada entre +2ºC e +8ºC (sendo ideal +5ºC), podendo ser congelada para transportes (principalmente interestaduais). 

A vacina deve ser conservada entre -2ºC e +4ºC (sendo ideal +2ºC). 

A vacina deve ser conservada entre 0ºC e +10ºC (sendo ideal +5ºC), podendo ser congelada para transportes de longas distâncias.

A vacina deve ser conservada entre +2ºC e +8ºC (sendo ideal +5ºC), não podendo ser congelada, pois o congelamento provoca a perda de potência e/ou forma agregados, aumentando o risco de eventos adversos. 

A vacina deve ser conservada em temperatura ambiente, entre 15ºC e +30ºC, não podendo sofrer congelamento e/ou exposição a temperaturas elevadas (deverá ser refrigerada em localidades como norte e nordeste do País).

As vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas, simultaneamente, sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto entre as vacinas de febre amarela e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); entre febre amarela e varicela; e entre febre amarela e tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), as quais devem ser administradas com intervalo de 30 dias, com o mínimo de 15 dias de intervalo entre elas, para crianças menores de dois anos primovacinadas.

As contraindicações gerais à vacinação são: ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior e história de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos. Algumas observações são importantes, como a ocorrência de febre acima de 38,5ºC, pós vacina, não constituir uma contraindicação. Não há restrições quanto ao uso de paracetamol após a vacinação por não interferir na imunogenicidade da vacina. 

Entende-se por Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV), qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente, possui uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico (imunoglobulinas e soros heterólogos) (WHO, 2012).

São consideradas falsas contraindicações à vacinação: Doença aguda leve, com febre baixa (até 37,5°c); uso de antimicrobiano; reação local a uma dose prévia; história pregressa da doença contra a qual se vai vacinar; desnutrição (avaliar o estado imunológico); vacinação contra raiva em anda - mento; tratamento com corticoides; alergias (exceto de natureza anafilática a algum componente da vacina); prematuridade ou baixo peso no nas - cimento, outros. 

Nem todas as pessoas com declínio funcional são frágeis.

Medidas preventivas parecem interferir na instalação dessa síndrome.

Fragilidade é um fenômeno clínico distinto do envelhecimento, com potencial para reversibilidade por meio de intervenções clínicas.

Todo idoso deve ser considerado frágil.

sarampo e varicela.

caxumba e hepatite B.

papilomavírus humano (HPV) e meningocócica.

rubéola e influenza.