Questões de Concurso

O técnico de enfermagem inicia seu plantão pela manhã e, ao avaliar sua paciente, encontra-a irresponsiva e ausente ao palpar pulso carotídeo. Ao acionar a equipe médica para o atendimento e iniciar as compressões cardíacas, verifica que a paciente já tem acesso venoso puncionado, então imediatamente já são instaladas as pás do desfibrilador, de forma a monitorizar melhor a paciente. Ao serem posicionadas as pás, o ritmo encontrado é assistolia. Após a intubação, qual é a conduta que deve ser continuada para uma assistência de qualidade à paciente?

Paciente feminina, 78 anos, com histórico de hipertensão arterial sistêmica, refere ao técnico de enfermagem que está sentindo tontura e falta de ar. Ao mensurar sua pressão arterial, verifica-se que a paciente se encontra hipotensa (PA 85/48 mmHg) e com diminuição de saturação de oxigênio (90%). Ao olhar no monitor multiparâmetro e acionar a equipe médica, a seguinte tração de eletrocardiograma é evidenciada: 

Assinale a alternativa que corresponde à conduta a ser adotada, referente ao caso descrito. 

Paciente masculino, 58 anos, interna na unidade de terapia intensiva com diagnóstico de síndrome coronariana aguda. Após chegar à emergência referindo dor torácica e falta de ar, ao realizar um eletrocardiograma (ECG), observou-se ausência de supradesnivelamento do segmento ST, em relação ao diagnóstico e ao resultado do ECG. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta a conduta que NÃO deverá ser prescrita no caso desse paciente. 

A lesão raquimedular é uma lesão na medula espinhal, na coluna vertebral, no tecido mole de suporte ou nos discos intervertebrais, causada por traumatismo. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a avaliações e cuidados de enfermagem importantes para o processo de saúde desse tipo de paciente.

A síndrome compartimental abdominal é o resultado final da Hipertensão Intra-abdominal (HIA) não controlada, e tem sido diagnosticada com maior frequência na terapia intensiva. Caracteriza-se por múltiplas disfunções orgânicas que se não aliviadas podem levar à morte do paciente. NÃO é um fator de risco para o desenvolvimento da HIA: