Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre parada cardiorespiratória (pcr) em enfermagem

A vizinha da casa, onde o enfermeiro realizava visita domiciliária, solicitou sua presença com urgência, pois sua filha com cinco anos de idade estava “desmaiada”. Ao chegar ao local, o enfermeiro constatou que a criança estava em parada cardiorrespiratória. Imediatamente pediu que fosse acionado o serviço de emergência e, enquanto aguardava o desfibrilador (DEA), iniciou os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Nesse caso, de acordo com a atualização das Diretrizes da American Heart Association – AHA (2015), para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiopulmonar de emergência (ACE), a profundidade (P) e a frequência (F) das compressões deverão ser, respectivamente, de

As diretrizes internacionais de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) da Associação Americana do Coração (American Heart Association – AHA) de 2010 modificaram significativamente as recomendações anteriores para o atendimento à vítima de parada cardiorrespiratória (PCR). A respeito das diretrizes de 2010 da AHA para RCP, considere as seguintes afirmativas:
1. O número de compressões torácicas aplicadas por minuto durante a RCP é um fator determinante do retorno da circulação espontânea e da sobrevivência com boa função neurológica. A aplicação de mais compressões torácicas está relacionada a maior sobrevivência, motivo pelo qual a recomendação é que a frequência mínima seja de 100 compressões por minuto, minimizando-se também as interrupções. 2. A sequência de RCP em adultos deve iniciar com a abertura das vias aéreas (A- vias aéreas – airway), seguida da verificação quanto à presença de respiração normal e, após, da aplicação de duas ventilações de resgate (B- respiração – breathing), acompanhadas de trinta compressões torácicas (C- circulação – circulation). 3. Ao presenciar uma PCR extra-hospitalar, em havendo um desfibrilador externo automático (DEA) prontamente disponível no local, o socorrista deverá iniciar a RCP com compressões torácicas e usar o DEA o quanto antes. 4. A atropina não deve ser utilizada de rotina no atendimento à PCR, pois as evidências disponíveis sugerem ser improvável que produza benefícios terapêuticos.
Assinale a alternativa correta.

No atendimento a um colaborador que desmaiou no corredor da plataforma dos trens, o auxiliar de enfermagem suspeita de Parada Cardiorrespiratória − PCR, reconhecendo ao avaliar a

No atendimento a um adulto em parada cardiorrespiratória, no suporte básico de vida, a frequência de compressões torácicas por minuto é de

Em relação a uma parada cardiorrespiratória, caso a vítima apresente pulso, a aplicação da ventilação deve ser feita a cada