Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre hanseníase em enfermagem

todas as formas clínicas da hanseníase são consideradas contagiantes e, portanto, passíveis de transmissão.

para o tratamento da hanseníase, é recomendado o uso dos medicamentos rifampicina e dapsona para todos os pacientes durante seis meses.

a classificação do caso de hanseníase visando ao tratamento é baseada no número de lesões cutâneas

é uma doença de notificação compulsória imediata.

o bacilo da hanseníase tem a capacidade de infectar poucas pessoas.

para casos multibacilares, usa-se rifampicina com dose mensal de 600 mg com administração supervisionada; dapsona com dose mensal de 100 mg supervisionada e uma dose diária de 100 mg autoadministrada; e clofazimina com dose mensal de 300 mg com administração supervisionada e uma dose diária de 50 mg autoadministrada; com duração de 12 doses.

para casos paucibacilares, usa-se rifampicina com dose mensal de 600 mg com administração supervisionada; e dapsona com dose mensal de 100 mg supervisionada e uma dose diária de 50 mg autoadministrada, com duração de 12 doses.

para casos paucibacilares, usa-se rifampicina com dose mensal de 600 mg com administração supervisionada; dapsona com dose mensal de 300 mg supervisionada e uma dose diária de 50 mg autoadministrada com duração de 6 doses; e penicilina benzatina 5.000.000 UI em dose única.

para casos multibacilares, usa-se rifampicina com dose mensal de 600 mg com administração supervisionada; dapsona com dose mensal de 100 mg supervisionada e uma dose diária de 100 mg autoadministrada; e clofazimina com dose mensal de 300 mg com administração supervisionada e uma dose diária de 150 mg autoadministrada; com duração de 24 doses.

tanto nos casos paucibacilares como multibacilares, o esquema terapêutico é rifampicina com dose mensal de 600 mg com administração supervisionada; dapsona com dose mensal de 100 mg supervisionada e uma dose diária de 50 mg autoadministrada; e clofazimina com dose mensal de 150 mg com administração supervisionada e uma dose diária de 50 mg autoadministrada. A diferença é que nos paucibacilares tem duração de 6 doses e nos multibacilares de 24 doses.

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, crônica, granulomatosa e de evolução lenta, causada pelo Mycobacterium leprae.

Este micro-organismo possui alta infectividade e baixa patogenicidade.

A classificação operacional da doença baseia-se no número de lesões cutâneas: paucibacilares são os casos em que existem até cinco lesões e multibacilares são os casos em que existem mais de cinco lesões.

O diagnóstico laboratorial da hanseníase é realizado através da sorologia e é importante para auxiliar no diagnóstico diferencial com outras doenças dermatoneurológicas.

As principais manifestações clínicas da doença são aquelas relacionadas ao comprometimento neurológico periférico, que resulta em um grande potencial para provocar incapacidades físicas.

meningite, candidíase e brucelose

botulismo, rubéola e malária

leptospirose, coqueluche e hanseníase

febre amarela, dengue e varicela

candidíase, amebíase e giardíase

paciente paucibacilar.

paciente hansênico tipo I.

portador de hanseníase neural pura.

paciente multibacilar.

portador de eritema nodoso hansênico.