Questões de Concurso

Paciente idoso chega à unidade de saúde para atendimento com a enfermeira. Além de ser tabagista, apresenta histórico de diabetes mellitus há 5 anos e refere estar tomando a medicação com regularidade. Queixando-se de dor do tipo câimbra no pé direito, aliviada ao repouso, e de peso ao caminhar, ultimamente anda “mancando” em consequência da dor. Ao exame físico, a enfermeira observou rubor postural do pé e palidez à elevação do membro inferior. À palpação, o pé apresenta -se frio, mas com pulsos tibial posterior e pedioso dorsal ausentes. Não apresenta calosidades ou edemas no membro afetado.

A partir da caracterização do caso apresentado e de acordo com a classificação fisiopatológica do pé diabético, a enfermeira pode considerar que se trata de 

De acordo com o Ministério da Saúde (2016), o pé diabético é uma das complicações mais frequentes no paciente com Diabetes Mellitus, com consequências dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. Assim, entre as orientações para o autocuidado no pé diabético, a fim de prevenir o desenvolvimento de feridas, deve-se 

É sinal ou sintoma do Diabetes, tanto do tipo I como do tipo II, EXCETO:

É fator de risco para que a pessoa se torne hipertensa, EXCETO: 

As doenças hipertensivas associadas à gestação possuem elevada incidência mundial, sendo causa de altas taxas de mortalidade materna. Entre as síndromes hipertensivas da gestação, a síndrome HELLP é a mais grave. Ela é caracterizada como uma complicação gestacional atípica e grave da pré-eclâmpsia, que acomete gestantes a partir da 20ª semana e puérperas (GANEM; CASTIGLIA, 2002; SANTOS et al., 2010; NUNES et al., 2005). A síndrome HELLP, cujo termo é um acrônimo, compreende os seguintes sinais/sintomas), EXCETO: