Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre sinais vitais em enfermagem

o controle do comportamento do paciente infantil envolve contenção ativa e generalizada.

pulpotomias não são indicadas em serviço público, pela falta de segurança na volta do paciente às consultas de acompanhamento.

a sedação do paciente pediátrico visa controlar a ansiedade e minimizar o trauma ao ambiente operatório.

de três a seis anos, os batimentos cardíacos normais são de 65 a 110.

a sedação do paciente pediátrico visa controlar o medo e imobilizar o paciente não cooperativo para acelerar o tratamento.

pré-hipertensas.

hipertensas estágio I.

hipertensas estágio II.

hipertensas estágio III.

Paciente deve estar deitado, com o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há pelo menos 30 minutos e não fumou nos 60 minutos anteriores.

Paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas com o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para baixo. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há pelo menos 20 minutos e não fumou nos 60 minutos anteriores.

Paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, com o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há pelo menos 30 minutos e não fumou nos 30 minutos anteriores.

Paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, com o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos e não fumou nos 60 minutos anteriores.

Paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, com o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos e não fumou nos 30 minutos anteriores.

Coletar os Sinais Vitais do paciente; identificar histórico do paciente, principalmente em relação a outros problemas, como gastrites e úlceras pépticas, que geram também esse tipo de dor; a realização do ECG só será feita após apreciação clínica do médico responsável, podendo ficar atento à possibilidade de ser requisitada uma ressonância magnética e/ou uma tomografia de tórax para ver de onde virá essa dor.

O protocolo determina para coletar dados de história familiar de infarto e AVC; identificar histórico do paciente, queixa principal; a pergunta sobre alergia não será importante nessa hora, pois não se trata de perder tempo com esse tipo de informação e essa poderá ser superada com outros questionamentos acerca do uso de drogas.

O protocolo pede que toda dor torácica tenha relação direta com IAM. Por isso, a coleta de dados pela família é essencial no préatendimento e deverá ser encaminhada ao técnico de enfermagem responsável, pela triagem e pela recepção, ainda no hospital.

Coletar dados e Sinais Vitais do paciente; identificar histórico do paciente, queixa principal, seguindo o fluxograma do Manchester; de sempre perguntar se possui alergia a algum tipo de medicamento e/ou substância; verificar a presença dos sinais e sintomas que caracterizam uma dor torácica típica; preencher o formulário de Protocolo de Dor Torácica; proceder com os encaminhamentos necessários a partir do resultado da classificação; realizar o ECG (Se constatado dor típica); comunicar ao médico de plantão.

Inserir um cateter nasal de oxigênio para poder dar o suporte necessário; se possível, começar com a massagem cardiovascular, incluindo incursões de 2 em 2 minutos, questionar se há familiares presentes no ambiente, realizar um ECG e uma TC computadorizada de tórax e abdômen, para descobrir e que se trata.

A via oral é uma opção de medição da temperatura de fácil acesso – não requer mudança de posição, é confortável para o paciente, além de proporcionar uma acurada leitura da temperatura de superfície.

A via oral é apenas indicada para uso em bebês.

A via oral é apenas usada em crianças pequenas.

Não existe aferição de temperatura por via oral.

As únicas vias de aferição da temperatura corporal são: via retal, axila, membrana timpânica; Considerando que a via oral é para alimentação e medicação.