Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre princípios da redação oficial em redação oficial

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Q907960 Redação Oficial
Pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações.
A redação oficial deve caracterizar-se pela:
Alternativas
Q907812 Redação Oficial

Acerca dos princípios que regem a Redação Oficial, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) A impessoalidade decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica.

( ) Um documento oficial tem como característica a concisão, tratando o assunto de forma sucinta e precisa.

( ) Na Redação Oficial, é necessário que seja manifestado posicionamento do redator objetivo e claro em relação ao assunto tratado.

( ) A utilização dos pronomes de tratamento de forma correta é imprescindível para que haja formalidade e padronização nas comunicações.


A sequência está correta em

Alternativas
Q906826 Redação Oficial

“A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, pois possibilita a imediata compreensão pelo leitor. No entanto, a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende das demais características da redação oficial. ” – Adaptado do Manual de Redação da Presidência da República (2002).


Assinale a alternativa que NÃO concorre para a clareza do texto:

Alternativas
Q906772 Redação Oficial
Para escrever a solicitação referida na questão anterior, o reitor do IFSP deve preocupar-se com certos aspectos de sua redação. Identifique qual alternativa aponta apenas princípios que fazem parte das características fundamentais da redação oficial.
Alternativas
Q904352 Redação Oficial

                                A indústria do espírito

                                                JORDI SOLER – 23 DEZ 2017 - 21:00


      O filósofo Daniel Dennett propõe uma fórmula para alcançar a felicidade: “Procure algo mais importante que você e dedique sua vida a isso”.

      Essa fórmula vai na contracorrente do que propõe a indústria do espírito no século XXI, que nos diz que não há felicidade maior do que essa que sai de dentro de si mesmo, o que pode ser verdade no caso de um monge tibetano, mas não para quem é o objeto da indústria do espírito, o atribulado cidadão comum do Ocidente que costuma encontrar a felicidade do lado de fora, em outra pessoa, no seu entorno familiar e social, em seu trabalho, em um passatempo, etc. [...]

      A indústria do espírito, uma das operações mercantis mais bem-sucedidas de nosso tempo, cresceu exponencialmente nos últimos anos, é só ver a quantidade de instrutores e pupilos de mindfulness e de ioga que existem ao nosso redor. Mindfulness e ioga em sua versão pop para o Ocidente, não precisamente as antigas disciplinas praticadas pelos mestres orientais, mas um produto prático e de rápida aprendizagem que conserva sua estética, seu merchandising e suas toxinas culturais. [...]

      Frente ao argumento de que a humanidade, finalmente, tomou consciência de sua vida interior, por que demoramos tanto em alcançar esse degrau evolutivo?, proporia que, mais exatamente, a burguesia ocidental é o objetivo de uma grande operação mercantil que tem mais a ver com a economia do que com o espírito, a saúde e a felicidade da espécie humana. [...]

      A indústria do espírito é um produto das sociedades industrializadas em que as pessoas já têm muito bem resolvidas as necessidades básicas, da moradia à comida até o Netflix e o Spotify. Uma vez instalada no angustiante vazio produzido pelas necessidades resolvidas, a pessoa se movimenta para participar de um grupo que lhe procure outra necessidade.

      Esse crescente coletivo de pessoas que cavam em si mesmas buscando a felicidade já conseguiu instalar um novo narcisismo, um egocentrismo new age, um egoísmo raivosamente autorreferencial que, pelo caminho, veio alterar o famoso equilíbrio latino de mens sana in corpore sano, desviando-o descaradamente para o corpo. [...]

      Esse inovador egocentrismo new age encaixa divinamente nessa compulsão contemporânea de cultivar o físico, não importa a idade, de se antepor o corpore à mens. Ao longo da história da humanidade o objetivo havia sido tornar-se mais inteligente à medida que se envelhecia; os idosos eram sábios, esse era seu valor, mas agora vemos sua claudicação: os idosos já não querem ser sábios, preferem estar robustos e musculosos, e deixam a sabedoria nas mãos do primeiro iluminado que se preste a dar cursos. [...]

      Parece que o requisito para se salvar no século XXI é inscrever-se em um curso, pagar a alguém que nos diga o que fazer com nós mesmos e os passos que se deve seguir para viver cada instante com plena consciência. Seria saudável não perder de vista que o objetivo principal dessas sessões pagas não é tanto salvar a si mesmo, mas manter estável a economia do espírito que, sem seus milhões de subscritores, regressaria ao nível que tinha no século XX, aquela época dourada do hedonismo suicida, em que o mindfulness era patrimônio dos monges, a ioga era praticada por quatro gatos pingados e o espírito era cultivado lendo livros em gratificante solidão.

(Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/opinion/1506452714_976157.html>. Acesso em 27 mar. 2018)

Referente aos aspectos gerais da redação oficial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
651: E
652: C
653: A
654: B
655: E